O presente trabalho visa problematizar o ensino de história pelo viés da História Local. Para isso trabalhamos com a história da Fábrica Bangu por ela estar inserida num contexto de desenvolvimento industrial pelo qual o Brasil passou na virada do século XIX para o XX. Também é possível pensar a inserção do modelo fabril inglês no cotidiano brasileiro, bem como os aspectos cotidianos da vida do operário no interior e no exterior dos muros das fábricas. Apresenta-se aqui o futebol como uma das vivências dos operários cariocas do início do século XX para ser um provocador da reflexão diacrônica do papel empregado ao esporte.
PALAVRAS-CHAVE: Fábrica Bangu, Ensino de História local e do Brasil, Imigração.