O artigo tem como objetivo conceituar a expressão “legado olímpico”, descrever o Plano de Legado, documento oficial utilizado para anunciar e legitimar os benefícios que justificariam o alto investimento nos Jogos da Rio 2016 e, finalmente, registrar a percepção da imprensa, com a análise de textos publicados sobre o tema em 19 veículos de comunicação brasileiros, de julho de 2016 a janeiro de 2018. Conclui-se que a avaliação é majoritariamente negativa e que ela varia de intensidade em função das características da mídia, do perfil das fontes que subsidiam a cobertura e dos seus focos principais.
Palavras-chave: Legado Olímpico; Jogos Rio-2016; Plano de Legado; Jornalismo Esportivo.