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ISBN 8573023171

Dossiê 50

Os Onze jogadores revelam os segredos da maior tragédia do futebol brasileiro
Ano

2000

Área de concentração

Jornalismo

Cidade

Rio de Janeiro

Páginas

162

Editora

Edição do autor

Sinopse

Dezesseis de julho de 1950. Exatamente às 4h50, 200 mil espectadores silenciaram o maior estádio de futebol do mundo, o Maracanã. Catatônicos, eles assistiram à Seleção Brasileira perder, em casa, a Copa do Mundo para o Uruguai, por 2 X 1. Para nós, um empate bastava para chegar ao título. Mas havia um certo Ghiggia no meio do caminho… Dos pés do atacante inimigo saiu o chute que Barbosa não conseguiu defender. Enquanto a bola morria no fundo da rede, nascia uma partida mitológica, com carrascos, heróis/anti-heróis e explicações de todos os tipos para o inexorável placar. Ao longo de 15 anos, o jornalista Geneton Moraes Neto também procurou uma resposta. Entrevistou os envolvidos diretamente na lendária partida, pesquisou o tema e ouviu os que acompanharam a derrota, da arquibancada. Em “Dossiê 50”, Geneton passa a palavra a quem de direito – o técnico Flávio Costa e os 11 que, naquele domingo, entraram em campo com a mão na taça Jules Rimet e deixaram o gramado com o gosto de fel da derrota, ainda amarga após meio século.

Sumário

1 Silêncio! O Brasil está chorando, 26

2 “Ghiggia, o Papa e Frank Sinatra calaram o Maracanã. Eu também calei”, 44

3 “Eu seria o primeiro brasileiro a levantar a taça. Mas tudo é sonho”, 54

4 “Não é possível que o Brasil não tenha feito o gol de empate”, 64

5 “Vim para ser campeão. Voltei para São Paulo no chão do trem”, 74

6 “Parecia o presidente da República descendo do carro, vaiado. Mas era eu chegando em casa depois da derrota”, 82

7 “O que fizeram comigo foi uma covardia, uma injustiça. Não levei tapa do capitão do Uruguai”, 90

8 “Fiz 1 x 0 na final da Copa. Ali nós já éramos deuses”, 100

9 “Meu sonho era assim: a gente ainda iria jogar contra o Uruguai. Aquilo que aconteceu era mentira”, 108

10 “Um menino queria me ver no hospital. Passei a noite pensando: eu sou um santo? Eu sou Deus?”, 120

11 “Você sai do campo, atravessa o túnel, chega ao vestiário, tira a roupa e começa a chorar”, 130

12 “Tive um pressentimento estranho. Quando o Brasil entrou em campo, a derrota já estava escrita”, 140

13 “Nem o general Solano López teve de explicar tanto a derrota para o Brasil na Guerra do Paraguai”, 148

14 Por quê?, 156

Referência

MORAES NETO, Geneton. Dossiê 50: Os Onze jogadores revelam os segredos da maior tragédia do futebol brasileiro. Rio de Janeiro: Edição do autor, 2000.
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