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Mulheres e futebol: pesquisar, trabalhar, torcer e jogar

Mulheres e futebol: pesquisar, trabalhar, torcer e jogar

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Sobre o Seminário: Com objetivo de debater e dar visibilidade a pesquisas realizadas por mulheres sobre futebol(is), será realizado, entre os dias 09 e 16 de março de 2024, o III Seminário Online do Ludopédio – Mulheres e futebol: pesquisar, trabalhar, torcer e jogar. O seminário do Ludopédio reunirá apresentações que contemplam a multiplicidade de temas observada no campo dos estudos sobre futebol nas ciências humanas. As apresentações de pesquisas realizadas por mulheres abordarão diferentes dimensões, fenômenos e práticas relacionadas ao universo futebolístico.

Palestrantes:
Diana Mendes Machado da Silva – Unifesp
Dani Nunes – CEFET/RJ
Lidia Ramires – UFAL

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Balanço da Copa do Mundo 2023 por especialistas

futebol mulheres

 

A Copa do Mundo de 2023 já pode ser considerada um marco na relação das mulheres com o futebol. Novos recordes, alta competitividade, maior cobertura midiática e diferentes práticas torcedoras. Mas e agora, como as pesquisas sobre futebol podem analisar essa Copa? Sem a pretensão de dar conta dessa resposta, este encontro procura dar um pontapé inicial nos balanços sobre o maior evento futebolístico de 2023. Para isso propomos duas mesas, a primeira se debruça sobre o futebol praticado por mulheres e as suas perspectivas pretéritas e futuras e, a segunda foca nas práticas torcedoras, questionando por que se torce menos por elas do que por eles.

O encontro ocorrerá no dia 2 de setembro das 9h às 12h30, nos canais do Ludopédio. Haverá certificado para aquelas(es) que se inscreverem durante o evento (online e gratuito). Por isso, aproveitando a realização da Copa do Mundo de Futebol Feminino, este encontro pretende discutir a produção acadêmica feita por mulheres sobre o esporte mais popular do País, a partir das seguintes perspectivas:

02.09.2023, sábado 9h-10h30
Mesa 1 – Entre Copas do Mundo: balanços e perspectivas do futebol praticado por mulheres
Natalia Silva – UFP (PT)
Nathalia Fernandes – UFF
Marina Aggio – ex-jogadora da Seleção Brasileira/UNINTER
Mediação: Fernanda Haag Intervalo com as organizadoras

11h-12h30 Mesa 2 – Por que torcemos menos por mulheres jogando futebol?
Letícia Pigari – torcedora do Palmeiras e integrante da Porcoíris
Daniela Araújo – torcedora do Vasco e pesquisadora da FGV
Ana Beatriz Monteiro – torcedora do Ceará e integrante da Vozão Pride
Mediação: Mariana Mandelli

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As pioneiras pedem passagem

pioneiras

Depois de uma pausa, o Ludopédio está de volta abrindo as portas para um momento muito especial. Silvana Goellner e Juliana Cabral, militantes e investigadoras da memória do futebol de mulheres, apresentam a mais nova parceria da Editora Ludopédio.

As pioneiras do futebol pedem passagem: conhecer pra reconhecer” será enfim apresentado aos leitores, ouvintes e “assistidores” do Ludo. A obra organizada pela dupla do #PorOutroFutebol de Mulheres é um marco.

O livro tem como objetivo resgatar a memória das mulheres que iniciaram uma dura jornada de luta por espaço no esporte após o fim da proibição das mulheres no futebol. O que? Você ainda não sabia dessa realidade?

Bom, se esse é o seu caso, essa live é imperdível. Como diz o título do livro, é preciso “conhecer pra reconhecer”. E nada melhor do que ouvir (na live) e, fundamentalmente, ler as histórias contadas pelas próprias protagonistas desse momento da história.

Sim. A live vai contar com a presença das ex-jogadoras da seleção Solange Bastos (que ainda conta grande experiência no treinamento de equipes na Bahia) & Patrícia Meneses ( que esteve à frente do Aliança Futebol de Goiânia há mais de trinta anos).

A participação de Solange e Patrícia não é apenas um gesto simbólico e representativo. O lançamento desse livro é resultado de um trabalho coletivo de narração de histórias de 13 mulheres que (sobre)viveram aos anos de proibição e seguiram adiante dentro do esporte.

Relatos potentes de ex-jogadoras de seleção, treinadoras e formadoras de atletas que compõem uma obra que honra a todos que se dedicam a estudar e pensar o futebol de outra maneira.

* “As pioneiras do futebol pedem passagem: conhecer pra reconhecer” integra o projeto de extensão “Futebol e Mulheres – Conhecer pra Reconhecer” (ESEFID/UFGRS). Agradecemos à profa. Silvana Goellner pelo privilégio de hospedar no selo Ludopédio essa obra tão necessária.

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A diversidade de corpos negros no futebol

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Existe um corpo ideal para a prática esportiva? Uma forma física para ser chamada de saudável? Ou o que imaginamos como padrão carrega altas dose de gordofobia, xenofobia, lgbtfobia, racismo e sexismo?

No #PorOutroFutebol Antirracista deste mês, conversaremos com a Bárbara Mendes sobre os diversos corpos negros no esporte. Como dizem por aí: há muita diversidade entre nós! Quer conhecer a convidada?

Bárbara é psicóloga, doutoranda em Psicologia Social pela UFMG, pesquisadora no Grupo de Estudos sobre Futebol e Torcidas (GEFuT) e do Núcleo de Direitos Humanos e Cidadania LGBT (NUH).

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Trans masculinidades Negras no esporte

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O programa #PorOutroFutebol abre a roda de conversa pra celebrar o lançamento do livro “Transmasculinidades Negras – Narrativas plurais em primeira pessoa”, organizado por Bruno Santana, Leonardo Peçanha e Vércio Conceição.

A live que vai ao ar nesta próxima segunda, a partir das 20h, recebe Bruno, poeta nordestino, pesquisador e transativista negro, e o multiartista, Tiely, o primeiro rapper transmasculino no país que também milita por meio da cultura e do esporte. A apresentação fica por conta de Leo Peçanha e Fidel Machado.

Saiba mais sobre a obra: “(…) O livro ‘Transmasculinidades Negras – Narrativas plurais em primeira pessoa’ mobiliza e problematiza duas categorias sociais centrais: a masculinidade e a negritude. As existências e as experiências transmasculinas são tomadas como referência para esta mobilização, trazendo discussões particulares ao amplo debate sobre gênero e masculinidades. Como ponto de partida, este livro traz o entendimento de que as transmasculinidades se configuram no contexto de masculinidades plurais. Por isso, os textos que estão aqui reunidos trazem reflexões acerca das transmasculinidades negras, a partir do ponto de vista dos autores, homens trans negros. Assim, essa temática é abordada através do olhar dos próprios sujeitos sociais que vivenciam cotidianamente a condição racial e de gênero que se diferencia das corporalidades transmasculinas brancas, como também das masculinidades cisgêneras, brancas ou negras. (…) Nesta produção, a pluralidade é vista como uma grande potência. Dessa forma, reunimos uma seleção de textos com diferentes gêneros acadêmicos e literários. Assim, as pessoas leitoras irão encontrar artigos que são frutos de pesquisas, como também narrativas memorialistas, poesias e histórias de vida, além de expressões artísticas-artivistas em forma de imagens e ilustrações. Assim, vemos emergir, ao longo do livro, diferentes olhares que surgem da diversidade de regionalidades, sexualidades, corporalidades e territorialidades, além de níveis distintos de escolaridade, o que torna essa produção-manifesto ainda mais potente. O fio que une e costura essas diversas escrevivências é o da experiência das transmasculinidades negras brasileiras.”

Bruno é licenciado em Educação Física pela Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS), Pós-Graduando em Gênero, Diversidade e Direitos Humanos pela Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB). Professor, pesquisador, poeta, escritor, nordestino e transativista negro pelos coletivos De Transs pra Frente e Transbatukada. Um dos organizadores e autores do livro transmasculinidades negras brasileiras: narrativas plurais em primeira pessoa.

Tiely é multi-artista e cria da Zona Leste de São Paulo, considerado o primeiro HomemTrans do rap nacional e vem desde o início da sua carreira em 1989 colecionando importantes atuações nas artes em geral. De poeta a rapper, de escritor a historiador, de animador de festa infantil a ator de teatro, musical, novela e cineata, atuando como arte-educador a mais de 20 anos com crianças, jovens e adultos. Tiely além da área artística e da educação é praticante desde sempre de esportes como futebol, rugby, boxe entre outros; e toda essa miscelânea de vivências e experiências vem somando à sua trajetória de maneira intensa!

Como escritor, Tiely é responsável pela publicação de artigos, romances e poesias em blogs, sites, coletâneas e publicações acadêmicas. Nos anos 90 iniciou seus estudos e trabalhos como ator e fotógrafo em cursos públicos, atuando em vários projetos culturais, sociais e esportivos, buscando sempre trabalhar com pautas culturais, LGBTQI+, gênero e direitos.

Atualmente coordena o Ponto de Cultura Hip Hop Mulher , é gestor cultural na H2M , em 2019 apresentou o Programa de web-rádio (@programasouhiphop), lançou em 2021 seu primeiro livro físico de poesia erótica trans preta o ( @transcorpoetico ) pela Ciclo Contínuo Editorial, e vem produzindo novos trabalhos artísticos ao mesmo tempo que amplia suas pautas de luta em seus projetos, firmando parcerias, trazendo ainda mais relevância e legitimidade na busca por respeito às diferenças.”

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A volta dos torcedores aos estádios

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A dupla de hosts #PorOutroFutebol Popular Fernanda Haag e João Malaia está de volta. Historiadores atentos aos processos de transformação no futebol brasileiro, a dupla investiga o retorno dos torcedores aos estádios de todo o país.

E uma série de questionamentos brotam deste momento: há um novo comportamento destes torcedores? como será essa nova realidade após um período traumático de privação social? de que forma a dinâmica social pandêmica afetará as formas de torcer e a relações ali construídas ao longo de décadas? Como as medidas sanitárias são aplicadas e fiscalizadas em estádios de porte diferente?

Pra desenvolver essa discussão com um mínima diversidade de cenários de arquibancada, os anfitriões #PorOutroFutebol recebem o sociólogo Yuri Bassichetto Tambucci, membro do coletivo Ocupa Palestra, e o geógrafo Thaimon Socoloski, frequentador da “Baixada Melancólica”, Estádio Presidente Vargas (Inter – Santa Maria).

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Pioneiras do gol e os desafios da preparação

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As goleiras Meg e Miriam Soares são as convidadas do #PorOutroFutebol. Com apresentação de Silvana Goellner e Juliana Cabral, o programa discutirá com as goleiras da seleção brasileira no mundial de 1991 os desafios da posição, as dificuldades na preparação e a memória das pioneiras do futebol feminino.

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Feminismo Negro no Esporte

Feminismo negro

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A dupla Fidel Machado e Leonardo Peçanha recebe Dani Nunes (@daninunes.rj) e Ellen Scherrer (@ellenscherrer) pra discutir o tema da diversidade das mulheres negras cis e trans no universo do esporte.

Dani é um mulher trans negra moradora da Zona Oeste do município do Rio. Política, Turismóloga, atleta amadora de vôlei, ativista LGBTI+ Defensora dos Direitos Humanos, comunicadora popular, estudante de pós graduação nos curso de Gestão de Projetos e Programas Sociais e de Administração Esportiva.

Ellen é graduada em Educação Física, com Especialização em Pedagogia do Esporte e Psicologia do Esporte, membro do Grupo Interdisciplinar de Pesquisa em Esportes de Raquete. Mentora do Projeto Feminismo Negro no Esporte e Badminton em Rede e ex atleta de Handebol.

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Transição e plano de carreira

Franzinha e Andreia Rosa

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Na décima edição do programa #PorOutroFutebol de mulheres, as anfitriãs Silvana Goellner e Juliana Cabral recebem Franzinha e Andreia Rosa, ícones de toda uma geração da seleção brasileira. A história de vida, a carreira no futebol e o futuro após pendurar as chuteiras estão na pauta.