O presente trabalho analisa o contexto de implementação dos planos urbanísticos na região amazônica, especificamente nas cidades de Belém e Manaus, e como se deu a evolução destes planos urbanísticos até o advento do Estatuto da Cidade e do Estatuto da Metrópole. Também ponderou acerca da invisibilidade das populações ribeirinhas que habitam as regiões metropolitanas no processo de elaboração e construção das políticas urbanísticas metropolitanas, e de que forma este fenômeno impacta na fragilização desses grupos frente aos demais interesses dos grupos hegemônicos das cidades.
Palavras-chave: Urbanismo; Metrópoles; Belém/PA; Manaus/AM; Povos Tradicionais.