Este artigo pretende refletir sobre os estádios de futebol do Brasil, considerando-os como espaços de consumo. A proposta é traçar um rápido panorama de como as práticas mercadológicas têm sido aplicadas neste ambiente, em especial na cidade do Rio de Janeiro. Pretendemos, ainda, discutir as alternativas apresentadas para a modernização das arenas nacionais, questionando a simples importação de modelos consagrados na Europa.
Palavras-chave: consumo; futebol; cidade; Rio de Janeiro; estádios