O podcast Prorrogação traz o último episódio sobre as vivências e histórias de pessoas LGBTIQAP+ no futebol!
O entrevistado dessa vez é Alexandre Antoniazzi Franco de Souza, homem gay, professor de italiano e um entusiasmado jogador de futebol society da equipe NATUS FC, de São Paulo. Ele narra ao pessoal do Prorrogação a sua paixão e identificação com o futebol realizado por sujeitos que desafiaram o machismo e a homofobia em quadros de jogo. Este projeto foi realizado com financiamento do projeto Fare versus Homophobia da Fare Network e da Football versus Homophobia.
Ficha técnica:
Produção: Ludopédio e Revista Gambiarra
Roteiro: Júlia Belas e Wagner Xavier de Camargo
Apresentação: Júlia Belas e Wagner Xavier de Camargo
Edição: Ludopédio (Enrico Spaggiari, Marcel Tonini) e Revista Gambiarra (Natália Silva)
Criação de Arte: Marco Lourenço
Edição final: Rui Barossi
Entrevista: Alexandre Antoniazzi Franco de Souza
Apoio: Fare Network, Football versus Homophobia e Observatório da Discriminação Racial no Futebol
O podcast Prorrogação traz mais um episódio sobre as vivências e histórias de pessoas LGBTQIAP+ no futebol!
O entrevistado dessa vez é Bernardo Gonzales, transmasculino, professor e jogador de futebol amador. Ele conta para a equipe do Prorrogação sobre a sua identificação e reconexão com o futebol, mesmo sendo um ambiente ainda hostil para pessoas trans, além das problemáticas de gênero que envolvem o mundo da bola.
Este projeto foi realizado com financiamento do projeto Fare versus Homophobia da Fare Network e da Football versus Homophobia.
Ficha técnica
Produção: Ludopédio e Revista Gambiarra
Roteiro: Júlia Belas e Wagner Xavier de Camargo
Apresentação: Júlia Belas e Wagner Xavier de Camargo
Edição: Ludopédio (Enrico Spaggiari, Marcel Tonini) e Revista Gambiarra (Natália Silva)
Criação de Arte: Marco Lourenço
Edição final: Rui Barossi
Entrevista: Bernardo Gonzales
Apoio: Fare Network, Football versus Homophobia e Observatório da Discriminação Racial no Futebol
No segundo episódio da temporada, entrevistamos Joane Ribeiro, uma mulher, negra, lésbica e que joga futebol e futsal. Ela fala sobre a luta contra o racismo e a lesbofobia na sua carreira e os desafios para seguir um caminho no futebol.
O podcast Prorrogação está de volta para uma segunda temporada em parceria com a Revista Gambiarra!
O objetivo é elevar as vozes LGBTQIAP+ no futebol. Para isso, no primeiro episódio, convidamos Onã Rudá da LGBTricolor, do Bahia, para falar sobre as vivências e desafios de torcedores queer nas arquibancadas virtuais e físicas. No país que mais mata pessoas LGBTQIAP+ no mundo, estes grupos são uma forma de resistência? De onde vem essa história? Ouça o primeiro episódio!
Este projeto foi realizado com financiamento do projeto Fare versus Homophobia da Fare Network e da Football versus Homophobia.
Ficha técnica
Produção: Ludopédio e Revista Gambiarra
Roteiro: Júlia Belas e Wagner Xavier de Camargo
Apresentação: Júlia Belas e Wagner Xavier de Camargo
Edição: Ludopédio (Enrico Spaggiari, Marcel Tonini) e Revista Gambiarra (Natália Silva)
Edição final: Rui Barossi
Criação de arte: Marco Lourenço
Entrevista: Onã Rudá
Apoio: Fare Network, Football versus Homophobia e Observatório da Discriminação Racial no Futebol
Ludopédio convida Marcelo Carvalho, idealizador do Observatório da Discriminação Racial no Futebol para conduzir o programa especial sobre racismo e futebol. O programa ainda terá a presença da jornalista Julia Belas, o ex-árbitro Marcio Chagas e o pesquisador ludopédico Marcel Tonini.
Confira alguns momentos da conversa:
JULIA BELAS
Cada vez mais pessoas tem prestado atenção e se posicionado. Não consigo mais ficar calada. Existe um conceito chamado interseccionalidade, você não tem como falar apenas sobre racismo sem considerar mulheres negras, LGBT, trans… Não tem como abordar racismo sem abordar essas outras vozes que não são ouvidas. Pras mulheres fica ainda mais restrito, porque ganham menos, têm menos espaço na mídia e precisam aproveitar pra manter a carreira delas.Você pode até falar sobre as dificuldades, como é ser mulher, como é ser mãe, quando vai racializar ainda é difícil, porque as pessoas não se posicionam tanto… Essa pluralidade que ainda não é vista… Tá crescendo, mas também na hora de avançar. É um debate que demorou tanto para ser feito, que eu não consigo enxergar após a pandemia como isso vai conseguir ser abafado. Talvez seja um pouco otimista da minha parte, porque são anos e anos abafando o assunto, mas não consigo enxergar as pessoas se calando. É um bom pensamento pro futuro Você não consegue pensar em racismo, sem pensar na mulher negra.
MARCEL TONINI
As pessoas sempre me perguntam se o racismo aumentou [por conta da divulgação dos dados e do aumento de casos registrados pelo Observatório], mas eu entendo que estão é tendo mais visibilidade, inclusive com contribuição da imprensa. Não significa que não existiam casos de racismo. Existiam, mas hoje temos um outro olhar sobre esses dados. Temos de transformar essa ação em vontade coletiva. Por que não manter essa luta constante?
MARCIO CHAGAS
A CBF é oportunista. Em cima de alguns casos, compra e banca uma propaganda midiática, mas não tem um trabalho efetivo de combate. O Marcelo nunca foi abordado pra falar sobre o trabalho que realiza. A CBF não tem interesse em combater. É outra entidade que adota um discurso da meritocracia. Sabe quantos árbitros negros no Brasil tem apitando? O futebol brasileiro adota um discurso de democracia racial e até de alienação. Não colabora quase em nada para a consciência racial. Até me surpreendeu alguns brasileiros que jogam no exterior. Parece que temos de importar o debate. Os jogadores poderiam contribuir de maneira efetiva, não só com faixa e camiseta.
MARCELO CARVALHO
A gente consegue ver uma mudança, mas a maioria das manifestações são peça de marketing. Elas têm uma importância porque mostram quem tem coragem de se manifestar. Num segundo momento, vamos querer que tenham um posicionamento mais contundente. Por isso nasceu a última campanha: “poderia ser eu”. Para que tivessem um posicionamento um pouco mais forte. Nasce com a ideia de falar do genocídio da população negra. Que a cada 23 min morre um negro no Brasil. Isso é subir um pouco o tom.
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