Introdução, 15
O jornalismo autorizado a interpretar a torcida, 31
Jornalismo esportivo como elo do estádio com a sociedade, 35
O futebol impulsiona o jornalismo esportivo: o embrião do mercado da torcida, 38
O jornalismo esportivo como subcampo da imprensa, 54
A autoimagem dos torcedores replicantes, 63
Um tempo próprio regula o relógio do torcedor, 73
Aquarela da torcida tem rubro-negros e tricolores, 76
Baêa x Negô: o grito do torcedor, 81
O torcedor se diverte com a tristeza do rival, 85
Locais preferidos e locais temidos nos estádios 89
O delírio no estádio e a torcida no cotidiano 97
Dois perfis antagônicos: Victoria-amador x Bahia-profissional 103
Entre o real e o imaginário, o clássico une a torcida nos dois extremos 105
Postulados entre o lúdico e a cultura: a necessidade do prazer de vencer 106
Meta-torcida: a torcida além dela própria e os caminhos para chegar ao delírio, 110
O culto ao delírio pelo entusiasmo constante da torcida, 116
As fontes de emoção da torcida como estágio preparatório ao delírio, 124
A torcida como manifestação cultural de alto poder de inclusão, 127
O que levou a assistência a virar torcida?, 131
O novo estádio é o ponto de encontro, 135
O consumo dá acesso ao torcedor na era do futebol como produto de mercado, 138
A torcida, cliente da imprensa especializada, 142
Os líderes de torcida, 148
A renda como capital simbólico da torcida, 151
A pressão à arbitragem gerada pela participação ativa da torcida, 157
O jogador “ídolo” como referência do time para a torcida, 162
Considerações finais, 165
Referências, 173
Sobre o autor, 187