Panzeri foi um homem honrado, um jornalista crítico, um livre pensador. Enfrentou o poder e morreu sozinho e esquecido. Kohan, o diretor, é obcecado em fazer justiça, tirar Panzeri do ostracismo e trazê-lo de volta a este mundo. Recuperá-lo é um ato de dignidade essencial diante da cruel realidade. Sem Panzeri, os dias do futebol estão contados.