O filme vai contar a história de cada jogo, nas lembranças dos depoimentos e nos arquivos.
Brasil 3 x 0 Áustria. A estréia. Imagens da Suécia. O trauma de 1950 no Maracanã. A classificação dramática com o 1 x 0 contra o Peru, gol de Didi. A preparação “científica” sob o comando de João Havelange. O 4-2-4 na seleção. Arquivo do jogo com os principais lances lembrados pelos próprios jogadores. A vitória da Suécia por 3 x 0 sobre o México e os demais resultados de todos os grupos.
Brasil 0 x 0 Inglaterra. O futebol arte contra a disciplina tática. A entrada de Vavá, o Leão da Copa. O último jogo entre as duas seleções: vitória da Inglaterra por 4 x 2. Os jogadores comentam os principais lances. Arquivo do jogo. O domínio brasileiro no primeiro tempo e a reação inglesa no segundo. Nova vitória da Suécia, desta vez sobre os húngaros: 2 x 1. Os demais resultados de todos os grupos. Brasil 2 x 0 União Soviética. Uma partida para entrar na história: as estréias de Pelé, de Zito e de Garrincha, “o maior reserva do mundo”. O pedido de Nilton Santos, Belini e Didi a Feola para escalar Garrincha. Os dribles de Garrincha, os passes de Pelé, os gols de Vavá. O empate sem gols dos anfitriões com o País de Gales. Os demais resultados e a classificação em cada grupo.
Brasil 1 x 0 País de Gales. As quartas de final. O ferrolho galês. Pelé mostrou porque era um fenômeno e fez o primeiro gol dele em copas do mundo, que ele mesmo considerou o mais importante de toda a carreira. A jogada do gol e os principais lances lembrados pelos jogadores. Arquivo do jogo. A Suécia voltou a vencer.
Eliminou por 2 x 0 a União Soviética. Os demais resultados e os classificados para as semifinais.
Brasil 5 x 2 França. A França: o melhor ataque e o artilheiro da Copa, Just Fontaine. Fez treze gols, marca ainda não superada. O Brasil: melhor defesa. Gilmar ainda não levara gol em quatro partidas. O início fulminante do Brasil, o empate francês, a saída de Bob Jonquet machucado, o golaço de Didi. Primeiro tempo Brasil 2 x 1 França. O segundo tempo foi de Pelé. Fez três gols e acabou com o jogo. Arquivo do jogo. A Suécia passou pela Alemanha, campeã de 1954 por 3 x 1. Brasil 5 x 2 Suécia. 29 de junho de 1958, dia de São Pedro. O Brasil troca de camisas. Sai a amarela e entra a azul, comprada numa loja de Estocolmo. O escudo e os números foram costurados na véspera do jogo. O gol sueco aos quatro minutos de jogo. Didi e o gesto que virou a partida: foi pegar a bola no gol brasileiro e caminhou altivo de volta ao meio do campo para espanto da multidão sueca no estádio de Rasunda. No caminho levantou o moral de todos. Cinco minutos depois, o empate. E o Brasil deslanchou. A explosão da alegria brasileira na Suécia e no Brasil. Os jogadores contam como foi o jogo, como foram as comemorações. O vôo de volta e a chegada ao Brasil.