2001
Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo
Dissertação
Mestrado em Antropologia Social
459
DEPOIS DE TUDO; ANTES DE MAIS, 1
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1. A pesquisa e o texto: percurso e esclarecimentos iniciais, 3
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2. A equipe e a torcida, 7
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3. O texto: convenções e esclarecimentos adicionais, 12
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CAPÍTULO I – O TRATAMENTO DO OBJETO, 14
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1. Índios e futebol, o caso xavante, 15
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2. Aquecimento, 20
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2.1. Xavante, povo jê, 20
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2.2. A bola, as regras e os ameríndios, 24
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2.3. As noções de “jogo” e “esporte”, 27
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2.4. Esporte na sociedade xavante: futebol e corrida de toras, 33
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3. Preleção, 40
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3.1. Futebol para índios xavantes, 41
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3.2. Da pesquisa realizada ao texto apresentado, 43
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CAPÍTULO II – VISITAS, DESLOCAMENTOS, ENCONTROS, 48
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1. A área de Sangradouro, 49
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1.1. Características gerais, 50
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1.2. O universo regional, 56
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2. Com os salesianos, 59
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2.1. Salesianos na ribalta, 60
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2.2. Vício, ópio?, 62
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2.3. Lugares do futebol, 63
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3. Entrando em campo, 65
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3.1. Do internato salesiano para São Paulo, 69
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3.2. Trajetos dum xavante, 72
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3.3. Pesquisador-futebolista, 74
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4. A criação da Abelhinha e sua “embaixada” paulistana, 80
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4.1. A “Associação”, 84
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4.2. Os amigos e a figura de Hipa, 86
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4.3. A área de esportes, 89
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4.4. O pólo paulistano da “Associação”, 91
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5. Um pouco de história, 94
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CAPÍTULO III – XAVANTES NOS ANOS 1990, 96
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1. Economia e ecologia, 98
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2. Descendência patrilinear e exogamia, 100
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2.1 Clãs e metades, 100
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2.2 Linhagens, 105
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3. Facciosismo político, 108
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3.1 Parentesco e política, 108
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3.2 Dualismo e facciosismo, 109
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4. Casamento, 112
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4.1 Um experimento, 113
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4.2 Irmãos, primos e cônjuges, 116
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4.3 A relação “watsiní“, 118
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5. Residência e relações entre aldeias, 123
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6. Classificações etárias, 126
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6.1 Categorias e classes de idade, 127
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6.2 O danhõno,130
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6.3 Decorrências, 134
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7. Sistema de harmonia e sistema de desarmonia, 137
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8. Modelos anteriores e pesquisa recente, 141
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CAPÍTULO IV – BOLA ROLANDO, 142
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1. O futebol em vários planos de sociabilidade, 143
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1.1 Cotidiano, 143
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1.2 A presença do pesquisador, 147
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1.3 Campeonatos internos, 157
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1.4 Encontros inter-aldeias, 174
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1.5 Na cidade, 177
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2. Algumas faces do futebol xavante, 186
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2.1 Material esportivo, 187
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2.2 Os espaços de jogo, 190
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2.3 Futebol assistido, 194
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2.4 Vitória/ derrota, 199
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2.5 Um “terceiro tempo” e a exortação à busca da vitória, 202
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3. Formação de equipes, 206
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3.1 Os times do cotidiano: critérios de constituição, 207
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3.2 Jogadores, dirigentes e times de campeonatos, 213
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CAPÍTULO V – FUTEBOL NA CABEÇA, 221
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1. O tempo passa, 223
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1.1 Visões xavantes da chegada do futebol, 225
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1.2 A posição dos velhos, 228
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1.3 A simbologia dos wapté. e o mito de pirinai”a, 231
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1.4 Tempo, espaço e qualidade de relações com os “brancos”, 236
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1.5 Passado, presente e futuro, 246
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2. O vivido e o concebido, 258
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2.1 Futebol ao pé da letra, 258
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2.2 Associações nem tão livres assim, 261
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2.3 As toras e a bola, 262
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3. Volver às toras, 268
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3.1 Prática antiga, velhas questões, 270
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3.2 Corridas xavantes, 273
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3.3 Xavantes da Abelhinha e “os Xavante” de Maybury-Lewis, 277
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3.4 Mudança?, 279
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CAPÍTULO VI – ELES E NÓS: RELAÇÕES FUTEBOLÍSTICAS E OUTRAS QUE
TAIS, 283
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1. “Brancos”: uma incerta figura, 287
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1.1 A “meta-sociedade”, 289
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1.2 O interior e o exterior, o si-mesmo e o outro, 292
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1.3 “Exterior” e “outro” em que sentidos?, 295
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1.4 Esporte, guerra e política: excurso ao Alto Xingu, 299
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1.5 A posição de waradzu, as relações com não-índios, 301
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1.6 Intervalo especulativo: xamanismo e futebol, 310
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1.7 Identidade/ alteridade étnica no futebol xavante?, 316
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1.8 Um tipo particular de rito, 321
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2. Contraponto panará, 327
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2.1. Relações pacíficas com um inimigo ambivalente, 327
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2.2. O dualismo jê e o “branco” na aldeia, 328
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2.3. Instabilidade sociocosmológica e atividade futebolística, 329
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2.4. “Alojar” a alteridade e “projetar-se” em sua direção, 332
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2.5. A “cultura” e a “sociedade” dos “brancos”, 333
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2.6. Corporalidade e profissão, 338
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3. Comentários mais gerais, 339
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DESTAQUES DA PARTIDA, 343
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REFERÊNCIAS, 348
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