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Uma saga monumental: 30 anos de história do River Plate em decisões da América

Entre 1966 e 1996, os Millonarios viveram uma coincidência curiosa: disputavam finais de Libertadores da América a cada 10 anos e sempre em anos terminados em seis.

Foto: Fábio Soares/Futebol de Campo.

A dolorosa reviravolta de 1966

No dia 20 de maio de 1966, o River Plate foi ao Estádio Nacional do Chile para disputar sua primeira decisão de Libertadores de América contra o Peñarol.

A decepção de 1976

O Cruzeiro de 1976 era uma seleção. Raul Plassmaann, Nelinho, Piazza, Zé Carlos, Jairzinho, Palhinha e Joãozinho formavam a base do time dirigido por Zezé Moreira. No River Plate, figuras como Fillol, Perfumo, Passarela, Sabella e Luque não deixavam para trás o forte time argentino dirigido por Ángel Labruna.

Adeus fantasma do vice: a conquista de 1986

Mais 10 anos se passaram e o River manteve a escrita ao chegar novamente à decisão da Libertadores da América num ano terminado em seis. Dessa vez, o adversário seria um emergente continental: o América de Cali.

A consagração de uma geração regida por um ídolo

O calendário não deixava dúvidas: ano terminado em seis, dez anos após a última decisão, era hora de o River Plate disputar mais uma final de Libertadores. E com direito a um plus no pacote de coincidências.

As conquistas depois da Saga “6”

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Pedro Henrique Brandão

Comentarista e repórter do Universidade do Esporte. Desde sempre apaixonado por esportes. Gosto da forma como o futebol se conecta com a sociedade de diversas maneiras e como ele é uma expressão popular, uma metáfora da vida. Não sou especialista em nada, mas escrevo daquilo que é especial pra mim.

Como citar

BRANDãO, Pedro Henrique. Uma saga monumental: 30 anos de história do River Plate em decisões da América. Ludopédio, São Paulo, v. 132, n. 58, 2020.
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