A bola entendida como uma cultura. Não como um fenômeno social para decodificar. Mas uma “cultura”. Com seus regionalismos: o campo e nas arquibancadas, sem “futebol” não da mesma forma no Brasil, Espanha, França, Inglaterra ou Itália. Com seus folclores, suas músicas: capítulos hilariantes e muito informativo sobre canções de futebol, pontes de futebol e cantar jogado entre futebol e rock. Com seus mitos, suas perversões: suas páginas dedicadas ao futebol e as mulheres, ou mesmo aos torcedores de futebol homossexuais. Com suas histórias, suas opiniões políticas, seus grandes textos.