Abertura, 11
Prefácio, 13
Mário Zambujal
Preâmbulo, 15
Introdução, 17
Capítulo 1: 1875-1893: Primórdios da imprensa periódica desportiva, 21
1. Títulos aparentemente desportivos de índole política, 21
2. O surgimento da imprensa desportiva estrangeira, 22
3. A cruzada da ginástica, 23
4. Caça e touros, 25
5. Do ciclismo surge o primeiro jornal desportivo generalista, 27
6. Contributos dos periódicos generalistas, 29
7. Desporto e literatura: o início de uma longa relação, 31
Capítulo 2: 1894-1900: Início da consolidação, 33
1. O panorama internacional, 33
2. Os primeiros periódicos desportivos generalistas, 34
3. Tauromaquia, a principal especialidade, 37
4. Imprensa velocipédica no final do século XIX, 40
5. Longevidade chega com tiro e a caça, 44
6. Desporto, literatura, teatro e o caso de Dreyfus, 49
Capítulo 3: 1901-1904: Primeiros passos no novo século, 53
1. O panorama internacional, 53
2. Automobilismo: uma nova especialização, 54
3. Fusão gera mais qualidade, organização e longevidade, 56
4. A tauromaquia continua a dominar, 60
5. A fórmula desporto-literatura-teatro e a imprensa generalista, 61
Capítulo 4: 1905-1910: Consolidação, 65
1. A doutrina desportiva continua, 65
2. Da decadência à esperança, 67
3. Tauromaquia domina e automobilismo arranca, 73
4. O aparecimento dos boletins desportivos institucionais, 77
Capítulo 5: 1911-1913: Esperança e diversificação, 79
1. O desporto e as artes fortalecem relações, 79
2. O panorama inglês e francês, 82
3. Quatro modalidades com voz, 83
4. O papel doutrinal da imprensa desportiva generalista, 87
5. Heroísmo patriótico em tempos de união jornalística, 88
6. A definição do papel do jornalista desportivo, 93
Capítulo 6: 1914-1918: Instabilidade em tempos de guerra, 97
1. O panorama antes da guerra, 97
2. As incertezas e as dificuldades geradas pela guerra, 100
3. Apelos à união, 103
4. Entrada na guerra e advento da imprensa na “província”, 107
5. Tauromaquia, aeronáutica e caça e o binónmio artístico-desportivo, 112
Capítulo 7: 1919-1920: Reajustamentos e mudanças, 115
1. O curto reinado de o Sport de Lisboa, 115
2. Domínio da dois, com interferências, 117
3. Pequena expansão regionalista, 122
Capítulo 8: 1921-1923: Início da popularização, 125
1. Progressiva regionalização, 125
2. Lisboa hegemónica, 128
3. Porto: a definitiva consolidação, 130
4. Profissão: jornalista desportivo, 133
5. Quezílias, pactos e questões éticas, 136
6. Consolidação regional, 141
7. Os órgãos informativos dos clubes e de especialidade, 146
8. O auge e o declínio da imprensa artístico-desportiva, 150
9. Os primeiros passos da imprensa desportiva do Ultramar, 153
Capítulo 9: 1924-1926: Anos dourados, 157
1. Contexto europeu, 157
2. O primeiro diário desportivo português, 158
3. Jornais de referência: pontos de vista comuns, 161
4. Rivalidades: a polémica morte de Kid Augusto, 164
5. O primeiro Porto-Lisboa interjornalistas, 166
6. Apogeu da informação desportiva generalista, 168
7. Questões éticas, 172
8. Inovações gráficas e editoriais, 173
9. As dificuldades dos primeiros três meses, 175
10. O recorde de 1926, 179
11. Reforço regional, 183
12. Os efeitos imediatos da mudança política de 1926, 185
Capítulo 10: 1927-1936: Ciclo de continuidade, 189
1. Centralismo da Capital, 189
2. As dificuldades do meio lisboeta, 192
3. Porto a duas vozes, 199
4. O agravamento da guerra Norte-Sul e das rivalidades jornalísticas, 205
5. Tréguas e colaborações esporádicas, 210
6. Ideias à volta do jornalismo desportivo, 212
7. Fase de crescimento regional, 215
8. Imprensa desportiva generalista do Ultramar, 223
9. Órgãos de clubes e instituições em mudança, 226
10. Jornalismo especializado dominado pelo automobilismo, 231
11. A chegada da rádio desportiva, 238
Capítulo 11: 1937-1953: Fase de estabilização e mudança, 243
1. O panorama internacional, 243
2. Reajustes no prólogo da guerra, 244
3. Linhas editoriais no início da Segunda Guerra Mundial, 252
4. A imprensa desportiva generalista durante a guerra, 254
5. Tempos dominados pela informação dos clubes, 257
6. Ligeiros sinais de mudança, 261
7. Em defesa de uma terminologia desportiva portuguesa, 264
8. O fim de um capítulo e o início de outro, 267
9. Censura no jornalismo desportivo, 270
10. Forte concorrência na imprensa desportiva generalista, 274
11. Ressurgimento da imprensa desportiva especializada, 279
12. Forte crescimento dos órgãos de clubes e instituições, 283
Capítulo 12: 1954-1957: Período áureo da informação clubista, 289
1. O panorama evolutivo no estrangeiro, 289
2. Rivalidades entre a imprensa desportiva generalista, 291
3. Política, desporto e censura, 295
4. Período positivo da imprensa desportiva generalista, 298
5. Mundo do motor e Lisboa dominam a imprensa especializada, 307
6. Continuação da hegemonia dos órgãos de clubes e instituições, 311
7. A consolidação da rádio e a novidade chamada televisão, 314
Capítulo 13: 1958-1974: Declínio fruto da normalização, 321
1. Factores da mudança, 321
2. Fase de reajustamento, 323
3, Período de acalmia, 327
4. Relfexões à volta do conceito de jornalismo desportivo, 334
5. Mudança de paradigma doutrinal, 337
6. Conturbação política, 338
7. Fraco crescimento da imprensa desportiva especializada, 343
8. Ciclo de crescimento nos órgão de clubes e instituições, 348
9. Rádio e televisão e o papel da imprensa internacional, 353
Capítulo 14: 1975-1978: Crescimento nos alvores da democracia, 357
1. O conturbado ano de 1975, 357
2. Geurra Norte-Sul: novos capítulos de uma história antiga, 359
3. Efermidade marca os novos títulos generalistas, 363
4. Lisboa dominadora na imprensa especializada, 366
5. Órgãos clubistas e institucionais marcados pela diversidade, 369
Capítulo 15: 1979-1984: Início de um novo paradigma, 373
1. Sinais de mudança, 373
2. Domínio da imprensa desportiva especializada, 376
3. 1982: ano de mudança, 379
4. Breve fase de transição, 383
5. Panorama radiofónico e televisivo e o contexto internacional, 386
Capítulo 16: 1985-1987: Diversidade, 393
1. Incremento jornalístico diversificado, 393
Capítulo 17: 1988-1995: O paradigma da especialização, 401
1. Predomínio dos periódicos especializados, 401
2. Proliferação regional da imprensa desportiva generalista, 407
3. Consolidação definitiva de uma impnresa desportiva diária, 409
4. Os jornalistas desportivos como bode expiatório, 412
5. O desporto na esfera da televisão pública e privada, 415
6. Reforço dos órgão clubistas e institucionais, 416
Capítulo 18: 1996-2000: Conflitualidade e regionalização, 419
1. Imprensa desportiva diária em balanço, 419
2. Descrédito devido à conflitualidade, 420
3. Estabilização no fim do século XX, 425
Conclusão, 431
1. Evolução histórica, 432
2. Linhas doutrinais, 434
3. Dez reflexões em aberto, 436
Bibliografia e obras de referência, 441
Anexo I: Evolução geral da imprensa periódica desportiva portuguesa entre 1875 e 2000, 449
Índice de tabelas e gráficos, 455
Índice remissivo, 457
Índice onomástico, 475