APRESENTAÇÃO , 01
CAPÍTULO I, 03
1.1. Introdução: O Conceito de Cultura – Considerações Iniciais, 04
1.2. Cultura enquanto um Conceito a ser Compreendido ao
Longo do Processo Civilizatório, 05
1.3. O Termo Cultura Como Conceito Controvertido, 07
1.4. Cultura e Civilização: da Unidade à Diferença Conceitual, 11
1.5. O Artista Como Crítico da Sociedade,14
1.6. A Teoria Socialista e o Impacto Sobre o Conceito de Cultura, 16
1.6.1. Entendimento de Cultura Como Todo um Modo de Vida:, 18
A Origem da Antropologia Cultural
1.6.2. Marx e a Elaboração do Conceito de Cultura Como Práxis, 23
1.7. Conceitos Básicos para uma Leitura das Relações de Cultura
enquanto Práxis Hegemônica em Gramsci, 26
1.7.1. Cultura como Práxis em Gramsci, 28
1.8. Cultura Formal e não Formal: a produção Cultural Moderna
na Contemporaneidade, 30
1.8.1. O Debate em torno da Cultura de Massa e Cultura Popular:
a busca da Origem, 31
1.9. Uma tentativa de Síntese para o Conceito de Cultura nas
Sociedades Ocidentais Capitalistas Avançadas a
Partir do até Aqui Exposto, 37
CAPÍTULO II, 42
EDUCAÇÃO, SOCIEDADE E ESCOLA: A CULTURA COMO CATEGORIA CENTRAL
2.1. Introdução, 43
2.2. A lógica Imanente à Educação Moderna e da Escola,48
2.3. Contextualização Histórica da Escola, 51
2.3.1. O Surgimento da Escola Pública, 52
2.3.2. A Revolução Francesa e a Escola, 55
2.3.3. A Revolução Industrial e a Escola, 56
2.3.4. A Escola frente à Atualidade, 60
2.3.4.1. A Alegria como Projeto para a Nova Qualidade
da Escola Pública e Popular, 63
2.3.4.2. Um Entendimento da Cultura Popular de Massa
para a Nova Qualidade da Escola Pública e Popular, 65
2.3.4.3. Um Projeto de Escola Pública e Popular não
Autoritário, porém com Autonomia e que Leve
à Construção de um Projeto de Humanização para todos, 67
2.3.4.4. A Cidadania como Nova Qualidade da
Escola Pública Popular e Democrática, 69
2.3.4.5. A Diversidade Sócio-Cultural e a Educação para Todos como Exigência para/da Escola Pública
Popular e Democrática, 71
CAPÍTULO III, 78
PAULO FREIRE: A CULTURA COMO PRÁXIS PARA A EMANCIPAÇÃO POPULAR
3.1. Introdução, 79
3.2. Freire e o Contexto Histórico-Cultural do Nordeste Brasileiro:
a Origem das Temáticas para suas Elaborações
Teórico-Educacionais,80
3.2.1. A História Sócio-Cultural do Nordeste e a Origem da
Dependência em seu Povo: um pouco desta História, 81
3.2.2.O Nordeste e os Movimentos de Cultura Popular:
Contribuição de Freire a Eles e Deles ao Pensamento de Freire, 86
3.2.2.1. O Catolicismo no Brasil: sua Influência sobre os
Movimentos de Cultura Popular e a Teoria de Freire, 88
3.3. Pressupostos da Teoria ou Filosofia da Educação em Freire:
A Dialética da Formação Oprimido e Opressor no Processo
de Humanização dos Homens, 94
3.3.1. O Medo como Obstáculo à Liberdade, 94
3.3.2. A Humanização e a Desumanização surgem como
Temas na Obra de Freire, 97
3.3.3. Analisando a Realidade Escolar, Paulo Freire Descreve a
Concepção Bancária de Educação,101
3.3.4. Da Realidade Educacional “bancária” ao Surgimento da
Educação Problematizadora, 103
3.3.5. O Diálogo como Fundamento da Práxis, 105
3.3.6. A Metodologia Proposta por Freire para a Educação
Libertadora, 108
3.3.6.1.A metodologia para a identificação do universo temático
ou tema gerador da educação libertadora, 109
3.3.6.2. O homem enquanto ser histórico, 111
3.3.6.3. As “situações limites” encontradas nos temas geradores
e que devem ser superadas na busca do “inédito viável”, 113
3.3.6.4. A investigação das temáticas significativas ou percepção
dos temas sobre os homens, 114
3.3.6.5. A codificação/descodificação, 116
3.3.6.6. A pesquisa dos conteúdos ou elaboração do programa
da educação libertadora, 116
3.3.6.7. Metodologia de elaboração das temáticas significativas
que se tornarão o conteúdo a ser codificado, 118
3.3.6.7.1. Primeira etapa da investigação temática, 118
3.3.6.7.2. A segunda etapa da investigação temática, 121
3.3.6.7.3. A terceira etapa da investigação temática, 123
3.3.6.7.4. A quarta etapa da investigação temática, 123
3.4. Em Busca de uma Síntese, 126
CAPÍTULO IV, 129
UMA POSSÍVEL LEITURA SÓCIO-CULTURAL DO ESPORTE E DO FUTEBOL MODERNO E DE SUA MANIFESTAÇÃO NO BRASIL
4.1. Introdução, 130
4.2. Buscando as Origens Históricas da Práticas Esportivas Modernas . 131
4.2.1. O Paradoxo do Esporte nas Sociedades Modernas:
Integração Através do Conflito ou o Ódio Fraterno,135
4.2.2 O Papel do Esporte na Sociedade, 138
4.3. A Origem da Futebol Moderno: as Escolas Públicas Inglesas,141
4.3.1. O Futebol Representa a Ação de uma Caçada Ritualizada, 144
4.3.2. O Futebol como Potencial de Mobilização das Comunidades
Locais, 145
4.3.3. O Futebol como União das Sociedades Nacionais , 146
4.4. A História Sócio-Política-Cultural do Futebol Brasileiro , 147
4.4.1. O Processo de Importação do Futebol para o Brasil:
o Futebol Jogado pelas Elites, 147
4.4.2. O Futebol Brasileiro : sua Ascensão às Massas, 153
4.4.2.1. A profissionalização do Futebol como Ampliação de
Possibilidades do Futebol ser Jogado pelas Massas: a
Revolução do Jogo,157
4.4.3. Segundo Tempo: Mulatos, Brancos, Pobres e Negros entram
em Campo, 160
4.4.3.1. O Surgimento das Metrópoles e a Disseminação do Futebol
entre a Massa, 163
4.4.4. O Período de Transição do Futebol Brasileiro, 169
4.4.4.1. A Transição: Época do Surgimento da Figura do Craque de
Futebol como um ícone de Identificação para as Massas
das Metrópoles em Formação 172
4.4.5. O Apogeu do Futebol Brasileiro (1940-1960), 174
4.4.6. Aculturação do Jeito Brasileiro de Jogar Futebol ou a Nova
Elitização do Jogo?, 179
4.4.6.1. O Fim do Populismo e o Início da Decadência da Forma
de Jogar o Futebol Brasileiro 180
4.4.7. O Futebol: sua Caracterização entre os Brasileiros enquanto
“Mundo da Vida” e “Mundo Sistêmico”, 186
4. 4.7.1. Um País Dividido, 198
4.4.7.2. A Expressão da Alegria como Marca do Futebol do
“Mundo da Vida” dos Brasileiros, 200
4.4.7.3. O País do Futebol onde a Bola Expressa a Arte de Brincar, 202
4.4.8. O Futebol Força: a História da Aculturação ou Descaracterização
Cultural da Forma de Jogar Futebol no Brasil ,207
4.4.8.1. As Copas do Mundo como Marcos Determinantes das
Transformações na Forma de Jogar do Futebol Brasileiro, 210
4.5. Palavras Não Conclusivas, 217
4.5.1 Os Paradigmas da “Força” e da “Arte” e as Mudanças no
Futebol Brasileiro, 217
Bibliografia, 225