O artigo pretende analisar o modo pelo qual os hinos dos clubes brasileiros de futebol engendram, dentro do amplo campo do imaginário esportivo, o papel de uma gestão da memória que resulta em identidade desses times, bem como imediata associação. A ideia aqui apresentada é que essa propriedade dos hinos reside em sua construção e representação de discursos fundadores que emergem uma coletividade hiperenunciativa, seguindo o arcabouço teórico de Maingueneau (2006, 2008).
Palavras-chave: linguagem midiática, enunciação, futebol, hinos, discurso.