-Resumo, 01
-Abstract, 02
– Introdução, 03
1. O pensamento futebolístico, 13
1.1 Entre o ópio e o símbolo: representações sobre o futebol, 13
1.2. A lógica da interação futebolística, 16
1.2. Pensamento e arte no futebol., 20
2. A experiência “elitista” do futebol brasileiro: a distinção de Marcos Mendonça, 33
3. O nascimento do pensamento malandro, 40
3.1 A ilha deserta: a recriação marginal do futebol, 45
3.2. Visões 3.6. Garrincha: um artista das temporalidades, 69
4. A sintetização da Malandragem: Pelé, o malandro disciplinado, 83
4.1. A “contaminação” disciplinar no futebol brasileiro, 85
4.2. O “nascimento” da disposição disciplinar no futebol brasileiro, 91
4.3. A invenção do espaço pelo espaço: Pelé e o “banho de cuia”, 96
4.4. Representação verbal da sedução futebolística: a elaboração da identidade brasileira por Nélson Rodrigues, 102
5. O futebol no escopo da contemporaneidade: o nascimento da estrela futebolística, 108
5.1. A manipulação do virtual: Performances sintéticas no futebol brasileiro, 110
5.2. A engenharia do sintético: A “lógica imagética” das transmissões televisivas, 113
5.3. Contaminações sintéticas no futebol brasileiro, 118
5.4. A constituição do Olímpo Futebolístico, 124
5.5. Kaká e a imaginação tática: criar em fuga e perseguição, 128
5.6. Narrativas contemporâneas: transmissões televisivas no futebol brasileiro, 132
5.7. Ritualidades e “devires” no futebol contemporâneo, 136
5.8. Entre o fascínio e o sentido: a semântica dos rituais futebolísticos na contemporaneidade, 137
5.9. Rituais e performance, 140
5.10. Fagulhas de “malandragem-malandra”: o devir- malandro do brasileiro, 143
6. A reapropriação das “performances sintéticas”: o torcer nos bares, 149
6.1. A fruição do torcer no Kasa Kaiada: para além do “apocalipse” e aquém do agir – comunicativo, 152
6.2. A construção dos sentidos espaciais do torcer no Kasa Kaiada, 155
6.3. Fruição futebolística no Kasa Kaiada, 156
6.4. Intempestividade performática: os signos da paixão no torcer, 160
6.5. Performances projetivas: O pensamento futebolístico discursivo no bar, 162
6.6. A lógica do torcer, do “secar” e do “frescar”: buscando fruições outras, 164
-Apêndice, 177
-A última “finta”: à guisa de conclusão, 196
-Referências Bibliográficas, 201