1 INTRODUÇÃO, 17
1.1 CONTEXTO E PROBLEMA, 17
1.2 JUSTIFICATIVA, 19 1.2.1 Sobre a complexidade da categoria identidade, 22
2 REVISÃO TEÓRICO-EMPÍRICA: IDENTIDADES, FUTEBOL E GLOBALIZAÇÃO, 27
3 METODOLOGIA: A TEORIA CONFIGURACIONAL PARA ENTENDER A GLOBALIZAÇÃO E A TRANSFORMAÇÃO DAS IDENTIDADES, 33
3.1 FONTES, 35
3.2 ESTRUTURA DA TESE, 44
4 IDENTIDADES, GLOBALIZAÇÃO E FUTEBOL, 46
4.1 IDENTIDADES E GLOBALIZAÇÃO, 46
Identidade e Identidades, 46
Identidades na globalização: matéria prima, narrativa de si, polifonia e consagração, 49 Globalização, integração e interconexões: reencaixes em feixes complexos de trocas, 53
A globalização na experiência: metamorfoses, 57
Metamorfoses tecnológicas e na mobilidade, 63
Metamorfoses políticas, 66
Compressão do Espaço-Tempo e Hibridizações, 69
Grobalization e Glocalization, 73
As “novas identidades”, 75
Atomização, Ethos-trabalho e Consumismo, 76
Tradição, Fundamentalismo e Descentramento, 81
4.2 CONFIGURAÇÃO ESPORTIVA: METAMORFOSES DO FUTEBOL NA GLOBALIZAÇÃO, 87
Cenário multipolar e heterogêneo de disputas: as transformações econômicas no futebol, 87
A ascensão do clube-empresa, 88
Clubes Transnacionais: TNCs, 100
Ascensão do marketing esportivo e do branding, 102
A crescente mobilidade internacional de atletas, 104
A ascensão das TVs e a cartelização de clubes e ligas, 108
O endividamento dos clubes e a relação com os governos, 117
4.3 AS “NOVAS IDENTIDADES” NO FUTEBOL, 121
Metamorfoses nas comunidades clubísticas, 121
Transformação sociais e identitárias nos círculos diretivos: ethos-trabalho e ascensão da cultura corporativa, 122
A reconfiguração das formações torcedoras, 124
A lealdade tradicional, 130
A lealdade moderna, 133
Análises sobre transformação das lealdades na globalização: de Taylor a Giulianotti, 136
5 A GLOBALIZAÇÃO NA CONFIGURAÇÃO DO FC BARCELONA E DO RCD ESPANYOL, 141
5.1 A CATALUNHA, A ESPANHA E O FUTEBOL DURANTE A GLOBALIZAÇÃO, 141
A reconfiguração política e econômica, espanhola e catalã, 141
Futebol e Culturas regionais na Espanha, na globalização, 152
A Catalunha na globalização, 160
Um pouco sobre o catalanismo: das tradições às eleições na Catalunha (1980-2010), 164
Configuração esportiva e a transformação da sua estrutura, 170
A reconfiguração na mídia, 175
A reconfiguração normativa: a Ley de deporte de 1990, SADs, e outras leis, 183
5.2 FUTBOL CLUB BARCELONA, 189 História e tradições sócio-identitárias, 189
Retorno do velho escudo, “hino extraoficial” da Catalunha e um craque global, 197
Basileia 1979: Senyeras tremulando numa conquista internacional pela primeira vez, 202
Um olhar panorâmico sobre a trajetória e transformações do clube entre 1980-2010: âmbitos diretivo, torcedor e jogador, 202
Os entrevistados: torcedores tradicionais locais, 210
Núñez e o “Barça triomfant”: menos “política” por mais vitórias…mas o catalanismo cresce, 213
Metamorfoses torcedoras e no Camp Nou: influências mundiais, novas identidades e catalanidade protagonista, 219
“Barça não triunfante”: mas ricos, midiáticos e ainda com camisa limpa, 222
Ainda ricos, midiáticos e de camisa limpa: mas ainda perdedores, 227
Violência, Skins e fragmentações na torcida: híbridos de um catalanismo da direita à esquerda, mas um catalanismo minoritário, 228
Grup d´Opinió Barcelonista: denúncias de má gestão, vontade de vitórias e de “mais catalanidade”, 230
Johan Cruyff inovador: a promoção de uma identidade de jogo barcelonista e catalã, 232
Lei das SAD: FC Barcelona permanece sendo dos sócios catalães, 235
Reformas no Camp Nou, antiviolência, trocas internacionais e reconfiguração dos ultras, 237
Cruyff, um “dream team” global e midiático, e a “conquista catalã” da Europa, 240
Encaixes e desencaixes na globalização: saída de Cruyff e vontade de autonomia, 244
Fundamentalismo e Atomização: fim da Grada Jove e dos mosaicos totalmente autônomos, 246
Um modelo superado: declínio e fim da “Era Núñez”, 248
Barça-Nike pelo mundo. Um centenário cujo tema é catalanidade e o “futuro”, 250
Um clube global, mas desencaixado gerencialmente: o modelo equivocado de Joan Gaspart, 253
“Os garotos do Power Point”: ruptura, sofisticação, catalanismo e um encaixe à globalização, 258
Barça e UNICEF contra atomização: Més que un club al Món, 264
Uma torcida tradicional, localmente, e híbrida mundialmente, 272
Tolerância zero: a política de “pacificação das gradas”, 277
Metamorfoses recentes no Camp Nou e da torcida no estádio, 284
Tradição e conflitos: reconfiguração da diretiva de Laporta e mais laços globais, 290
Laporta por ele mesmo, 295
Sandro Rosell: ruptura, mas continuidade, 299
Um pouco mais sobre a filosofia La Masia, 301
Catalanismo e o Independentismo no Barça: a globalização para os locais, 304
Memórias gerais sobre a globalização do FC Barcelona, em Barcelona, 308
Pericos sobre a globalização do FC Barcelona: o “gordo espaçoso”, 311
5.3 REIAL CLUB DEPORTIU ESPANYOL, 314
História e tradições identitárias, 314
Um olhar panorâmico sobre a trajetória e transformações do clube entre 1980-2010: âmbitos diretivo, torcedor e jogador, 323
Fim da era Méler: preocupação com um modelo sustentável e com a imagem do clube, 330
Copa de 1982 e abertura na Espanha: chega um “novo torcer” no Sarriá ampliado, 332
Armengol: mais abertura, catalanidade, consumo e otimismo, 335
Ascendem as Brigadas Blanquiazules: mais que fundamentalismo, identidades híbridas, 341
Tradições de gestão questionadas, Baró aclamado e a “tragédia de Leverkussen”, 343
“Travessia do deserto”: A modernidade equivocada de Padrós (1989-1993), 347
Espanyol se converte em uma SAD: famílias antigas e sócios acionistas, 354
Perelló Pichi, conciliação entre o “velho” e o “novo”: outro descenso e a venda de Sarriá, 356
Irreductibles pelo Español: tradicionais sob influências italianas e de “antiviolência”, 358
De Español à Espanyol: aumento do capital social, busca de sócios e o fim do Sarriá, 360
Daniel Sánchez Llibre: um “neomecenato”, 366
Disputas de poder: Llibre x Lara, 367
“Adelante!”: Pericos à Montjuíc, 370
“Saia do baú!” e com orgulho: em busca de um melhor encaixe na globalização, 374
Resilientes: Formando atletas, dificuldade em segurá-los e raras glórias, 380
Ainda um enclave tradicional na Catalunha: o perfil da massa social no século XXI, 382
Cornellá El-Prat: “Da tristeza faremos fumaça!”, 388
Transformação do público no estádio: “gradas pacificadas”, mais conforto, horários ruins mas pouco aburguesamento, 391
Tradição com descentramento: “A força de um sentimento” e “A maravilhosa minoria” como slogans de marketing, 393 O Perico e uma Catalunya “secreta” e tradicional, 397
Coesão pela resistência: “apolíticos”, “unidos pelas cores” e “fiéis”, 402
Memórias panorâmicas sobre a globalização do Espanyol: um outsider, 406
6 CONCLUSÃO, 410
REFERÊNCIAS, 430
Artigos retirados de periódicos ou publicações online, 439
Sites da internet consultados, 448
Vídeos no Youtube, 449
Outras Fontes, 450
GLOSSÁRIO, 451