Quem nunca esteve num lugar onde o assunto era futebol? Seja numa corrida de táxi, num boteco ou numa barbearia, o esporte sempre aparece, porque está enraízado na cultura do brasileiro, fazendo parte do nosso cotidiano. Mas o quanto nossos costumes também influenciam a maneira como jogamos? Esse é o ponto de partida da exposição Drible – A Arte de Criar Espaços.
O jeitinho brasileiro de enfrentar a falta de espaço no transporte público, ou o jogo de cintura que mantém o trabalhador no mercado de trabalho, também estão presentes no futebol. Criando dribles incríveis – que fazem a bola voar por um espaço minúsculo ou adotar uma trajetória inesperada – o brasileiro criou seu estilo próprio e se estabeleceu como referência no esporte.
Contando com uma cenografia que leva os visitantes aos lugares onde se discute futebol, a exposição traz galeria de fotos, quadros, pôsteres, ilustrações, palestras e vídeos que contam as histórias da relação cultural entre o futebol e o brasileiro.
Por meio de uma instalação sonora, taxista recebe o público da exposição contando histórias sobre o futebol. (Foto: André Venancio/Sesc)
Na entrada do espaço expositivo, a presença do drible no cotidiano das pessoas, pelo olhar de Victor Moriyama. (Foto: André Venancio/Sesc)
As flâmulas presentes na cobertura do Ginásio de Esportes, trazem nas ilustrações de Xico de Viamão, os principais dribles junto aos seus criadores. (Foto: André Venancio/Sesc)
A identidade do jogador brasileiro está presente nessa instalação. Dois espelhos fazem com que a imagem do visitante se confunda com as figuras de Charles Miller e de jogadores da várzea e das periferias. (Foto: André Venancio/Sesc)
Detalhe da instalação “Boteco”. Referência aos lugares onde o assunto principal é futebol, os visitantes podem ouvir crônicas, músicas e histórias do esporte por meio de fones de ouvidos espalhados pela cenografia. (Foto: André Venancio/Sesc)
Detalhe da instalação “Boteco”. Referência aos lugares onde o assunto principal é futebol, os visitantes podem ouvir crônicas, músicas e histórias do esporte por meio de fones de ouvidos espalhados pela cenografia. (Foto: André Venancio/Sesc)
Detalhe da instalação “Boteco”. Referência aos lugares onde o assunto principal é futebol, os visitantes podem ouvir crônicas, músicas e histórias do esporte por meio de fones de ouvidos espalhados pela cenografia. (Foto: André Venancio/Sesc)
Detalhe da instalação “Boteco”. Referência aos lugares onde o assunto principal é futebol, os visitantes podem ouvir crônicas, músicas e histórias do esporte por meio de fones de ouvidos espalhados pela cenografia. (Foto: André Venancio/Sesc)
Detalhe da instalação “Boteco”. Referência aos lugares onde o assunto principal é futebol, os visitantes podem ouvir crônicas, músicas e histórias do esporte por meio de fones de ouvidos espalhados pela cenografia. (Foto: André Venancio/Sesc)
Detalhe da instalação “Boteco”. Referência aos lugares onde o assunto principal é futebol, os visitantes podem ouvir crônicas, músicas e histórias do esporte por meio de fones de ouvidos espalhados pela cenografia. (Foto: André Venancio/Sesc)
Detalhe da instalação “Boteco”. Referência aos lugares onde o assunto principal é futebol, os visitantes podem ouvir crônicas, músicas e histórias do esporte por meio de fones de ouvidos espalhados pela cenografia. (Foto: André Venancio/Sesc)
Detalhe da instalação “Boteco”. Referência aos lugares onde o assunto principal é futebol, os visitantes podem ouvir crônicas, músicas e histórias do esporte por meio de fones de ouvidos espalhados pela cenografia. (Foto: André Venancio/Sesc)
Detalhe da instalação “Boteco”. Referência aos lugares onde o assunto principal é futebol, os visitantes podem ouvir crônicas, músicas e histórias do esporte por meio de fones de ouvidos espalhados pela cenografia. (Foto: André Venancio/Sesc)
Detalhe da instalação “Boteco”. Referência aos lugares onde o assunto principal é futebol, os visitantes podem ouvir crônicas, músicas e histórias do esporte por meio de fones de ouvidos espalhados pela cenografia. (Foto: André Venancio/Sesc)
Detalhe da instalação “Boteco”. Referência aos lugares onde o assunto principal é futebol, os visitantes podem ouvir crônicas, músicas e histórias do esporte por meio de fones de ouvidos espalhados pela cenografia. (Foto: André Venancio/Sesc)
Detalhe da instalação “Boteco”. Referência aos lugares onde o assunto principal é futebol, os visitantes podem ouvir crônicas, músicas e histórias do esporte por meio de fones de ouvidos espalhados pela cenografia. (Foto: André Venancio/Sesc)
Assim como o boteco, a “Barbearia” também é apresentada como um local propício a discussões futebolísticas. Ilustrações de Xico de Viamão trazem os craques do futebol e seus diferentes cortes de cabelo. Instalações sonoras trazem as histórias desses atletas.
A galeria da exposição procura traçar um paralelo entre a fotografia e o futebol, investigando o nascimento do drible como manifestação cultural brasileira. (Foto: André Venancio/Sesc)
A galeria da exposição procura traçar um paralelo entre a fotografia e o futebol, investigando o nascimento do drible como manifestação cultural brasileira. (Foto: André Venancio/Sesc)
A galeria da exposição procura traçar um paralelo entre a fotografia e o futebol, investigando o nascimento do drible como manifestação cultural brasileira. (Foto: André Venancio/Sesc).
A galeria da exposição procura traçar um paralelo entre a fotografia e o futebol, investigando o nascimento do drible como manifestação cultural brasileira. (Foto: André Venancio/Sesc).
As manifestações de torcidas, clamando pela vitória da paz no futebol, são lembradas nessa instalação. (Foto: André Venancio/Sesc).
As manifestações de torcidas, clamando pela vitória da paz no futebol, são lembradas nessa instalação. (Foto: André Venancio/Sesc)
As manifestações de torcidas, clamando pela vitória da paz no futebol, são lembradas nessa instalação. (Foto: André Venancio/Sesc)
Na tarde de abertura, o público se apropriou dos espaços cenográficos. Na imagem, jovens assistem ao vídeo Ginga, que reflete sobre as influências culturais que atuam no ato de driblar. (Foto: André Venancio/Sesc)
Na tarde de abertura, o público se apropriou dos espaços cenográficos. Na imagem, jovens assistem ao vídeo Ginga, que reflete sobre as influências culturais que atuam no ato de driblar. (Foto: André Venancio/Sesc)
Na tarde de abertura, o público se apropriou dos espaços cenográficos. (Foto: André Venancio/Sesc)
Na tarde de abertura, o público se apropriou dos espaços cenográficos. (Foto: André Venancio/Sesc)
Na tarde de abertura, o público se apropriou dos espaços cenográficos. (Foto: André Venancio/Sesc)
Na tarde de abertura, o público se apropriou dos espaços cenográficos. (Foto: André Venancio/Sesc)
Na tarde de abertura, o público se apropriou dos espaços cenográficos. (Foto: André Venancio/Sesc)
Na tarde de abertura, o público se apropriou dos espaços cenográficos. (Foto: André Venancio/Sesc)
Na tarde de abertura, o público se apropriou dos espaços cenográficos. (Foto: André Venancio/Sesc)
Na tarde de abertura, o público se apropriou dos espaços cenográficos. (Foto: André Venancio/Sesc)
Na tarde de abertura, o público se apropriou dos espaços cenográficos. (Foto: André Venancio/Sesc)
Na tarde de abertura, o público se apropriou dos espaços cenográficos. (Foto: André Venancio/Sesc)
O auditório da exposição trará, ao longo de 3 meses, programação paralela sobre o tema. (Foto: André Venancio/Sesc)
Mesa de abertura, contou com as presenças de Sergio Giglio (membro da equipe Ludopédio e curador da exposição), Celso Unzelte (jornalista), Aira Bonfim (pesquisadora do Museu do Futebol) e Ademir da Guia (ex-jogador). (Foto: André Venancio/Sesc)
Mesa de abertura, contou com as presenças de Sergio Giglio (membro da equipe Ludopédio e curador da exposição), Celso Unzelte (jornalista), Aira Bonfim (pesquisadora do Museu do Futebol) e Ademir da Guia (ex-jogador). (Foto: André Venancio/Sesc)
Mesa de abertura, contou com as presenças de Sergio Giglio (membro da equipe Ludopédio e curador da exposição), Celso Unzelte (jornalista), Aira Bonfim (pesquisadora do Museu do Futebol) e Ademir da Guia (ex-jogador). (Foto: André Venancio/Sesc)
Ademir da Guia (ex-jogador) contemplando as instalações da exposição Drible – A arte de criar espaços, que fica no Sesc Itaquera até 31/8/2014 (Foto: André Venancio/Sesc)
Curadoria e textos Ludopédio Projeto CenográficoAndré Cañada Adereços Natasha Faria Ação Educativa Percebe Vídeos e Trilha Sonora Gargântua Produções Ilustrações Xico de Viamão Fotografia, Conteúdos e Acervos EspeciaisAnna Carolina Negri, Apu Gomes, Caio Vilela, César Ricardo Palmeira, Gutemberg Ostemberg, Max Filipe Nigro Rocha, Pedro Kirilos, Vitor Coelho Nicida, Victor Moriyama, Garibaldi Dantas, Liráucio Girardi Junior e Sérgio Settani Giglio Cenotecnia Cenotech Comunicação Visual Palazzo & Cremon Audiovisual Images Iluminação Armazém da Luz Sonorização Tukasom Apoio: Organização Social de Cultura – IDBrasil Cultura Educação e Esporte, Centro de Referência do Futebol Brasileiro, Museu do Futebol, Secretaria de Cultura do Governo do Estado de São Paulo.
Comissão Drible Sesc ItaqueraMario Augusto Silveira (coordenação geral), Ana Cristina de Barros, André Venancio, Clarisse Martins, Diego Mattioli, Marcelo Macera, Mário Antonio Pereira, Odirlei Vieira, Robson Mariano, Susana Albino, Thaís Heinisch, Tina Cassie, Valéria Taveiros.
Professor, Mestre em História (USP), Divulgador Científico (Ludopédio) e Produtor de Conteúdo (@gema.io). Desde 2011, um dos editores e criadores de conteúdo do Ludopédio. Atualmente, trabalha na comunicação dos canais digitais, ativando campanhas da Editora Ludopédio e do Ludopédio EDUCA, e produzindo conteúdos para as diferentes plataformas do Ludo.
É graduado e mestre em História pela Universidade de São Paulo (USP). Atualmente, realiza pesquisa de doutorado sobre futebol e política pela USP. Editor do site Ludopédio (www.ludopedio.com.br)e pesquisador do LUDENS (Núcleo Interdisciplinar de Estudos Sobre Futebol e Modalidades Lúdicas) que integra pesquisadores da USP, Unicamp, Unesp e Unifesp.
Professor da Faculdade de Educação Física da UNICAMP. Líder do Grupo de Estudos e Pesquisas em Esporte e Humanidades (GEPEH). Integrante do Núcleo Interdisicplinar de Pesquisas sobre futebol e modalidades lúdicas (LUDENS/USP). É um dos editores do Ludopédio.
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