O presente trabalho trata do futebol amador, modelo praticado em bairros urbanos, comunidades rurais, clubes populares, em prática aparentemente subterrânea, pouco visível, se observarmos a importância material e simbólica de seu congênere profissional. Considerando desenvolvimento e institucionalização do futebol em Florianópolis, conduzimos nossas reflexões por meio de análise de documentos e uma entrevista realizada com um dos dirigentes da entidade local que regulamenta a prática, a Liga Florianopolitana de Futebol (LIFF). Compusemos um retrato do futebol não profissional na capital de Santa Catarina, observando que esta prática se espelha no modelo da profissionalização, ou seja, mais racionalização, seriedade e competitividade nos torneios.
PALAVRAS-CHAVE: Amadorismo; Clubes de Futebol; Florianópolis; Liga Florianopolitana de Futebol.