INTRODUÇÃO, 11
CAPÍTULO I: SESQUICENTENÁRIO DA INDEPENDÊNCIA DO BRASIL (1972): A ABERTURA DAS COMEMORAÇÕES, 24
Governo Costa e Silva (1967-1969): as primeiras iniciativas oficiais, 24
Governo Médici (1970): das primeiras iniciativas a um novo projeto, 26
O primeiro ato de Médici: a criação de uma comissão nacional, 28
Segundo ato: a transferência dos restos mortais de dom Pedro I ao Brasil, 32
As polêmicas em torno da transferência dos restos mortais, 36
De Lisboa ao Rio de Janeiro: a chegada dos restos mortais ao Brasil, 40
Sobre Tiradentes e o Encontro Cívico Nacional que abriu as comemorações, 46
O esporte na programação das comemorações: uma visão panorâmica, 52
CAPÍTULO II: MUITO MAIS QUE UM EVENTO ESPORTIVO: A OLIMPÍADA DO EXÉRCITO EM QUESTÃO, 55
Os restos mortais de dom Pedro I rumo a Porto Alegre, 55
A recepção dos restos mortais na capital gaúcha, 57
A chegada de Médici para a abertura da III Olimpíada do Exército, 63
A propósito da cerimônia de abertura da olimpíada, 66
A seleção brasileira de futebol entra em campo contra o Paraguai, 71
A programação da olimpíada e a promoção da união entre civis e militares, 76
A repercussão do show de Elis Regina no âmbito das esquerdas, 79
O encerramento das olimpíadas e a memória dos “anos de chumbo”, 86
CAPÍTULO III: TAÇA INDEPENDÊNCIA: A PAIXÃO NACIONAL EM TEMPOS DE MILAGRE, 94
Taça Independência: o estado da arte, 94
Primeiras articulações, ideal de “Brasil grande” e integração nacional, 97
O surgimento de um imprevisto: a recusa de tradicionais seleções europeias, 102
A etapa preliminar do torneio e um novo imprevisto: os estádios vazios, 106
Super ou mini? Uma análise das dimensões simbólicas do torneio, 108
A fase eliminatória do torneio e a campanha do escrete canarinho, 111
Uma final surpreendente: Brasil versus Portugal, 113
O torneio como produto e agente do “milagre econômico”, 117
CAPÍTULO IV: A APROPRIAÇÃO DE UMA TRADIÇÃO INVENTADA: UM OLHAR SOBRE A CORRIDA DO FOGO SIMBÓLICO DA PÁTRIA, 122
A respeito da fundação da Liga de Defesa Nacional, 122
A invenção de uma tradição: a Corrida do Fogo Simbólico da Pátria, 127
Os objetivos da 35a edição da Corrida do Fogo Simbólico da Pátria: tratativas iniciais, 131
O itinerário da corrida como representação do ideal de “Brasil grande”, 135
Além do mito e do ideal de um país grande e integrado: outras estratégias, 139
Entre a unidade e a sacralização do tempo/espaço: as normas da corrida, 151
À guisa de conclusão: notas sobre a corrida e seus momentos derradeiros, 159
CONSIDERAÇÕES FINAIS, 173
REFERÊNCIAS, 189
Fontes, 189
Fundos documentais, 189
Jornais e revistas, 189
Legislação, 189
Publicações oficiais, 190
Publicações não oficiais, 190
Sítios eletrônicos, 190
Referências bibliográficas, 190