Este artigo busca analisar a Copa do Mundo da Fifa na África do Sul, Brasil, Rússia e Catar por meio das mídias internacionais, tendo como estrutura de análise a esfera pública habermasiana. Como considerações podemos apontar que as mídias internacionais avaliaram a imagem dos países de forma negativa, discutindo os despejos de populações pobres sem um processo de compensação; os abuso dos trabalhadores, principalmente de migrantes; as mudanças nos direitos civis e cerceamento dos movimentos sociais; as ameaças, intimidação e prisão de jornalistas engajados de mídias livres.
Palavras-chave: FIFA, BRICS, Catar, Nações Periféricas, Diplomacia Esportiva