Prefácio, 15
Prólogo, 19
Apresentação, 21
1. Panorama inicial: migrações, trajetórias esportivas e identificações nacionais, 23
1.1. Migrações e conexões, 28
1.2. A descrição de trajetórias e a compreensão identitária, 32
1.3. Reflexões sobre identidade e pertencimento, 32.
1.4. Nacionalidade estatal versus nacionalidade esportiva – dicotomia atual, 38
2. Narrativas biográficas: um diálogo com as histórias de vida, 45
2.1. A entrevista com terceiros e o uso de outras fontes, 50
2.2. Fala comprometida, memória intacta, 51
2.3. Os sujeitos da pesquisa, 52
3. Identidades e identificações em um mundo transnacional, 57
3.1. Bauman e a identidade em tempos de liquidez, 64
3.2. Hall e os sujeitos em tempos de diásporas, 67
4. Os Jogos Olímpicos e as Representações Nacionais, 71
4.1. Entre a individualização e a representação, 79
4.2. Leituras e diálogos sobre a migração de atletas, 81
4.3. Os migrantes e outro megaevento esportivo, 88
5. Memórias, trajetórias e identidade, 91
5.1. Relatos por terceiros e material de apoio, 156
6. O simbolismo da representação olímpica, 169
6.1. Wolf, Woebcken e as primeiras ligações germano-brasileiras, 177
6.2. A Guerra como fator determinante na imigração, 178
6.3. Yacht Club Santo Amaro – um ponto em comum em várias trajetórias, 182
6.4. Os asiáticos naturalizados brasileiros, 187
6.4.1. Fruto de uma diáspora, 191
6.5. A identidade independente de território, 194
6.6. Szabó – um profissional do esporte em tempos de Guerra Fria, 198
6.7. Oportunismo e profissionalismo: naturalizações instrumentais, 201
6.7.1. Naturalização negada, 204
6.7.2. De Chicago a Bauru, 206
6.8. Dois Sebastians: um residente e um nômade, 206
6.9. A identidade independente da família – uma ruptura individual, 207
6.10. Brasileiros desde sempre, 211
6.11. Casamento: uma porta para o sonho olímpico, 214
6.12. Jus sanguinis: ancestralidade e oportunidade, 217
7. A compreensão da epígrafe, 225
Referências, 235
Entrevistas, 253