121.23

Os Fanáticos x Força Jovem do Vasco: um confronto que marcou o Campeonato Brasileiro de 2013

Desde 1910, podemos observar uma quantidade significativa de pessoas acompanhando as partidas de futebol, principalmente, na capital carioca com o intuito de estabelecer relações sociais e como forma de obter lazer e entretenimento (MALAIA, 2012). Entretanto, em 1920, o jornal Correio da Manhã já anunciava as brigas entre as pessoas que compunham o público pagante e, logo, o futebol passou a fazer parte das preocupações do Poder Estatal com o propósito de normatizar os comportamentos dos torcedores. Em 1920, o Decreto Nº 14.529[1] exigiu a presença dos indivíduos nos lugares indicados pelos números dos bilhetes, ordenando a disciplina entre os mais diversos torcedores. Em 1922, durante o segundo Campeonato Sul-Americano realizado no país para comemorar o centenário da Independência do Brasil, os estudos demonstraram que a imprensa narrava a força física empregada pelos agentes policiais com o propósito de fazer prevalecer as regras impostas no decreto, pois, nesse momento, já haviam registros de episódios de facadas, tiros e tumultos (MALAIA, 2012).

Ao contrário do que se imagina, não só o Brasil apresenta episódios de violência no futebol, primordialmente, entre os torcedores e os agentes da segurança pública. Destacam-se várias situações em que as partidas futebolísticas se transformaram em tumultos: uma delas foi denominada de “tumulto de Lima”. Em uma partida disputada pelo torneio pré-olímpico entre Argentina e Peru, os peruanos se revoltaram após a anulação de um gol. Logo, a polícia disparou armas de fogo para conter os torcedores e a briga entre os torcedores e os policiais passaram para fora do estádio, resultando em, aproximadamente, 300 pessoas mortas (DUNNING, 2014, p. 221-222).

Para não ficar somente na América Latina, ressaltamos dois episódios que ficaram conhecidos mundialmente: a “Tragédia de Heysel” (1985) e a “Tragédia de Hillsborough” (1989). No que diz respeito à “Tragédia de Heysel”, em uma partida disputada entre Liverpool, da Inglaterra, e Juventus, da Itália, a briga entre os torcedores (mais comumente conhecidos como hooligans) culminou em 39 mortes e 450 feridos. Já a “Tragédia de Hillsborough”, em um jogo decisivo entre Liverpool e Notthingham Forest, culminou em 96 mortes e 966 feridos. Nesse último acontecimento, somente em 2016 é que a polícia inglesa foi responsabilizada pelos acontecimentos[2], dado que foi comprovada a superlotação nas imediações do estádio e a operação policial optou por abrir um dos portões para a entrada de torcedores no local. Assim sendo, a superlotação de um setor do estádio resultou na morte de um número expressivo de pessoas pisoteadas e asfixiadas.

Violência entre as torcidas Os Fanáticos e Força Jovem do Vasco, em partida pelo Campeonato Brasileiro de 2013. Foto: Reprodução.

Retomando o contexto brasileiro, entre os anos 1930 e 1950, Mário Filho, um grande entusiasta do futebol carioca, incentivou a disputa entre os torcedores do Fluminense e do Flamengo a participarem do “Duelo de Torcidas” (HOLLANDA, 2009), período denominado de “Carnavalização das Torcidas”, dado que a torcida que apresentasse a melhor charanga, a maior vibração, a que melhor festejasse o gol, com o maior número de bandeiras, torcida mais numerosa, torcida mais expressiva e o mais original torcedor do Flamengo e do Fluminense eram premiados, propiciando status e reputação para a torcida vencedora.

Vale ressaltar que as torcidas jovens e as torcidas organizadas como são conhecidas surgiram a partir da década de 1960, um momento de redefinição política e social, ou seja, um país marcado pela Ditadura Militar, fazendo com que jovens buscassem formas de organização, almejando um país com liberdade de expressão, igualdade e democracia, encontrando essas características na formação das Torcidas Organizadas. Por outro lado, na década de 1970, a cultura brasileira se consolidou em torno do futebol enquanto uma paixão nacional, despertando interesses políticos, econômicos e sociais (TOLEDO, 1996). Sendo assim, durante o regime ditatorial, mais de 30 estádios foram construídos e o Estado passou a incentivar a criação de clubes espalhados pelo país, realizando o I Campeonato Brasileiro em 1971. Então, os jovens passaram a frequentar às arquibancadas para “ocuparem um espaço político até então não-reivindicado enquanto torcedores comuns” (TOLEDO, 1996, p. 31). Este período foi denominado de “juvenilização das torcidas”, uma vez que elas se organizaram em torno de uma identidade juvenil, criando os seus próprios símbolos e constituindo as torcidas organizadas.

Desde então, os meios de comunicação, de maneira “sensacionalista”, passaram a denominar os torcedores organizados de “vagabundos”, “brigões” e “arruaceiros”. Entretanto, algumas pesquisas demonstraram que os confrontos fazem parte de um estilo de vida dotado de regras e normas em que os próprios membros dos grupos estão dispostos a cultivar. Nos últimos anos, a questão se tornou ainda mais complexa com a facilidade do acesso ao uso de armas de fogo (em detrimento do tráfico ilegal de armas), culminando em uma série de homicídios e substituindo as brigas de mão, denominadas de “trocação” pelos torcedores organizados, em rivalidades ainda mais recrudescidas, isto é, através de armas letais. Tal contexto ainda é discutido pelas autoridades, buscando resoluções que possam minimizar esse problema social, fruto de uma sociedade violenta não só em torno do futebol (MURAD, 2012).

A partir dessa breve contextualização, este texto possui como objetivo descrever os confrontos entre as torcidas organizadas rivais – “Força Jovem” do Vasco e “Os Fanáticos” do Atlético Paranaense – na última rodada do Campeonato Brasileiro de 2013. Este episódio ocorreu no dia 08 de dezembro, na Arena Joinville, em Santa Catarina. Para tanto, as manchetes das seções de Esportes do O Globo, no período de 08 de dezembro a 15 de dezembro de 2013, serão relatadas de maneira sucinta, uma vez que este jornal possui uma grande repercussão midiática e uma maior circulação no território brasileiro. Isto possibilita dizer que ele é responsável por formar a opinião de uma quantidade expressiva de pessoas em relação às torcidas organizadas envolvidas no confronto. Aqui, cabe ressaltar que a descrição do conflito não possui qualquer intuito de apontar culpados ou realizar julgamentos, mas, sim, questionar como o poder estatal e os veículos midiáticos abordam as torcidas organizadas sem o tratamento das informações, contextualização das rivalidades e da complexidade desse fenômeno. Em um primeiro momento, descreveremos o episódio ocorrido em 2013 a partir das notícias veiculadas na mídia. Logo, destacaremos o perfil e o contexto sociocultural de ambas as torcidas organizadas e, em seguida, analisaremos alguns fatores que consideramos importantes para diminuir ou conter a violência no/do futebol.

Como mencionado, no dia 08 de dezembro de 2013, assistimos à partida entre Atlético Paranaense e Vasco da Gama através das emissoras televisivas. Aos 17 minutos, as cenas de confrontos entre os torcedores (organizados ou não) protagonizaram o espetáculo futebolístico, impactando uma quantidade expressiva de telespectadores e torcedores. Diante disso, cabe ressaltar que o ano de 2013 antecedeu a Copa do Mundo no Brasil. Em decorrência disso, uma série de medidas preventivas já haviam sido adotadas com a finalidade de garantir a segurança dos torcedores e turistas advindos dos mais diversos lugares do mundo. Dentre elas, destaca-se:

A segurança, observando as novas regras, será e deverá ser coordenada pelo ente privado, sendo que o ente público se incumbirá de controlar todo o entorno do estádio e as facilidades de acesso dos espectadores, numa clara demonstração de que a segurança pública é integrada com a segurança particular. Os stewards[3], colocados nesta posição de ajudantes do espetáculo, são a melhor forma do século XXI se efetivar em terras brasileiras. (D’ORNELLAS, 2014, p. 168-169).

Neste trecho, o autor afirma que um novo modelo de segurança passou a ser adotado pelos gestores dos estádios calcado em modelos internacionais como o Safety e o Security. O Safety se refere ao “elemento de prevenção e [à]s medidas subjetivas de prevenção” como, por exemplo, os planos de emergência e o Security diz respeito aos “planos de gestão” (D’ORNELLAS, 2014, p. 165). Apesar de esse estudo salientar que a presença dos stewards – indivíduos considerados como assistentes dos torcedores e contratados pela segurança privada – seria uma experiência exitosa, não foi possível observar que este modelo perdurou ao longo dos últimos anos. Para responder a essa perspectiva, um dos operadores da Segurança Pública expressa no jornal O Globo:

[…] Porta-voz da Polícia Militar no caso, o policial Adilson Moreira explicou que não havia ninguém fardado na separação da arquibancada porque a responsabilidade era de uma empresa contratada pelo mandante. A PM, a princípio, agia apenas do lado de fora da Arena. É um evento privado, e a segurança era de responsabilidade de uma empresa privada contratada pelo Atlético-PR. Tudo vai ser analisado em razão das imagens. A Polícia Militar tinha que fazer o policiamento na parte externa do estádio, como está fazendo – afirmou Adilson […].[4]

Logo após, O Globo publicou uma manchete intitulada “’não me lembro de muita coisa’, diz torcedor espancado em jogo em SC”[5]. Apesar de o jovem não lembrar da sua participação no confronto, ou seja, se ele chegou a agredir algum torcedor, o jornal destaca que as câmeras de segurança retrataram que o jovem espancado participava ativamente das agressões corporais até ser alvo dos membros da “Força Jovem”.

Foto: Reprodução/O Globo[6].

Mais uma vez, vale ressaltar que este ensaio não possui qualquer propósito de apontar os principais responsáveis pelo confronto, mas, sim, refletir em que medida o poder estatal pode contribuir para minimizar essas ocorrências. Na última rodada do Campeonato Brasileiro de Futebol, o Vasco da Gama disputava uma partida para evitar o seu rebaixamento para a segunda divisão, enquanto o Atlético Paranaense desejava manter a sua colocação para garantir a sua vaga de maneira direta na fase de grupos da Copa Libertadores da América de 2014. Além disso, o histórico de rivalidades entre as duas torcidas organizadas perdura por anos, sendo esse um fator importante para a ocorrência do confronto em questão. Essa rivalidade entre as agremiações se dá, principalmente, devido às alianças (ou amizades) antagônicas construídas entre essas torcidas por décadas. Isto quer dizer que “Os Fanáticos” possuem alianças/amizades com torcidas, historicamente, rivais da Força Jovem do Vasco, como: a Máfia Azul (Cruzeiro), a Dragões da Real (São Paulo), Os Imbatíveis (Vitória), a Leões da TUF (Fortaleza), a Esquadrão Vilanovense (Vila Nova – GO), e a Força Jovem, com torcidas rivais dos Fanáticos, como: a Galoucura (Atlético MG), a Mancha Verde (Palmeiras) e a Império Alviverde (Coritiba), sendo este o maior rival do Atlético Paranaense.

O estabelecimento de alianças ou amizades entre as torcidas organizadas se apresenta como uma peculiaridade brasileira em comparação às torcidas argentinas conhecidas como barra bravas. Um estudo realizado por Jose Garriga Zucal (2002) retrata que as amizades estabelecidas entre os barra bravas argentinos são consideradas como símbolos de fragilidade, característica que se diferencia das torcidas organizadas brasileiras, onde as alianças significam poder e superioridade em relação às demais. Caso uma barra brava apresente um número inferior de integrantes em relação ao rival, ela pode se aliar a outra com a finalidade de lutar corporalmente contra o inimigo comum por um determinado período de tempo (transitório). Zucal (2002) denomina este fenômeno de “amizade” entre as hinchadas (torcidas). Na Argentina, não há qualquer aliança estabelecida pelas torcidas, uma vez que a maioria dos clubes de futebol se concentram na cidade de Buenos Aires e imediações e, assim, os jovens não precisam do suporte oferecido pelas torcidas aliadas nas mais diversas cidades como forma de obter informações sobre possíveis emboscadas.

Por fim, pode-se concluir que o modelo Safetye Security demonstrado por D’ornellas (2014) não foi uma medida possível de ser aplicada nos estádios brasileiros. Uma discussão importante se refere ao conceito mencionado por Teixeira (2014) intitulado “pacto pela paz”. Este pacto prevê medidas de repressão aos confrontos entre torcedores (organizados ou não) e clubes, portanto, diz respeito a uma construção conjunta entre o poder estatal e os torcedores organizados. Isto é, articular os atores para que as medidas possam ser mais efetivas e eficazes.

Porém, um estudo que parece elucidativo em relação à essa dinâmica das torcidas organizadas no interior dos estádios de futebol foi desenvolvido por Felipe Tavares Paes Lopes e Heloísa Helena Baldy dos Reis. Eles investigaram como o Estatuto de Defesa do Torcedor[7] é aplicado nos dias destinados aos clássicos de futebol pelos policiais e quais as medidas foram efetivamente adotadas após a promulgação dessa lei e que interveio na prevenção à violência. Eles constataram que há uma mobilização pública de criminalizar as torcidas organizadas e afastar seus membros dos estádios de futebol. Isto posto, os autores afirmaram que o Estatuto de Defesa do Torcedor apenas legitima “um modelo panóptico de estádio e autoriza o controle social dos torcedores organizados, mantendo-os em uma situação de dominação” (LOPES; REIS, 2017, p. 36). Dito isso, sabe-se que poucos estudos foram realizados na perspectiva de analisar os acordos, as negociações e as mediações estabelecidas entre os policiais militares e os torcedores organizados com o propósito de prevenir a violência no futebol e garantir o direito à segurança e ao lazer previstos na Constituição Cidadã. Assim sendo, este seria o “ideal” de construção de políticas públicas voltadas para os torcedores, ressaltando a presença deles como atores fundamentais para constituir este “pacto pela paz”.

Referências Bibliográficas

D’ORNELLAS, C. Grandes eventos, uma perspectiva sobre a segurança e as novas arenas (posfácio). In: HOLLANDA, B. B. B.; REIS, H. H. B. Hooliganismo e Copa de 2014. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2014. p. 159-170.

DUNNING, Eric. Sociologia do esporte e os processos civilizatórios. São Paulo: Annablume, 2014. 268 p.

HOLLANDA, Bernardo Borges Buarque de. O clube como vontade e representação: o jornalismo esportivo e a formação das torcidas organizadas de futebol do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2009. 588 p.

LOPES, F. T. P.; REIS, H. H. B. Ideologia, futebol e violência: uma análise do relatório “Preservar o espetáculo, garantindo a segurança e o direito à cidadania”. Arq. bras. psicol., Rio de Janeiro , v. 69, n. 3, p. 36-51, 2017 . Disponível em: <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-52672017000300004&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 25 set. 2018.

MALAIA, João M. C. “Torcer, torcedores, torcedoras, torcida (bras.): 1910-1950”. In: TOLEDO, L.H.; MALAIA, J.; BUARQUE DE HOLANDA, B.; ANDRADE DE MELO, V. (Org.). A torcida brasileira. Rio de Janeiro: Sete Letras. 

MURAD, Maurício. Para entender a violência no futebol. São Paulo: Saraiva, 2012. 240 p.

TOLEDO, Luiz Henrique. Torcidas organizadas de futebol. Campinas, SP: Autores Associados / Anpocs, 1996. – (Coleção educação física e esportes).

ZUCAL, J. G. Amistades entre hinchadas: violência, masculinidad y vinculos de amistad de un grupo de simpatizantes del fútbol argentino. Revista digital. Buenos Aires, nº 55, año 8, dec. 2002. Disponível em: <http://www.efdeportes.com/efd55/hinchada.htm> Acesso em: 10 abr. 2018.

Notas

[1] Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/l10.671.htm>. Acesso em: 09 jul. 2019.

[2] Disponível em: <https://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1920-1929/decreto-14529-9-dezembro-1920-503076-norma-pe.html>. Acesso em: 11 abr. 2019.

[3] Disponível em: <https://oglobo.globo.com/esportes/apos-27-anos-justica-sobre-tragedia-de-hillsborough-foi-feita-19176865>. Acesso em: 11 abr. 2019.

[4] Indivíduos considerados como assistentes dos torcedores e contratados pela segurança privada.

[5] Disponível em: <http://globoesporte.globo.com/futebol/brasileirao-serie-a/noticia/2013/12/briga-na-arquibancada-paralisa-jogo-entre-furacao-e-vasco.html>. Acesso em: 06 jul. 2019.

[6] Disponível em: <http://g1.globo.com/sc/santa-catarina/noticia/2013/12/nao-me-lembro-de-muita-coisa-diz-torcedor-espancado-em-jogo-em-sc.html>. Acesso em: 06 jul. 2019.

[7] Imagem disponível em: <https://oglobo.globo.com/esportes/imagens-da-barbarie-no-jogo-entre-atletico-pr-vasco-11008106>. Acesso em: 06 jul. 2019.

** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Ludopédio.
Seja um dos 16 apoiadores do Ludopédio e faça parte desse time! APOIAR AGORA

Flávia Cristina Soares

Realiza estágio de pós-doutoramento Interdisciplinar em Estudos do Lazer na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Doutora e Mestra em Sociologia pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Especialista em Gestão Social pela Escola de Governo da Fundação João Pinheiro (2010). Formação em Psicanálise pelo Instituto de Psicanálise e Saúde Mental. Coordena o curso de pós-graduação em "Esporte e Sociedade: perspectivas interdisciplinares" da UNESAV; Professora de "Psicossomática", "Teorias e Técnicas de grupo" e "Psicologia aplicada à Saúde" pela Faculdade Pitágoras. Participante do Grupo de Estudos sobre Futebol e Torcidas (GEFuT) e Grupo de Estudo e Pesquisa em Políticas Públicas de Esporte e Lazer (NeoPolis) na Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional (EEFFTO) da Universidade Federal de Minas Gerais.

Fábio Henrique França Rezende

Aluno de Graduação da Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional (EEFFTO/ UFMG); Integrante do GEFuT/UFMG; Bolsista de Iniciação Científica do GESPEL/UFMG.

Como citar

SOARES, Flávia Cristina; REZENDE, Fábio Henrique França. Os Fanáticos x Força Jovem do Vasco: um confronto que marcou o Campeonato Brasileiro de 2013. Ludopédio, São Paulo, v. 121, n. 23, 2019.
Leia também:
  • 176.13

    “Resistir”, o verbo de São Januário

    Letícia Marcolan
  • 175.24

    Camisas Negras 1923, na direção da profissionalização do futebol

    José Nilton da Silva Júnior
  • 175.18

    Uma cruz para Fausto: de operário-jogador à ‘Maravilha Negra’ uma reflexão sobre a trajetória de um jogador negro na década de 1920 e 1930

    Marcelo Viana Araujo Filho