O presente artigo tem por objetivo trazer à tona discussões a respeito da vivência e dos enfrentamentos pelos quais passam as torcedoras, denominadas aqui como comuns, nas arquibancadas do Rio de Janeiro. A partir da realização de entrevistas com quatro torcedoras, busca-se tratar de temáticas que são recorrentes nas experiências de mulheres que frequentam estádios, percebendo esse espaço como um ambiente capaz de criar e reiterar lógicas que ampliam o senso comum de que o futebol é masculino.
Palavras-chave: Gênero. Torcedoras. Arquibancadas.