“… O TEMPO NÃO PARA”, 18
INTRODUÇÃO, 31
MÉTODO, 45
Memórias que contam histórias, 52
Entrevistas realizadas e atletas selecionados, 58
1. O COI E A FIFA, 62
1.1 O COI, 68
1.2 A FIFA, 87
1.3 Jogo de poder entre a FIFA e o COI, 104
2 FASE DE ESTABELECIMENTO (1894-1912), 117
2.1 “A César o que é de César”, 117
2.2 Atenas (1896): nenhum país se interessa pelo futebol, 127
2.3 Paris (1900): o futebol é modalidade exibição, 129
2.4 Saint Louis (1904): o grande evento é a Exposição Universal, 130
2.5 Atenas (1906): os Jogos Intermediários, 136
2.6 Londres (1908): o futebol é incluído no programa oficial, 137
2.7 Estocolmo (1912): cogita-se retirar o futebol do programa olímpico, 140
3 FASE DE AFIRMAÇÃO (1913-1936), 144
3.1 Antuérpia (1920): a final que não terminou, 144
3.2 Paris (1924): futebol é um esporte opcional, 145
3.2.1 Começam as divergências entre a FIFA e o COI, 148
3.3 Amsterdã (1928): a FIFA e o COI não entram em acordo, 156
3.3.1 A formação de um aparato burocrático para controlar o esporte, 162
3.4 Los Angeles (1932): a saída do futebol do programa olímpico não está relacionada com a
popularidade do esporte nos Estados Unidos, 172
3.5 Berlim (1936): na volta aos Jogos Olímpicos o futebol é marcado pela briga política, 180
4 FASE DE CONFLITO (1937-1983), 188
4.1 Anos sem Jogos (1940 e 1944): o amadorismo em pauta novamente, 188
4.1.1 A FIFA quer o futebol nos Jogos Olímpicos, 191
4.2 Londres (1948): após 40 anos, o futebol volta à Grã-Bretanha, 195
4.3 Helsinque (1952): o futebol está ameaçado de sair do programa olímpico?, 198
4.3.1 O COI quer reduzir o programa olímpico, 201
4.3.2 Sob os ecos de Helsinque 1952 a FIFA apresenta sua definição de amador, 203
4.4 Melbourne (1956): podem os amadores se profissionalizar?, 206
4.4.1 Os profissionais nos tempos do amadorismo, 207
4.4.2 A desistência de alguns países enfraquece o futebol em 1956, 212
4.4.3 O mundo de Sofia é dos amadores, 216
4.5 Roma (1960): os Jogos são para os amadores, mas os “profissionais” participam, 220
4.5.1 A FIFA quer distinguir a Copa do Mundo do torneio Olímpico, 221
4.5.2 Ainda o amadorismo, 222
4.6 Tóquio (1964): os novos rumos do movimento olímpico, 224
4.6.1 O referendo do COI revela que o futebol não possui prestígio interno, 226
4.6.2 Reduzir o programa olímpico torna-se a preocupação do COI, 229
4.6.3 As regras do amadorismo são revisadas, 231
4.7 Cidade do México (1968): o ano em que o mundo mudou, 233
4.7.1 O COI e a FIFA retomam o debate, 234
4.7.2 A política e o esporte se aproximam: os Panteras Negras, 237
4.8 Munique (1972): “os Jogos devem continuar”, 244
4.8.1 Os Jogos Olímpicos estão ameaçados, 249
4.8.2 Alguns esportes coletivos podem ser eliminados do programa olímpico, 251
4.9 Montreal (1976): os Jogos mais caros da história olímpica, 255
4.9.1 Mudanças no amadorismo: as novas regras sobre a elegibilidade dos atletas, 263
4.10 Moscou (1980): esporte e política cada vez mais juntos, 266
4.10.1 O COI não usa mais a palavra amador e os assuntos políticos continuam na pauta, 267
4.10.2 Os Estados Unidos lideram o maior boicote da história dos Jogos Olímpicos, 270
4.10.3 Em discussão o lugar do futebol olímpico, 274
5 FASE PROFISSIONAL (1984-1988), 280
5.1 Los Angeles (1984): os jogadores de futebol podem ser profissionais, 281
5.1.1 O troco soviético: “olho por olho, dente por dente”, 282
5.1.2 Mudança na regra da elegibilidade, 286
5.2 Seul (1988): os profissionais ganham espaço, 288
5.2.1 Após a experiência com o futebol a regra de elegibilidade é alterada, 292
5.2.2 O limite idade vai ser implantado no futebol olímpico, 295
6 O FUTEBOL BRASILEIRO NOS JOGOS OLÍMPICOS, 297
O mosaico de figurinhas, 297
O não dito, o silêncio e o esquecimento, 301
6.1 O futebol brasileiro quer participar dos Jogos Olímpicos, 305
6.2 Em 52 temia-se um fracasso do futebol brasileiro, 314
6.2.1 Carlos Alberto Martins Cavalheiro (1952): “O futebol olímpico é brincadeira perto do futebol de Copa”, 321
6.3 As desconfianças em torno do futebol brasileiro para os Jogos de Roma, 329
6.3.1 Edmar Japiassu Maia (1960): “O problema do futebol olímpico é que não é um futebol com jogadores já consagrados”, 335
6.4 A CBD impede a profissionalização dos jogadores pré-convocados, 343
6.4.1 Humberto André Rêdes Filho (1964): “A seleção adulta é a principal e a seleção olímpica vai ser sempre um espetáculo menor”, 345
6.5 O Brasil consegue a classificação no futebol, mas os problemas estruturais do esporte amador no país continuam, 353
6.5.1 Hamilton Chance Rubio (1968): “o amador sente mais a perda do que o profissional”, 358
6.6 Nos anos 70 o debate é sobre futebol, Educação Física e estrutura do esporte amador brasileiro, 368
6.6.1 Jorge Osmar Guarnelli (1972): “Olímpicos estão em busca da experiência”, 379
6.7 Enquanto o COB e a CBD querem transformar o Brasil em uma potência esportiva, Havelange vai para a FIFA, 392
6.7.1 “Por que os tricampeões mundiais de futebol não podem ser campeões olímpicos?”, 397
6.7.2 Carlos Roberto Rocha Gallo (1976): “a força máxima do futebol é a Copa do Mundo”, 410
6.8 Não muda a situação do esporte amador no país e o futebol brasileiro não se classifica para os Jogos de Moscou, 419
6.9 Apesar da tumultuada preparação o Brasil conquista a primeira medalha do futebol, 428
6.9.1 Gilmar Popoca (1984): “não valorizam muito a Olimpíada”, 442
6.10 Brasil: dos conflitos no Pré-Olímpico à medalha de prata em Seul, 453
6.10.1 Neto (1988): “O futebol olímpico não deveria ser profissional”, 467
CONCLUSÕES, 474
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS, 481
ANEXOS, 502
Carta de Baillet-Latour informa o retorno do futebol aos Jogos Olímpicos (1935), 502
Formulário de inscrição para os Jogos Olímpicos e declaração de amador (1967), 504
Comitê Executivo da FIFA (2013), 505
Comitê Executivo do COI (2013), 506
APÊNDICE, 508
Apêndice A: Termo de consentimento livre e esclarecido, 508
Apêndice B: Entrevistados do futebol masculino pelo Projeto Memórias Olímpicas por Atletas Olímpicos, 509
Apêndice C: Tabela dos quatro primeiros colocados em cada edição olímpica do futebol masculino, 518