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Thomaz Mazzoni: A formação de uma tradição jornalística (2a. e última parte)

Denaldo Alchorne de Souza 4 de janeiro de 2023

[Continuação da 1ª parte…]

Para o jornalista Thomaz Mazzoni, de A Gazeta Esportiva, a relação do futebol com a sociedade brasileira não se dava por meio de certa “teoria do reflexo”, como em Mário Filho. Em seu livro O Mundo aos Pés do Brasil, Mazzoni dizia que, “a seleção representa, no futebol e só no futebol, a pátria da gente”.1 Ela poderia ser, no máximo, um caso exemplar. Se a seleção brasileira fosse vitoriosa, as qualidades da organização efetuadas pela comissão técnica, pela equipe e por cada jogador tornar-se-iam exemplar para os brasileiros.

Mas, que características eram essas que serviriam de exemplo para toda a sociedade?

Para Mazzoni, a habilidade do jogador de futebol brasileiro era fundamental. Ela se confundia com um tipo próprio de arte: “Alguns dizem que o futebol não deveria ser arte e sim jogo de força, como sempre o ensinaram os ingleses. Pois bem, todos se retrataram. O futebol é arte como o exibiram os brasileiros”.2

Mazzoni
Thomaz Mazzoni. Foto: Divulgação

A habilidade era fundamental. Mas, somente isso não ganhava jogo e, muito menos, um campeonato mundial. Os brasileiros já aprenderam amargas lições nas Copas de 1938, 1950 e 1954. Mazzoni, ao contrário de grande parte da imprensa esportiva, não viu desorganização na preparação das equipes anteriores. Foi um aprendizado necessário. A cada fracasso, os dirigentes aprimoravam na organização. Em 1938, na Copa da França, foi a primeira vez que o Brasil se preparou visando à conquista da competição. “O homem que montou a máquina, perfeitamente com os recursos da época, foi o dr. Luiz Aranha, então presidente da CBD (um nome que não deve e não pode ser esquecido agora)”. Contra inúmeros fatores, os brasileiros conseguiram o terceiro posto. “O quadro, a orientação, o preparo, tudo foi dedicadamente perfeito, contrariamente ao que os fabricantes de escândalos baratos quiseram fazer crer”. Nas Copas do Mundo de 1950, realizada no Brasil, e de 1954, na Suíça, também não faltou organização. O que ocorreu foi justamente o oposto: “Merecíamos o primeiro posto, e note-se que a entidade dirigida então pelo dr. Rivadávia Corrêa Meyer superou tudo em matéria de organização, em 1950. Faltou sorte”. Em 1954 se repetiu a falta de sorte. “Não é verdade que fizemos as coisas mal feitas. A delegação a qualquer campeonato nunca teve colapsos e desleixos na chefia e da parte de seus auxiliares”. Foi a experiência acumulada nos últimos vinte anos que possibilitou o aperfeiçoamento da delegação brasileira e a conquista da Copa da Suécia. Foi ainda em 1954 que começou-se a brigar contra os poderes totais e absolutos em mãos de uma só pessoa “o técnico manda-tudo, faz-tudo, adivinha tudo, cacique e rei de panelinhas”. Na verdade, “o selecionado deveria ser dirigido por uma equipe especializada, vários especialistas, cada qual na sua tarefa limitada”. A experiência deu certo. “Vingou o espírito de união. Nada de um só fazer e desfazer. O entrosamento dos vários cargos foi o melhor possível”.3 Com essa organização, fruto da história do futebol brasileiro dos últimos vinte anos, a seleção conseguiu conquistar o título tão desejado.

Para Mazzoni, além da habilidade e da organização, o futebol brasileiro deveria ter autenticidade e confiança em si mesmo. Contra os pessimistas, o futebol brasileiro deu uma “grande lição aos ‘papagaios’ que só queriam lições e exemplos dos estrangeiros, lições aos derrotistas e descrentes que envenenavam nossa torcida, desprezando tudo que era nosso”. E concluía: “Acabou-se o anedotário, acabaram-se as piadas e as lições, findou a série de previsões desastradas. Somos campeões do mundo!”.4

A autenticidade poderia ser visualizada nas estratégias e táticas do jogo de futebol, que era caracterizado pela união de todos: “Estávamos no apogeu da época das chaves numéricas”. E “cada tática que os ‘napoleões’ da bola inventavam, botavam-lhe uma numeração que é a marca registrada, inconfundível: 4-2-4, 5-7-8, 0-0-1, e assim por diante”. E “nós, raça inferior, deveríamos com espírito patriótico copiar tudo quanto queriam os outros”. E qual era a tática brasileira em 1958? “A nossa foi a de sempre no futebol: 1-11-1”. Não há mistério, “é o único modo de jogar bem, ou seja um (1) por todos (11) e todos por um (1). Nada mais é o jogo associado, de conjunto, coletivo. O resto é charlatanismo, literatura oca”.5

Para se montar uma equipe campeã, era necessário juntar a qualidade individual do jogador, com a organização empreendida por toda a equipe de dirigentes e profissionais do futebol, ser autêntico com as suas origens brasileiras e não buscar copiar fórmulas estrangeiras, ter a união como principal característica de um bom brasileiro e, principalmente, ter disciplina. Sem o cultivo da disciplina, todo o edifício montado com o desenvolvimento das características anteriores poderia ser destruído, desperdiçando anos de trabalho árduo: “O futebol é um jogo associado, de conjunto, e deve imperar sempre a disciplina para tornar um quadro uma máquina, desde, naturalmente tenha classe elevada dentro da categoria da disputa”. Classe somente, não decide. “A disciplina depende sempre de muitas providências que não podem ser tomadas à última hora. O Brasil, enfim, foi preparado idealmente para a grande conquista”. Os jogadores tiveram boa orientação e preparo físico excelente. “Fator importante, a disciplina fora do gramado a influir decisivamente na disciplina do jogo, dentro da cancha”. E “essa sim, foi uma lição dada pelos brasileiros aos próprios brasileiros e que deve se repetir sempre”. Portanto, os fatores que possibilitaram a vitória foram: “União, colaboração, boa vontade e disciplina. A classe faz o resto”.6

Era assim que explicava a conquista da Copa do Mundo em 1958. Mas, para Mazzoni; que era católico praticante; era preciso também agradecer a Deus e, particularmente, a Nossa Senhora Aparecida. O título mundial, “em agradecimento à Santa Padroeira do Brasil deveria, em tempo oportuno, se processar através de uma partida de auxílio às obras da basílica da Aparecida do Norte”.7

A seleção de futebol não era um reflexo da sociedade, como era para Mário Filho, mas ela poderia influenciar esta mesma sociedade pelo seu exemplo. Era o caso da seleção da Argentina em 1958: se, numa eventualidade, tivesse vencido aquela Copa, estaria prestando um péssimo serviço ao seu país. O comportamento dos jogadores portenhos foi ruim. Ocorreram inúmeros atos indisciplinares. Se ganhassem, seriam exemplos maléficos para a população portenha. A seleção brasileira, não. Além de ganhar o título, todos da delegação se comportaram como campeões da vida. Foram moralmente impecáveis. Que ótimo exemplo para o país!

Individualmente, os jogadores também eram um exemplo aos seus patrícios. Para Mazzoni, existia uma relação direta entre o comportamento do jogador e os seus triunfos individuais. Se o jogador reunisse as qualidades acima apresentadas e desenvolvesse ao extremo; ele com certeza seria recompensado: conquistaria títulos, bateria todos os recordes e se tornaria o melhor jogador do mundo. Três anos após o campeonato de 1958, Mazzoni dava o seu veredito sobre quem era o melhor jogador do mundo: “O total de gols de Pelé, em quatro campeonatos paulistas (57-58-59-60), foi 174. Bateu o recorde máximo brasileiro, num único campeonato, em 1958”. Na seleção brasileira, “em 24 partidas, já fez vinte e seis gols”.8 Total dos gols de Pelé de 1957 até o dia 24 de agosto de 1961 era de 355 gols.

Poderíamos acrescentar à lista de Mazzoni, o número de títulos conquistado por Pelé. Até aquela data, o craque tinha conquistado pelo Santos os campeonatos paulistas de 1958 e 1960, o Torneio Rio-São Paulo de 1959, a Taça Brasil de 1961, o torneio Tereza Herrera de 1959, o Torneio Pentagonal do México de 1959, o Torneio de Valência de 1959, o Torneio Dr. Mário Echandi de 1959, o Torneio Giallorosso de 1960, o Torneio Quadrangular de Lima de 1960, os Torneios de Paris de 1960 e 1961, o Torneio Itália de 1961, o Torneio Internacional de Costa Rica de 1961, o Torneio Pentagonal de Guadalajara de 1961. Pela Seleção Paulista, foi campeão nacional em 1959. Pela seleção brasileira, foi campeão da Copa Roca de 1957, da Copa Oswaldo Cruz em 1958, da Copa Bernardo O’Higgins em 1959 e da Copa do Mundo da Suécia.

Sem dúvida, os números estavam a favor de Pelé e o acompanharam para o resto de sua carreira futebolística. Nos próximos anos, os livros, revistas, jornais, canais de rádio e televisão, ao referendarem Pelé, ao tentarem explicar as razões do seu mito, enfatizaram tal raciocínio até o paroxismo: se Pelé era um mito – para muitos, o maior – era porque conquistou o maior número de títulos, porque fez o maior número de gols, porque atleticamente era completo.

Thomaz Mazzoni, em outra parte, dizia que durante décadas acompanhou os maiores jogadores brasileiros em ação, e concluiu que Pelé era, no mínimo, um dos quatro maiores patrícios de todos os tempos: “Pelé, expressão máxima dos campeões mundiais de 1958, e portanto o ídolo da sua geração, a atual, completa o quarteto de ouro dos ídolos do ‘Association’ brasileiro, em todos os tempos: Friedenreich, Leônidas, Ademir, Pelé”. Para Mazzoni, “Pelé nasceu sob o signo da vitória, predestinado a se tornar o maior futebolista do mundo”.

Interessante é a omissão de outros grandes nomes do passado como Neco, Feitiço, Fausto dos Santos, Domingos da Guia, Romeu Pelicciari, Tim, Heleno de Freitas e Zizinho. Porém, o que chamava mais a atenção era a ausência de Garrincha.

Para o jornalista, Pelé era também o mais completo jogador que o futebol brasileiro já teve: o jogo científico de Friedenreich, o malabarismo de Leônidas, a lucidez e o raciocínio de Ademir, o drible sóbrio, a intuição do passe, o tiro certeiro, o governo de bola, a improvisação de todos os melhores jogadores, como “Formiga, Neco, Feitiço, Lelé, Tim, Romeu, Jair, Heleno, Julinho, Didi, Garrincha, da elite dos grandes avantes da seleção brasileira, de ontem e de hoje, tudo se concentra, se sintetiza e se completa em Pelé”. Tem ele em seu jogo muito de tudo e de todos. “Reúne tudo o que a arte de jogar bola melhor exige. Por isso, nos detalhes de suas geniais jogadas, Pelé nos faz voltar à memória tudo o que diante de nossos olhos os maiores campeões do futebol brasileiro executaram”.

Pelé
Foto: Paulo Pinto/Fotos Públicas.

Alguns jogadores omitidos na primeira parte apareceram, como Garrincha, formando um segundo escalão hierárquico dos grandes nomes do futebol brasileiro.

Para Mazzoni, Pelé não era somente um dos maiores craques brasileiros; era também um dos maiores do mundo. Era superior a outros grandes desportistas como Meazza, Puskas e Leandro Andrade. Pelé tinha tudo desses campeões. Pelé era a síntese; ele era “o futebol taquigrafado”. Imaginem “quando o nosso Edson, se Deus quiser, atingir dez ou mais anos em sua fabulosa carreira? Que trabalhão não vai dar fazer a estatística dos seus feitos?!”9

Mas, o sucesso de Pelé não se devia somente aos dados estatísticos. Na verdade, os números eram consequência do seu comportamento como atleta disciplinado, como profissional responsável do Santos, como provedor de sua família, como patriota que prestou o serviço militar, como cidadão honesto que não bebia, não se envolvia em algazarras como tantos outros jogadores, e como cristão que estava pronto a agradecer a Deus pelas suas conquistas esportivas. Em suas crônicas, era frequente fazer referência a Pelé como: “o bom garoto”, “o bom filho”, “o profissional exemplar”, “uma pessoa temente a Deus”. Para Mazzoni, o verdadeiro ídolo conhece sua responsabilidade. “O ídolo que tem que carregar a cruz de sua fama mundial, sofrendo injustiças e ingratidões caseiras, mas nunca ir sofrer vexames e humilhações no estrangeiro!” E “este desgosto, se Deus quiser, Pelé não terá!”10

Dentro da mesma lógica, o jornalista avaliava Garrincha como um grande jogador, mais situado hierarquicamente inferior a Pelé. Afinal, Garrincha somente conquistara até 1961 os títulos de campeão carioca de 1957 e de 1961 e o Torneio Internacional da Colômbia, de 1961. Não se caracterizava por ser artilheiro. Faltava a alguns compromissos pelo Botafogo. Adorava a farra, a bebida, os amigos e os relacionamentos extraconjugais. Era um indisciplinado como profissional, não gostava de treinar e fugia constantemente da concentração.

Mas como explicar o sucesso de Garrincha na Copa do Mundo do Chile? Mazzoni argumentava que o futebol brasileiro não era só Pelé. “Está certo, mas mais própria nos parece a frase: ‘no futebol brasileiro todos são Pelé’, porque Pelé é produto de uma escola e não um fenômeno, um entre milhões”. Se assim fosse “Garrincha não teria sido eleito Mister Taça do Mundo 1962, porque Garrincha assumiu o posto de vedete deixado vago por Pelé, e todos viram o que foi capaz de fazer”.11

A explicação de Mazzoni era semelhante a de Mário Filho. Se Garrincha teve destaque merecido no Chile foi porque ele jogou conforme a “escola Pelé”. Havia mudado. Estava compenetrado. Treinava, se concentrava, fazia um jogo solidário. Não se metia em confusão. Era outra pessoa. Enfim, se disciplinara.

Mas foi só Pelé voltar às suas melhores condições físicas, ao ganhar pelo Santos a Taça Libertadores contra o Peñarol e a Torneio Intercontinental contra o Benfica, que a sua majestade se confirmava. Mazzoni sempre procurou evitar as comparações entre Garrincha e Pelé, talvez porque, para ele, não havia comparação a ser feita. Mas, quando um periódico espanhol afirmou que o argentino naturalizado espanhol Alfredo Di Stefano, do Real Madrid, era o melhor jogador do mundo, o jornalista não se conteve: “A diferença entre Di Stefano e Pelé é que Pelé foi bicampeão do mundo. Di Stefano no seu apogeu levou a seleção espanhola à… miséria”. E continuou: “Pelé é discípulo […] desta grande escola que é o futebol brasileiro. Di Stefano nunca foi nada na América do Sul, e se tornou ‘rei’ no futebol da Espanha”. E “diz o ditado: em terra de cego, quem tem um olho é rei”.12

Enquanto isso Garrincha voltava a ser o que sempre foi. Quando acabou a Copa iniciou uma briga com o Botafogo num claro ato indisciplinar. Deixou de jogar algumas partidas e somente voltou para confirma o seu valor em dezembro daquele ano, na final do campeonato carioca.

Mas do que adiantava ser apenas um grande jogador? Existiram vários no passado, e sempre existirão. Para Garrincha atingir o nível de extraclasse deveria ser mais organizado, mais correto, mais disciplinado, mais temente a Deus. E ele não era nada disso.

Por caminhos diferentes, Mazzoni chegava a conclusões semelhantes a Mário Filho. Pelé e Garrincha eram fenomenais, mas devido o comportamento pessoal e profissional, os títulos e os dados estatísticos Pelé se situava hierarquicamente num nível superior a Garrincha e a qualquer outro jogador do mundo. Assim, cada um com suas estratégias, procuraram enquadrar os mitos de Pelé e de Garrincha conforme as suas visões de Brasil e de povo brasileiro.

***

Nos anos seguintes, aos poucos, o paradigma construído por Mário Filho, através da análise das características futebol brasileiro, de seus principais jogadores e do comportamento de cada um deles, como uma estratégia para se descobrir a essência da nação e do povo brasileiros, estava sendo paulatinamente substituído por um discurso mais tecnocrático, mais próximo de Mazzoni.

A confirmação dessa mudança foi a revista Placar, criada em 1970, que se tornou rapidamente o periódico esportivo mais influente do Brasil. A revista tinha como características marcantes: as reportagens investigativas, o pragmatismo dos dados estatísticos, o tecnicismo das análises e o pouco interesse em procurar a essência do “Brasil” e do “povo brasileiro” através do futebol. Era como se o estilo de jornalismo de Thomaz Mazzoni, falecido no início daquele ano, ganhasse cada vez mais influência no campo esportivo.13

Notas

1 MAZZONI, Thomaz. O Mundo aos Pés do Brasil. São Paulo: A Gazeta Esportiva, 1958, p. 176.

2 MAZZONI, Thomaz. O mais belo campeonato. A Gazeta Esportiva, 11 jul. 1958, p. 3.

3 MAZZONI, Thomaz. Como foi conduzida a seleção. A Gazeta Esportiva, 8 jul. 1958, p. 3.

4 MAZZONI, Thomaz. Graças a Deus o Brasil está livre dos ‘papagaios’ e derrotistas até 1962 (na pior das hipóteses). A Gazeta Esportiva, 5 jul. 1958, p. 3.

5 MAZZONI, Thomaz. 1 – 11 – 1. A Gazeta Esportiva, 12 jul. 1958, p. 3.

6 MAZZONI, Thomaz. União e disciplina. A Gazeta Esportiva, 6 jul. 1958, p. 3.

7 MAZZONI, Thomaz. O Mundo aos Pés do Brasil, op. cit., p. 228.

8 MAZZONI, Thomaz. Pelé e os outros. In: NASCIMENTO, Edson Arantes do. Eu Sou Pelé. São Paulo: Francisco Alves, 1961, p. 190-191.

9 MAZZONI, Thomaz. Pelé e os outros, op. cit., p. 188-191.

10 MAZZONI, Thomaz. Obrigado, Pelé!. A Gazeta Esportiva, 22 ago. 1963, p. 3.

11 MAZZONI, Thomaz. A lição que demos ao mundo! A Gazeta Esportiva, 20 jun. 1962, p. 3.

12 MAZZONI, Thomaz. Resposta a um Dom Quixote. A Gazeta Esportiva, 30 out. 1962, p. 3.

13 Thomaz Mazzoni faleceu em 14 de janeiro de 1970 na cidade de São Paulo; e, aproximadamente dois meses depois, em 20 de março, a revista Placar estreava nas bancas de jornais e revistas do país.

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Denaldo Alchorne de Souza

Denaldo Alchorne de Souza fez pós-doutorado em História pela USP, doutorado em História pela PUC-SP e mestrado, especialização e graduação em História pela UFF. É autor dos livros Pra Frente, Brasil! Do Maracanazo aos mitos de Pelé e Garrincha, 1950-1983 (Ed. Intermeios, 2018) e O Brasil Entra em Campo! Construções e reconstruções da identidade nacional, 1930-1947 (Ed. Annablume, 2008), além de diversos artigos publicados em revistas, jornais e sites. Atualmente é pesquisador do LUDENS/USP e Professor Titular do Instituto Federal Fluminense, onde leciona disciplinas na Graduação em História.

Como citar

SOUZA, Denaldo Alchorne de. Thomaz Mazzoni: A formação de uma tradição jornalística (2a. e última parte). Ludopédio, São Paulo, v. 163, n. 4, 2023.
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