Na segunda parte da entrevista concedida ao Laboratório de Estudos em Mídia e Esporte, Zico analisa a importância da coletividade no futebol, a derrota na Copa de 1982, o estilo de jogo que levou o Brasil ao tetra em 1994 e o posicionamento da imprensa nas derrotas do Brasil em mundiais.
Juan Silvera, integrante do Laboratório de Estudos em Mídia e Esporte, conversou com Zico, ícone do futebol mundial. Na primeira parte do bate-papo, o eterno camisa 10 do Flamengo e da Seleção Brasileira falou sobre a paixão de uma geração inteira de jogadores em vestir a “amarelinha”, transferências precoces de atletas ao exterior e sua relação com a imprensa.
Sebastián “El Loco” Abreu comenta o porquê de ter escolhido bater “de cavadinha” o pênalti que deu o título do Carioca-2010 ao Botafogo em jogo decisivo contra o Flamengo.
Nesta parte de sua entrevista concedida ao LEME, o técnico da seleção uruguaia comenta sobre a cultura da formação de novos jogadores em seu país.
A globalização do futebol possibilitou características positivas como maior acesso a transmissões dos jogos e a profissionalização de atletas. No entanto, tem como um de suas principais características a maior concorrência. Óscar Tabárez conta nesta parte de sua entrevista concedida ao LEME como o Uruguai um país relativamente pequeno geograficamente consegue revelar ao mundo do futebol grandes nomes do futebol.
O futebol uruguaio carregou por muito tempo estereótipos de ser violento em campo. No entanto, desde quando assumiu a seleção uruguaia em 2006, o Uruguai passou a adotar um estilo de jogo mas técnico e de qualidade. O Laboratório de Estudos em Mídia e Esporte teve o prazer de conversar com o homem responsável por essa transformação significativa.
