Este artigo analisa formatos, técnicas de comunicação e uso de fontes para medir a “proatividade” na cobertura do escândalo conhecido como FIFAGate em quatro jornais: Reforma e Record, do México, e El País e Marca, da Espanha. O trabalho analisa quais atores, ângulos e confederações de futebol receberam maior cobertura, indicadores de proatividade de acordo com o tipo de jornal (especializado ou de referência) e país (México e Espanha) e determina qual dessas duas variáveis leva à presença de proatividade. Conclui-se que havia pouca investigação jornalística, embora o El País tenha apresentado as maiores taxas de proatividade em sua cobertura.
Palavras-chave: jornalismo esportivo; jornalismo investigativo; jornalismo de qualidade; análise de conteúdo; FIFAGate