2.1.2 Do homos ludens ao homos economicus: esporte-lazer e esporte profissional, 50
2.2.3.2 Habitus – conceituação, 65
2.2.3.3 Autonomização do campos artístico e futebolístico: profissionalização do artista e do jogador de futebol, 66
2.2.4 Desporto e civilização: a perspectiva de Norbert Elias e Eric Dunning, 68
2.2.5 Dom e vocação: o cientista e o jogador de futebol, 70
2.3 A sociologia do trabalho aplicada ao futebol, 73
2.3.1 Formação profissional na perspectiva da sociologia do trabalho, 73
2.4 Futebol: um caso específico de profissionalização?, 75
2.4.1 A teoria mecanicista, 76
2.4.2 A teoria globalista, 76
3 PROFISSIONALIZAÇÃO E MODERNIZAÇÃO NO FUTEBOL BRASILEIRO, 80
3.1 Profissionalização no futebol brasileiro, 80
3.2 Modernização no futebol brasileiro, 84
3.2.1 O Estado brasileiro e o futebol, 85
3.2.2 O Clube dos Treze, 89
3.2.3 A Lei Zico, 90
3.2.4 A Lei Pelé, 92
3.3 O futebol científico no Brasil, 93
3.3.1 A Copa do Mundo de 1966: o futebol-força e a crise do futebol-arte, 96
3.4 Os centros de treinamentos e o jogador de laboratório, 98
3.5 Manuais de conduta: o jogador disciplinar, 101
3.6 Futebol se aprende na escola, 103
4 MODERNIZAÇÃO E FUTEBOL CIENTÍFICO NO SPORT CLUB INTERNACIONAL, 110
4.1 O Sport Club Internacional: um breve histórico, 110
4.1.1 A fundação do Sport Club Internacional, 110
4.1.2 O princípio democrático: aceitação de jogadores negros, 111
4.1.3 Democracia e profissionalização: o caso Tesourinha, 113
4.2 O processo de modernização no Sport Club Internacional, 116
4.2.1 O futebol científico chega ao Beira-Rio, 116
4.2.2 A intervenção da psicologia na formação de jogadores, 117
4.2.3 Os projeto do “Super Coordenador Técnico” João Paulo Medina, 118
4.2.4 Novos modelos de treinamento, 118
4.3 A escolinha de futebol do Sport Club Internacional, 121
4.4 O sistema holístico de recrutamento e formação de jogadores: Comparando o SC Internacional e o Ajax F.C., 124
5 A FORMAÇÃO DO JOGADOR DE FUTEBOL NO SC INTERNACIONAL, 129
5.1 Elementos do processo de formação do jogador de futebol, 129
5.1.1 Idade dos jogadores, 129
5.1.2 Categorias, 130
5.1.3 Escolaridade dos jogadores e dos pais, 131
5.1.3.1 Escolaridade dos jogadores, 131
5.1.3.2 Escolaridade dos pais dos jogadores, 133
5.1.4 Renda familiar e do jogador, 134
5.1.5 Concepção dos jogadores sobre aprendizagem de futebol, 136
5.1.6 Motivação profissional, 141
5.1.7 Expectativa profissional, 143
5.2 Mecanismos de seleção e agenciamento de jogadores, 145
5.2.1 Seleção de talentos para categorias de base: as peneiras, 147
5.2.2 Seleção para reforço da equipe profissional: as contratações, 147
5.2.3 Concepção dos jogadores sobre os critérios para se tornar jogador de futebol, 148
5.3 Poder e controle no processo de formação do jogador de futebol, 150
5.3.1 Sacrifícios na formação do jogador de futebol, 150
5.3.2 Mecanismos de disciplinamento do jogador de futebol, 152
5.3.3 Punições, 154
5.3.4 O passe como mecanismo de controle: a visão dos jogadores sobre o fim do passe, 155
5.4 O sistema holístico e o novo jogador de futebol no SC Internacional, 159
5.4.1 Os novos modelos de treinamento, o cine-vídeo, a psicologia e o serviço social, 159
5.4.2 Relação técnico-jogador, 160
5.4.3 Esquemas táticos, 161
5.4.4 Dom e aprendizagem, 163
5.4.5 A construção do habitus futebolístico do Sport Club Internacional, 165
CONCLUSÃO, 169
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS, 180
ANEXOS, 190