INTRODUÇAO, 14
1 DE COADJUVANTES A PROTAGONISTAS: AS PRIMEIRAS ASSISTÊNCIAS E A IMPORTÂNCIA DOS TORCEDORES NA POPULARIZAÇAO E PROFISSIONALIZAÇÃO DO FUTEBOL BRASILEIRO, 32
1.1 A CHEGADA DO FUTEBOL E OS PRIMEIROS TORCEDORES (1895-
1939), 33
1.1.1 O país que o futebol conquistou, 33
1.1.2 A prática dos esportes no projeto modernista, 41
1.1.3 As narrativas hegemônicas sobre a origem do futebol brasileiro, 43
1.2 AMADORISMO, POPULARIZAÇAO E PROFISSIONALIZAÇÃO, 52
1.2.1 As primeiras ligas e a divisão social nos estádios, 52
1.2.2 O protagonismo dos torcedores na profissionalização do futebol brasileiro, 64
2 O FUTEBOL EM PERNAMBUCO E SEUS TORCEDORES, 70
2.1 ORIGEM TÍMIDA, CRESCIMENTO RÁPIDO, 72
2.1.1 O mito de origem e a popularização do futebol na cidade do Recife, 72
2.1.2 Primeiras ligas, estádios, e a massificação do futebol, 75
2.2 A PROFISSIONALIZAÇAO E OS TORCEDORES EM PERNAMBUCO, 78
2.2.1 A luta pela profissionalização e visibilidade, 78
2.2.2 O futebol pernambucano no cenário nacional, 81
2.2.3 A importância das torcidas para os clubes do estado, 85
3 AS GERAÇÕES DOS GRUPOS ORGANIZADOS DE TORCEDORES NO BRASIL: O CAMINHO ATÉ AS ALIANÇAS, 93
3.1 AS GERAÇÕES COMO RECURSO DE ANÁLISE, 98
3.1.1 Por nova categoria analítica, 98
3.1.2 Os critérios da divisão em gerações, 101
3.2 PRÓXIMAS PELO TEMPO, DISTANTES PELAS REPERCUSSÕES, 104
3.2.1 A primeira geração, e o surgimento das torcidas carnavalizadas e uniformizadas (1939-1969), 104
3.2.1.1 A Carnavalização das arquibancadas, 105
3.2.1.2 A chegada dos “gaviões” e da “organização” nas torcidas, 107
3.2.2 Segunda geração, torcidas organizadas e independentes (1969-1990), 110
3.2.2.1 Aspectos culturais e características gerais, 113
3.2.2.2 Identificação e espaço simbólico, 118
3.2.2.3 Organização social, 122
3.2.3 Terceira geração: Futebol de espetáculo e torcidas espetacularizadas (1990-2000), 126
3.2.3.1 Espetacularização e recursos de visibilidade, 128
3.2.3.2 Aspectos culturais e características gerais, 133
3.2.3.3 Organização social, 137
3.3 BREVES CONSIDERAÇÕES SOBRE UM FENÔMENO QUE ALCANÇOU DIMENSÕES NACIONAIS, 140
4 ESTIGMATIZAÇÃO DOS GRUPOS E A ESPETACULARIZAÇÃO DA VIOLÊNICA NO CAMINHO DAS GRANDES ALIANÇAS NACIONAIS, 145
4.1 A VIOLÊNCIA NO CONTEXTO DO FUTEBOL DE ESPETÁCULO, 147
4.2 ESTIGMATIZAÇÃO, UM RECURSO COMUM NA BUSCA POR CULPADOS, 159
4.2.1 Bondes que carregam estigmas, 159
4.2.2 As mensagens através de uma sociabilidade voltada para o conflito, 164
4.3 IMPUNIDADE, OMISSÃO, E ACUSAÇÕES: COMBUSTÍVEIS PARA AS ALIANÇAS NACIONAIS, 169
4.3.1 Insegurança no futebol brasileiro, um roteiro antigo, 169
4.3.2 O Estatuto do Torcedor, entre omissões e impunidades, 172
5 AS ALIANÇAS NACIONAIS E A CONSTRUÇÃO DA QUARTA GERAÇÃO DOS GRUPOS ORGANIZADOS DE TORCEDORES, 183
5.1 ALIANÇAS E “AMIZADES”, A FORMAÇÃO DOS PRIMEIROS VÍNCULOS, 188
5.1.1 As primeiras aproximações e a extensão das “amizades”, 188
5.1.2 Os diversos interesses entre as alianças e o “futebol de espetáculo”, 197
5.1.3 O caráter utilitarista da relação entre clubes e grupos organizados, 204
5.2 AS GRANDES ALIANÇAS NACIONAIS E A FORMAÇÃO DA QUARTA GERAÇÃO, 211
5.2.1 A expansão e reconfiguração dos grupos organizados a partir das alianças, 211
5.2.2 O “estilo” dos aliados: mudanças na organização dos grupos e na forma de torcer nos estádios brasileiros, 217
5.3 AMIGOS, AMIGOS, ALIANÇAS À PARTE. A “RECONFIGURAÇÃO DAS RIVALIDADES” A PARTIR DAS ALIANÇAS, 221
6 ALIANÇAS: ESTRATÉGIA DETERMINANTE DE RESISTÊNCIA E SUPERAÇÃO DA INVISIBILIDADE NO FUTEBOL BRASILEIRO, 231
6.1 A INVISIBILIDADE, E SUAS REPERCUSSÕES ENTRE CLUBES E GRUPOS ORGANIZADOS, 234
6.1.1 Exclusão e invisibilidade social reproduzidas no futebol brasileiro, 234
6.1.2 Crescimento dos grupos organizados da quarta geração: efeitos da invisibilidade midiática sobre os clubes, resposta dos torcedores, 240
6.2 OS GRUPOS ORGANIZADOS E SUAS ESTRATÉGIAS DE SUPERAÇÃO DA INVISIBILIDADE, 249
6.2.1 Novas modalidades torcedoras: As “barras” e os “ultras” brasileiros, 249
6.2.2 Militância e negociações políticas, 255
6.2.3 A CONATORG e a política nacional de fortalecimento dos grupos organizados, 260
6.3 DÁDIVA E RECIPROCIDADE: A AMÁLGAMA DAS ALIANÇAS COMO A ESCOLHA DETERMINANTE, 267
6.3.1 A formação do vínculo e a sociabilidade nas alianças entre grupos organizados de torcedores: O valor das coisas, pelo valor da relação!, 267
6.3.2 Fazer alianças: escolha determinante na superação da invisibilidade e recuperação do protagonismo, 273
CONSIDERAÇÕES FINAIS, 282
REFERÊNCIAS, 291