INTRODUÇÃO – Caixinha de surpresa, 1
1. Folha seca – um percurso metodológico, 1
2. Jogos versus esportes, 20
2.1 Uma contenda acadêmica, 20
2.2 O modelo etnográfico: a peleja entre profissionais, especialistas e torcedores, 36
CAPÍTULO 1- Treino é treino, jogo é jogo, 39
1. O futebol jogado nos manuais, 41
1.1 Breve histórico dos manuais técnicos, 41
1.2 Universalizando as regras; fragmentando estilos, 50
1.3 As formas do jogar, 67
1.4 A linguagem dos esquemas táticos, 77
2. Curso básico e soccer clinic, 84
2.1 Futebol se aprende na escola, 84
2.2 Do estilo à técnica, 100
2.3 Os técnicos de ponta, 106
2.4 Trajetórias e dilemas profissionais, 117
3. Rotinas e rituais, 131
3.1 A máxima de Didi, 131
3.2 Os CTs e os treinos vistos dos alambrados, 139
3.3 Dos técnicos aos preparadores físicos e mentais, 146
3.4 A busca das formas-representações, 161
CAPÍTULO 2 – Jornada esportiva, 171
1. Os sentidos multiplicadores do jogo, no campo dos especialistas, 173
1.1 A “invenção” da crônica e dos cronistas, 173
1.2 Especialistas e “amadores”, 178
1.3 Clubismo e bairrismo entre os especialistas, 184
2. As coberturas diaristas, 189
2.1 Esportes nas coberturas jornalísticas, 189
2.2 “Fontes” e mídia esportiva, 194
2.3 Técnica e estilo do jornalismo esportivo diarista, 199
2.4 A construção simbólica da emoção entre os especialistas, 213
3. Transmissões ao vivo e as mesas redondas, 219
3.1 Comentaristas, locutores, repórteres e cinegrafistas, 219
3.2 O ponto de vista dos especialistas, 227
3.3 Futebol falado, 231
CAPÍTULO 3 – Futebol não tem lógica?, 242
1. Significados do torcer, 244
1.1 Sócios versus assistências, 244
1.2 As primeiras formas coletivizadas do torcer, 250
1.3 A violência vista “de dentro” e “de fora” do campo esportivo, 256
1.4 Das torcidas organizadas aos sócios-torcedores, 270
2. Mesas de bares e a sociabilidade cotidiana, 275
2.1 Da lógica competitiva é outras lógicas, 275
2.2 Sociabilidade cotidiana e o ethos “de bar”, 288
2.3 Lógica do sensível, 296
3. Torcer e enxergar o jogo, 302
3.1 De olho no lance, 302
3.2 Versões de um mesmo esporte, 313
CONSIDERAÇÕES FINAIS, 318
BIBlIOGRAFIA, I
1. Teses, dissertações, periódicos e publicações científicas, I
2. Crônicas, ensaios, biografias, manuais técnicos e publicações de divulgação esportiva, XII
3. Jornais, revistas, catálogos,folders, documentos manuscritos, panfletos, programas esportivos, home pages, sites, endereços eletrônicos, XVII