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Gigante de Chumbo

a construção do estádio Morenão e sua relação com a ditadura militar
Ano

2014

Área de concentração

Jornalismo

Cidade

Campo Grande

Páginas

85

Editora

Edição do autor

Arquivos

Sinopse

A obra aborda aspectos da construção do Estádio Pedro Pedrossian, o Morenão, do período de 1967 a 1971 pela ótica de sua ligação direta com as políticas de difusão e propagação dos ideais nacionalistas, ufanistas e de integração do país, defendidas pelo regime militar e seus aliados no Brasil. O livro-reportagem busca mostrar ao leitor que não havia motivação senão a política para a construção de uma arena esportiva com capacidade para cerca de 40 mil pessoas em uma Campo Grande que, na época, possuía aproximadamente 140 mil habitantes. No período abordado, apesar do status de maior cidade do estado do Mato Grosso uno, a cidade não possuía nenhuma liga de futebol profissional, tampouco representante em campeonatos nacionais. Foram pesquisados arquivos do jornal Correio do Estado para resgatar fatos históricos, causos e acontecimentos que rodearam a edificação. Após seu auge nas décadas de 1970 e 1980, o Morenão tornou-se mais um estádio abandonado e sem fomento esportivo local.

Sumário

Nunca houve bobo no futebol, 9

1. O faraó chega em campo grande, 15

2. Cuiabá também quer estádio, 29

3. Sujeira nas numeradas, 39

4. Pedrossian e o futebol, 49

5. Médici e havelange entram em campo, 55

6. Atrasado, mas quase lá, 63

7. Surge o gigante de chumbo, 73

Chumbo enferrujado, 81

Referência

MáRIO, Jones. Gigante de Chumbo: a construção do estádio Morenão e sua relação com a ditadura militar. Campo Grande: Edição do autor, 2014.
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