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Paris 1924 – Segunda Olimpíada na França, a última do Barão

Paulinho Oliveira 18 de março de 2021
Jogos Olímpicos Paris 1924
Poster dos Jogos Olímpicos Paris 1924, que seriam os últimos com o Barão de Coubertin na presidência do COI. Fonte: Wikipédia

Como um legítimo aristocrata francês cuja formação se dera logo quando instaurada a Terceira República, crescendo sob a influência de uma educação voltada para o patriotismo quase ufanista, Pierre de Frédy, o Barão de Coubertin, tinha pela França uma verdadeira devoção, comparável à que dedicava à sua causa maior, os Jogos Olímpicos. Ao mesmo tempo, tratando-se de um parisiense nativo do signo de capricórnio que veio ao mundo no primeiro dia do ano de 1863, na Rua Oudinot – próxima ao Sena –, Coubertin era teimoso e persistente. A devoção pela França, a teimosia e a persistência foram fundamentais para que Paris voltasse a sediar uma olimpíada depois do fracasso da edição de 1900.

Nem mesmo a condição do Barão de presidente do COI era suficiente para que se conseguisse, sem dificuldades, a indicação da capital francesa para receber a Olimpíada de 1924. Outras candidaturas se apresentavam, como Amsterdã (Holanda), Los Angeles (Estados Unidos) e Roma (Itália), e as duas primeiras tinham maior simpatia dos demais membros do colegiado. Coubertin, porém, fez valer a teimosia, um dos mais fortes traços de sua personalidade, e manteve a defesa de Paris. Na 19ª Sessão do COI, realizada em 2 de junho de 1921, em Lausanne (Suíça), a proposta do Barão foi submetida a votação e venceu, com 14 votos a favor, 4 contrários e uma abstenção. Foi preciso, todavia, fazer mais duas votações, ante os debates acirrados em torno da questão, sendo que, em ambas, o mesmo resultado da primeira se manteve. Assim, a decisão final foi que Paris sediaria os Jogos de 1924, enquanto Amsterdã seria a anfitriã da edição de 1928.

Era questão de honra para Coubertin que Paris 1924 fosse completamente diferente dos Jogos de 1900, marcados por terem sido absorvidos pela Exposição Universal, pelo longo período de cinco meses de disputa e pela desorganização, inclusive quanto à coleta dos resultados. O Barão estava à frente do COI desde a 2ª Sessão (durante os Jogos de Atenas 1896) e já resolvera que Paris 1924 seria sua última Olimpíada à frente do Movimento Olímpico. Havia fortes razões para que Coubertin acreditasse que a história seria diferente da que fora 24 anos antes, pois, desde Londres 1908, os Jogos Olímpicos melhoravam a cada edição quanto à organização e à popularidade. Os marcos mais positivos dessa evolução foram Estocolmo 1912 e, especialmente, Antuérpia 1920, uma edição em que os belgas tiveram pouco mais de um ano para a preparação da Olimpíada, que foi um reconhecido sucesso.

Pierre de Frédy testemunhou muitas mudanças nos Jogos Olímpicos desde Atenas 1896, inclusive no número de competidores: 2.626 na última edição em Antuérpia, contra 241 em Atenas. Se, na primeira edição, não houve mulheres entre os atletas, em Antuérpia 1920 já eram 2,47% as representantes do sexo feminino – a contragosto do Barão, que sempre defendeu que o esporte só era prática afeta aos homens. O número de países participantes também aumentava a cada edição – igualmente a contragosto do Barão, que lutava contra o “gigantismo” dos Jogos. Em Atenas 1896, foram 14 nações, enquanto que, em Antuérpia 1920, compareceram 29 delegações, um crescimento superior a 100%. Os Jogos de Atenas presenciaram a disputa de nove modalidades esportivas; em Antuérpia, eram 22 esportes, com 156 provas. Sete locais sediavam as disputas em Atenas 1896, bem menos que as 17 sedes dos Jogos de Antuérpia 1920.

Em 1924, Paris era, de novo, uma festa e estava ansiosa para receber pela segunda vez os Jogos Olímpicos. Cinco anos antes, a capital francesa tivera uma avant-premiére, entre 22 de junho e 6 de julho de 1919, sediando os Jogos Interaliados, um evento do qual participaram 18 países com delegações formadas por militares (inclusive o Brasil). Os Jogos Interaliados – que aconteceram no Bosque de Vincennes – foram uma promoção do Exército dos Estados Unidos, em parceria com a Associação Cristã de Moços (YMCA), que financiaram a construção do Estádio Pershing, cujo nome fora dado em homenagem ao general John Joseph Pershing, comandante supremo das Forças Expedicionárias Americanas (AEF) na Primeira Guerra Mundial. Além das disputas esportivas propriamente ditas, o evento foi marcado por uma grande parada militar em 4 de julho, comemorativa da independência dos Estados Unidos, quando o gramado do Estádio Pershing foi tomado por homens com capacetes e uniformes verdes e seus rifles, sob as vistas atentas e empolgadas do general Pershing e do presidente da França Raymond Poincaré – no poder desde 18 de fevereiro de 1913, arquiteto da aliança de seu país com a Grã-Bretanha e a Rússia e que cunhara o termo union sacrée (união sagrada) para simbolizar a unidade de seu povo em torno do patriotismo contra uma guerra que, antes mesmo de sua eclosão, ele previa inevitável.

O pós-guerra e os Jogos de 1924

Dos escombros da Primeira Guerra Mundial, emergiram duas grandes potências. Uma eram os Estados Unidos, que ingressaram na guerra nos momentos finais, mas colaboraram com manobras militares decisivas em palcos estratégicos que apressaram o colapso alemão. A outra era a França, mesmo em frangalhos por conta das muitas perdas que sofrera ao longo do conflito. A indenização que recebeu da Alemanha – em torno de 10 milhões de francos – ajudou na recuperação da economia francesa, mas não o suficiente para que isso se desse de forma rápida. Somente em 1924, por exemplo, a produção industrial voltaria aos índices anteriores à guerra.

O inimigo alemão, portanto, estava aniquilado, mas logo o governo francês teria outros problemas a enfrentar. Um deles era a perda de um importante aliado, a Rússia, onde ocorrera uma revolução em 1917 que destronara o tsar Nicolau II e instaurara um governo socialista, sob a liderança de Vladimir Lenin – motivo que levou os russos a abandonarem a Primeira Guerra Mundial, deixando desguarnecida a Frente Oriental e por pouco não provocando a vitória da Alemanha. O outro era um efeito direto da Revolução Russa, o crescimento na França do chamado bolchevismo – termo que se origina de bolchevique (maioria, em russo), a corrente vencedora dos embates posteriores à revolução e que defendia a tomada do poder pela classe trabalhadora através do método revolucionário e por meio da instauração da ditadura do proletariado. O avanço da extrema-esquerda guardava relação com a desigualdade social reinante na França dos anos imediatos após a guerra, na qual apenas a alta burguesia detinha o poder, mesmo sendo grande minoria na composição da população. Além disso, as dificuldades econômicas advindas da necessidade de se restaurar os danos materiais causados pelos alemães durante a Primeira Guerra Mundial fizeram com que a inflação aumentasse, o que tornava o país ainda mais desigual.

Apesar dos sofrimentos impostos à classe trabalhadora, aos camponeses e até mesmo à classe média – inclusive a dificuldade de acesso à educação, que, em sua maior parte, não era gratuita –, a esquerda não conseguia se afirmar nas eleições parlamentares que se sucederam após a Primeira Guerra Mundial. O Partido Radical, que teve a maior parte dos votos populares nas eleições de 1914, já oscilava entre a esquerda e o centro, e, na eleição seguinte, em 1919, a direita se tornou hegemônica, com a vitória da Frente Republicana (FR). Os eleitores franceses à época viam na esquerda uma ameaça à union sacrée, que representava a vitória na guerra – da qual o grande personagem na política francesa era, ao lado de Raymond Poincaré, o novamente chefe de governo Georges Clemenceau – e a necessidade de prosseguir com os ideais de patriotismo do povo francês, a fim de se vencerem as dificuldades econômicas geradas após o conflito.

Clemenceau foi um dos mais importantes políticos franceses de sua geração, mas não conseguiu se tornar presidente da República. Era o grande favorito para vencer as eleições indiretas de 17 de janeiro de 1920, que determinariam o sucessor de Poincaré – o segundo presidente a completar o mandato de sete anos após o advento da Terceira República. Todavia, desavenças com o ex-chefe de governo Aristide Briand – que acusava Clemenceau de não se interessar em reestabelecer relações diplomáticas com o Vaticano – fizeram com que a direita apoiasse o nome de Paul Deschanel, adversário histórico de Clemenceau. Deschanel acabou vencendo o pleito com larga vantagem que representou quase 85% dos votos. A derrota abalou profundamente Clemenceau, que abandonou a política.

Deschanel, contudo, surpreendeu a França ao renunciar, após sete meses de mandato, por problemas depressivos, sendo internado em uma clínica para se recuperar. A eleição seguinte, em 23 de setembro de 1920, consagrou o então chefe de governo Alexandre Millerand, que fizera carreira como socialista, mas que se convertia, pouco a pouco, para a direita. Millerand protagonizou um escândalo político causado por sua atitude de criticar violentamente o movimento sindical, em discurso proferido em outubro de 1923 na cidade de Évreux – onde o presidente pretendia instalar a residência oficial de férias da Presidência. A resposta veio nas eleições parlamentares de maio de 1924, quando a esquerda, encabeçada pela SFIO e pelo Partido Radical, foi a vencedora e passou a exigir a renúncia de Millerand. A direita tentou convencer o presidente a dar um golpe de Estado, mas Millerand não aceitou e preferiu renunciar em 11 de junho do mesmo ano. Com a esquerda em maioria no parlamento, as eleições presidenciais indiretas de 13 de junho de 1924 deram a vitória ao ex-ministro das relações exteriores e presidente do Senado Gaston Doumergue, do Partido Radical.

Estádio Olímpico Colombes
Tribuna de honra do Estádio Olímpico Colombes, durante a cerimônia de abertura de Paris 1924. O presidente Gaston Doumergue é (à direita, em primeiro plano, sorridente) acabara de ser eleito, havia menos de um mês, presidente da França. À sua direita, olhando para a esquerda, Eduardo, príncipe de Gales e herdeiro aparente do trono da Grã-Bretanha, que se tornaria, em 1936, o rei Eduardo VIII. Fonte: Colombes Notre Ville
Algumas disputas esportivas dos Jogos de Paris 1924 começaram já em junho, antes da cerimônia oficial de abertura, que se deu no sábado, 5 de julho, no Estádio Olímpico de Colombes, quando Gaston Doumergue foi o chefe de Estado responsável por declarar oficialmente aberta a Olimpíada. O Estádio de Colombes começou sua história em 1883 como um hipódromo, virou local de prática de rúgbi e futebol em 1907 e, desde 1920, era arrendado ao Racing Club de France. Em 21 de julho de 1922, o Racing firmou contrato com o Comitê Organizador de Paris 1924, comprometendo-se a transformar o local em um estádio com capacidade para 60 mil pessoas, com uma pista de atletismo de 500 metros. Vizinho ao terreno onde seria construído o Estádio de Colombes, o Racing deveria erguer um estádio para a prática de esportes aquáticos (natação, saltos ornamentais e polo aquático) com capacidade para até 10 mil pessoas – no qual, pela primeira vez na história, surgiria a piscina de 50 metros de comprimento, que até hoje é utilizada como padrão para as disputas olímpicas.

Em contrapartida, o poder público moveu suas engrenagens e liberou o cofre. Primeiro, gastou 80 mil francos com um concurso de arquitetura, o qual premiou o projeto do arquiteto Louis Faure-Dujaric, que elaborou na prancheta o que seria a fachada do Estádio de Colombes, trabalho que lhe valeria um prêmio de 10 mil francos. Depois, fez aprovar uma lei liberando uma verba de 10 milhões de francos, com a possibilidade de liberar mais 6 milhões se necessário fosse – já havia liberado 1 milhão de francos para reforma e modernização do Estádio Pershing, no Bosque de Vincennes. O projeto original, segundo o Comitê Organizador de Paris 1924, tinha um orçamento de 30 milhões de francos e previa que 20 milhões seriam subvencionados pelo Estado francês, enquanto os outros 10 milhões sairiam dos cofres da municipalidade parisiense. Esse orçamento, todavia, não foi contemplado na lei sancionada pelo então presidente Alexandre Millerand.

O vasto terreno em Colombes, bairro situado a noroeste do centro de Paris, tinha, além do Estádio Olímpico e do estádio de esportes aquáticos, uma quadra de tênis e um ginásio para a prática da esgrima, além de um grande espaço para entretenimento e uma outra novidade, a Vila Olímpica, um conjunto habitacional provisório para os atletas e demais membros das delegações. As habitações eram de madeira, os acessos eram de terra batida, mas quem ali ficasse podia contar com restaurante, posto de câmbio monetário, correios, posto telegráfico e posto telefônico. Toda essa infraestrutura, junto às outras sedes de Paris 1924 ao redor da cidade e em outros pontos da França, dava àquela Olimpíada o status de mais bem estruturada até então, inclusive com expansão do serviço de transporte ferroviário da capital francesa – com a construção de uma estação próxima ao Estádio de Colombes – e a criação de linhas especiais de ônibus até os locais das competições. Nem parecia que a capital francesa passara por uma das piores enchentes de sua história em janeiro de 1924, quando pelo menos 4,2 mil casas foram inundadas nos subúrbios de Paris após fortes chuvas elevarem o nível do rio Sena para um patamar tão crítico quanto o de outra enchente ocorrida em 1910.

Novo recorde de países em Paris 1924, mas ainda sem a Alemanha

Estádio Olímpico de Colombes
Estádio Olímpico de Colombes, principal palco de Paris 1924. Local também sediaria a final da Copa do Mundo FIFA 1938, em que a Itália venceu a Hungria pelo placar de 4 a 2. Foto: Reprodução

Em relação a Antuérpia 1920, que teve 29 países participantes, Paris 1924, com 45 delegações presentes, teve crescimento superior a 65%, um novo recorde. Todos os continentes foram devidamente representados, e a Olimpíada marcou o retorno de alguns países que haviam sido banidos da edição anterior, como Áustria, Bulgária e Hungria. O Império Otomano – também boicotado pelo COI em Antuérpia 1920 – já não existia mais, mas sua substituta, a Turquia, marcou presença em Paris 1924. Do grupo das Potências Centrais que fora derrotado na Primeira Guerra Mundial, a única ausência na capital francesa foi a da Alemanha, que não recebeu convite para participar da Olimpíada parisiense, um reflexo do ressentimento que ainda havia entre os dois países e da desconfiança que a França tinha em relação aos alemães, notadamente no que dizia respeito à indenização de guerra devida por estes.

A Europa ainda era maioria dentre os países presentes em Paris 1924, mas a proporção em relação a todos os participantes era menor. Com 27 delegações, os europeus correspondiam a 60% do total. A Irlanda – recém-independente da Grã-Bretanha – e a Lituânia foram as estreantes do Velho Continente. Da América, foram a Paris 10 delegações, entre elas os novatos Equador, Haiti e Uruguai. A África foi representada apenas pelo Egito – agora nação soberana – e pela África do Sul – colônia britânica. Outros quatro países vieram da Ásia – incluindo os estreantes China (ainda como República da China) e Filipinas. A Oceania compareceu com os dois costumeiros representantes: Austrália e Nova Zelândia.

Dentre os estreantes em Paris 1924, o único que se destacou foi o Uruguai, cuja seleção de futebol conquistou a primeira medalha de ouro olímpica de sua história. A grande final, em que a equipe sul-americana venceu a Suíça por categóricos 3 a 0, recebeu um público superior a 40 mil pessoas no Estádio Olímpico de Colombes, o que evidenciava a cada vez maior popularidade daquele esporte que fora codificado pelos britânicos em meados do Século XIX. A partir da conquista em Paris, a seleção de futebol do Uruguai, que se apresentava com suas camisas de cor azul-celeste, se tornaria eternamente conhecida pelo apelido “Celeste Olímpica”, e o sucesso crescente dos torneios futebolísticos nas olimpíadas estimulariam, mais tarde, os dirigentes da Federação Internacional de Futebol Association (FIFA) a criarem um torneio mundial a partir de 1930, cuja primeira sede seria justamente o Uruguai, que ficaria conhecido pelo nome de Copa do Mundo – hoje, ao lado dos Jogos Olímpicos, o evento esportivo mais importante do planeta.

No quadro final de Paris 1924, os Estados Unidos consolidaram sua hegemonia, com 99 medalhas conquistadas, sendo 45 de ouro. A França, país-sede, foi a terceira maior força daquela Olimpíada, com 38 medalhas, 13 douradas. Das dez primeiras posições, nove foram ocupadas por países europeus – os norte-americanos foram a única exceção. O grande destaque entre os dez melhores foi a Finlândia, que, pela segunda vez na história olímpica, competia como nação independente da Rússia. Nunca os finlandeses foram tão premiados: em Paris 1924, foram 37 medalhas conquistadas, sendo 14 de ouro. Somente Paavo Nurmi conquistou cinco medalhas douradas, acrescentando-as às três que havia ganho em Antuérpia 1920. Ville Ritola, por sua vez, subiu ao pódio seis vezes, quatro como campeão e duas como vice. Para completar, Albin Stenroos foi o vencedor da maratona, sem, contudo, conseguir quebrar os recordes mundial e olímpico – que, por sinal, eram de outro finlandês, Hannes Kolehmainen, conquistados em Antuérpia 1920.

Os Jogos de Paris 1924 terminaram em 27 de julho, com o Estádio de Colombes lotado se despedindo da bandeira olímpica criada por Pierre de Coubertin. O Barão estava satisfeito, pois a segunda chance que sua cidade natal teve de sediar uma olimpíada foi considerada um sucesso de público. Coubertin deixaria a presidência do COI um ano depois, presenciando o crescimento da participação feminina em Paris 1924 (135 de 2.954 atletas, ou 4,57%), tendência que se revelaria cada vez maior nas edições seguintes. Em termos financeiros, todavia, Paris 1924 deixou prejuízo, pois a receita de quase 5,5 milhões de francos não foi suficiente para cobrir os 10 milhões contabilizados para as despesas. Com o caixa no vermelho, Paris encerrava, temporariamente, sua história nos Jogos de Verão, e a França só voltaria a sediar Jogos Olímpicos em edições de inverno.

Texto integrante do Capítulo 6 do livro JOGOS POLÍTICOS DA ERA MODERNA, de Paulinho Oliveira, à disposição para download.


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Paulinho Oliveira

Jornalista (MTb 01661-CE), formado pela Universidade Federal do Ceará (UFC) em 2004.Escritor, com duas obras publicadas: GUERREIROS DE SANTA MARIA (Fortaleza, Premius Editorial, 2013, ISBN 9788579243028) e JOGOS POLÍTICOS DA ERA MODERNA (Fortaleza, publicação independente, 2020, ASIN B086DKCYBJ).

Como citar

OLIVEIRA, Paulinho. Paris 1924 – Segunda Olimpíada na França, a última do Barão. Ludopédio, São Paulo, v. 141, n. 36, 2021.
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