Engajamento político no futebol? Como a trajetória de diferentes personagens do esporte podem ser retratadas de forma crítica sem perder a dimensão documental por um cineasta?
Na última parte do bate-papo de DFC entrevista, Roberto Jardim conversa com Lucio Branco sobre alienação e resistência no futebol a partir da lentes cinematográficas. Você pode saber mais e ver o trailer dos três documentários de Lucio sobre futebol a seguir:
O programa #PorOutroFutebol está de volta! E o retorno marcado no dia 8 de março (8M) reúne o poderoso time que luta pelo futebol de mulheres.
As anfitriãs Silvana Goellner e Juliana Cabral – nossa eterna capitã – recebem a treinadora do Athletico Paranaense Rosana dos Santos Augusto e a lenda da seleção brasileira, Marcia Tafarel.
No Dia Internacional da Mulher que resgata a memória e reforça a luta das mulheres, o Ludopédio entra em campo #PorOutroFutebol!
No segundo episódio da temporada, entrevistamos Joane Ribeiro, uma mulher, negra, lésbica e que joga futebol e futsal. Ela fala sobre a luta contra o racismo e a lesbofobia na sua carreira e os desafios para seguir um caminho no futebol.
O trigésimo sexto episódio de Copa Além da Copa fala sobre como a União Soviética lidou com os esportes. Carlos Massari e Aurélio Araújo trazem desde a visão inicial de que era necessário combater a ideia burguesa de esporte até a transformação do pós-guerra, com a corrida esportiva contra os Estados Unidos sendo uma das principais junto à corrida espacial e à corrida armamentista.
Apresentação – Carlos Massari e Aurélio Araújo
Vinheta – Geisson Carlos
Edição – Carlos Massari
Trilha sonora musical do episódio:
Eugene Pottier e Pierre de Geyter – A Internacional
M. Isakovsky – Katyusha
Vera Lynn – We’ll Meet Again
Vladimir Vysotsky – Vratar’
Timati e L’One – Utyosovic
As lives do #Ludopédio estão de volta. E quem dá o pontapé inicial da temporada são os mais novos talentos do #podosfera dos estudos de futebol.
Diego Coppio (O Tempo da Bola) e Marcelo Viana (Pesquisa Esporte Clube) mediam a discussão sobre o futebol de mulheres com as pesquisadoras Caroline de Almeida, Kelen Katia e Nathália Fernandes.
Já com os meiões abaixados, chegamos ao fim da temporada de lives de 2020. Não basta talento, precisa ter muita raça e entrega para jogar pela divulgação científica.
2020 está sendo um ano difícil pra muita gente e sabemos que afetou uns que outros. Do lado de cá, a despeito das limitações, angústias e indignações que sentimos, utilizamos o privilégio que dispomos pra seguir com nosso propósito: debater, produzir e divulgar conteúdos que questionem as estruturas do nosso futebol, promovendo a inclusão, tolerância, diversidade e o conhecimento científico.
Sem o apoio dos inúmeros parceiros nessa jornada nada disso seria possível. Além dos nossos colunistas e grupos de pesquisa aliados do Ludopédio, as amigas e amigos que toparam o desafio de todas as segundas nos últimos meses lutar #PorOutroFutebol. E, claro, a audiência solidária e afetuosa da comunidade ludopédica que sempre esteve com a gente.
Por isso, nessa terça, 15 de dezembro, a partir das 21h, reuniremos os anfitriões do canal do Ludopédio para um grande balanço do ano, recuperando os momentos mais marcantes de 2020 e apresentando as novidades para a próxima temporada.
E se você chegou até aqui, muito obrigado. De coração. O Ludopédio existe por você, amante, estudioso(a) e militante do futebol popular.
Vocês sabem dizer o que a Copa do Mundo Feminina de 2019, o Bangu Atlético Clube e o Soft Power Chinês no esporte tem em comum? Para quem não escuta o PEC esses três temas não tem nada em comum mesmo, mas os nossos ouvintes assíduos sabem muito bem. Estes três temas são alguns dos abordados por Mari Vantine, pesquisadora, formada em economia e mais importante, apaixonada pelo Botafogo. No episódio dessa semana vamos conversar um pouco sobre a trajetória da Mari Vantine e seus projetos futuros. Você não pode perder o último PEC do ano camarada!
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Nossos queridos historiadores podcasters recebem na bancada a historiadora e professora Lívia Magalhães pra uma conversa bem descontraída sobre suas experiências como pesquisadora, sobre futebol e é claro sobre suas histórias engraçadas do período em que viveu e torceu em terras argentinas. Não da pra ficar de fora dessa! Vem pro PEC e siga o conteúdo da #Ludosfera!
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Neste episódio discutimos como foi o processo de construção de uma estrutura racista e elitista do futebol brasileiro na passagem do século XIX para o século XX, enquanto uma prática de distinção social. Analisamos os muitos mecanismos de exclusão criados para afastar pessoas e grupos considerados indesejáveis, com a intenção de segregar também racialmente.
Retomamos também as ligas e competições que marcaram o embate entre amadorismo e profissionalismo, bem como a várias práticas de resistência de atletas negros que se tornaram referências para a construção do “país do futebol”, com destaque para Leônidas da Silva. Tudo dentro de um contexto marcado fortemente por narrativas de cronistas e intelectuais que procuravam falar do Brasil por meio do futebol, seja por meio de uma ilusória democracia racial ou através do que ficou conhecido como um “complexo de vira-latas” que só viria a ser remediado pelas vitórias em mundiais. Nesse período, o surgimento da figura de Pelé traz novas reflexões para a discussão sobre racismo no futebol.
Produção: Equipe Ludopédio (Marcel Diego Tonini, Enrico Spaggiari, Marco Antunes e Sérgio Settani Giglio)
Roteiro: Equipe Ludopédio (Marcel Diego Tonini e Enrico Spaggiari)
Narração: Marco Antunes e Roberta Pereira da Silva
Edição final: Rui Barossi
Entrevistadas(os): Fatima Antunes e Denaldo Souza
Apoio: FARE
Seguimos nosso jogo discutindo a História do futebol de mulheres. Nesse episódio, vamos falar sobre sua regulamentação após várias décadas de proibição, já discutidas no último episódio. Tentamos compreender como a regulamentação se insere dentro das modificações políticas e econômicas da década de 80 e quais as dificuldades que ainda são enfrentadas no futebol de mulheres.
Mais uma vez, chamamos uma convidada muito especial. Fernanda Haag estuda no seu doutorado a profissionalização das jogadoras nos tempos atuais e vai bater esse papo conosco.
Ah! Esse é nosso último episódio de 2020, então gostaríamos de desejar a todos boas festas com muita segurança. Ano que vem estará repleto de novidades para vocês! Voltamos dia 14 com uma live. Se atentem às nossas redes sociais!
O Tempo da Bola é um podcast sobre a História do futebol, tendo como eixo a relação entre o esporte e sua dimensão histórica. Produzido pelos graduandos em História (USP) Diego Coppio e Gabriel Yukio, com parceria do Ludopédio.
Siga “O Tempo da Bola” nas redes e divulgue conhecimento!
O programa “O Tempo da Bola” é uma produção independente. Os historiadores Diego Coppio e Gabriel Yukio tem liberdade e autonomia total sobre o conteúdo. O Ludopédio oferece o espaço e a credibilidade do maior portal de divulgação científica da América Latina para abrigar projetos incríveis como esse. Sejam bem-vind@s!
Finalmente os amantes do esporte podem descansar um pouco de futebol no PEC. Nas próximas duas semanas vamos bater um papo com os pesquisadores Leandro Gonçalves e José Tuffi sobre Integralismo, Esporte e Artes Marciais. Explorar as fronteiras e relações da família Gracie com a doutrina desenvolvida por Plínio Salgado e seus ecos na sociedade Brasileira. Vem curtir a segunda parte dessa entrevista de primeira e conhecer um pouco da pesquisa dessas duas feras! Não dá pra perder!
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Em 2020, frente ao cenário de isolamento social provocado pela pandemia da Covid-19, bem como diante das manifestações antirracistas que se espalharam pelo mundo, o Ludopédio decidiu investir na produção de seu primeiro podcast para abordar temas políticos atuais a partir de uma de suas manifestações culturais de grande popularidade: o futebol.
Em uma sociedade marcada por uma profunda desigualdade social e racial, é necessário o debate sobre relações raciais para compreender nossas contradições. Uma iniciativa que só pode ser concretizada com a abertura do edital da FARE, uma organização parceira da UEFA e da FIFA, que tem como compromisso combater a discriminação e promover a inclusão social por meio do futebol. O apoio do projeto FARE foi fundamental para reunir uma equipe dedicada a abordar a questão do racismo, tema presente no futebol brasileiro desde o seu advento no país, mas que tem sido negligenciado enquanto discussão constitutiva do universo esportivo.
Sinopse:
Nesta primeira temporada iremos discutir o racismo estrutural no futebol brasileiro. Abordaremos alguns personagens, eventos e períodos importantes para compreender como a questão racial é uma variável que explica a relação entre futebol e sociedade no Brasil, bem como para entender as várias formas de desigualdade, preconceito e discriminação ainda observadas dentro e fora do futebol em pleno século XXI.
Para iniciar essa discussão, voltamos a um momento específico e central da história do futebol brasileiro, a Copa do Mundo de 1950, realizada no Brasil, e que tem Moacir Barbosa como um de seus principais personagens. A busca por explicações para a derrota brasileira no dia 16 de julho de 1950, que ficou conhecido como o Maracanazo, revela como o racismo estrutural funciona no Brasil. Mas, antes de avançar nesta narrativa, é preciso recuar um pouco no tempo e contextualizar a importância desta Copa para o Brasil.
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