Em jogo de sete gols, a Itália elimina o Japão

Japão e Itália fizeram um jogo emocionante e com muitos gols nesta quarta-feira (19.06), na Arena Pernambuco, em Recife (PE). Dois pênaltis, bolas na trave, virada no placar e até gritos de “olé”: teve de tudo na partida. No final, melhor para a Itália, que, com o 4 x 3 no placar, empatou com o Brasil em número de pontos no Grupo A da Copa das Confederações: ambos somam seis e os brasileiros levam vantagem no saldo de gols (5 a 2). Japão e México perderam duas partidas e já não têm mais chances de classificação para as semifinais.

O próximo adversário da Itália é justamente o Brasil. Valendo a liderança do Grupo A, as duas seleções se enfrentam no sábado (22.06), em Salvador (BA), às 16h. Também no sábado e no mesmo horário, Japão e México fazem o jogo dos eliminados, em Belo Horizonte (MG).


Primeiro tempo
Com muita velocidade e apoiado pela maior parte dos 40.489 torcedores que compareceram à Arena Pernambuco, o Japão começou a partida de maneira mais incisiva que a Itália. Desde os primeiros minutos, eles se lançaram ao ataque e criaram algumas chances de gol. Na melhor delas, Shinji Kagawa carregou pela esquerda e cruzou para a área. Maeda cabeceou sozinho, mas a bola saiu fraca, para defesa de Buffon.

O esforço do Japão acabou premiado aos 19, quando o árbitro marcou pênalti em disputa de bola entre Buffon e Okazaki. Honda foi para a cobrança, bateu forte e fez o primeiro gol do Japão nesta Copa das Confederações.

Depois do gol, a Itália tentou ir para cima, mas o Japão continuou melhor. E aos 32 minutos, saiu o segundo gol do Japão. Depois de cobrança de escanteio pela direita, a zaga italiana se atrapalhou e a bola sobrou para Kagawa, que bateu com estilo para o fundo das redes. O gol incendiou a torcida, que começou a gritar “olé” a cada toque na bola do Japão.

Mesmo sem jogar bem, a Itália conseguiu diminuir aos 40. Pirlo cobrou escanteio pela direita e De Rossi cabeceou para o fundo das redes. Depois do gol, a Itália finalmente conseguiu pressionar o adversário, criando várias chances de gol. Giaccherini chegou a mandar uma bola na trave, mas logo depois o árbitro apitou o fim do primeiro tempo e os japoneses foram para o intervalo em vantagem no placar.

Segundo tempo
No começo da etapa final, começou a chover na Arena Pernambuco. Mas o jogo continuou repleto de emoções. Logo aos 4 minutos, em um vacilo da defesa do Japão, Giaccherini cruzou para Balotelli e Uchida, ao tentar tirar, acabou mandando contra o próprio gol. Tudo igual no placar: 2 x 2.

Um minuto depois, o árbitro viu pênalti quando GIovinco chutou e a bola acertou o braço de Hasebe. Na cobrança, o atacante Balotelli colocou a Itália em vantagem: 3 x 2 de virada. Mesmo em desvantagem pela primeira vez na partida, os japoneses não desanimaram. Após o terceiro gol da Itália, o Japão passou a dominar as ações e com 19 minutos tinha 54% de posse de bola. Maeda fez boa jogada aos 19, mas chutou para fora. O empate veio aos 23, quando Endo cobrou uma falta para a área e Okazaki, de cabeça, mandou para as redes.

A partida continuou muito movimentada e o Japão quase conseguiu virar o placar aos 33, quando Honda fez ótima jogada e a bola sobrou para Hasebe, que mandou para fora. Três minutos depois, uma jogada incrível: Okazaki chutou na trave, a bola voltou para o atacante e ele mandou no travessão. A torcida pernambucana foi ao delírio e voltou a impulsionar os japoneses.

Mesmo assim, a Itália riu por último. Aos 40, De Rossi lançou Marchisio, que cruzou para Giovinco fazer o quarto gol dos italianos. O Japão ainda teve tempo de mandar a bola para as redes mais uma vez, mas o árbitro assinalou impedimento de Okazaki. Após muita luta, os japoneses saíram de campo aplaudidos pela torcida, apesar da derrota.

 

Fonte: 

 

Torcida canta o hino brasileiro mesmo sem música

Com atuação inspirada de Neymar, que marcou um gol e deu uma assistência para Jô, a Seleção Brasileira venceu o México por 2 x 0, nesta quarta-feira (19.06), na Arena Castelão. Com o resultado em Fortaleza, a equipe chegou aos seis pontos ganhos no Grupo A da Copa das Confederações, com cinco gols marcados e nenhum sofrido.

O Brasil é líder isolado da chave e só pode ser alcançado pela Itália, que enfrenta o Japão logo mais, às 19h, em Recife (PE). A próxima partida da Seleção Brasileira é exatamente contra a Itália, em Salvador, no sábado (22.06), Às 16h. No mesmo horário, o México enfrenta o Japão em Belo Horizonte. Os mexicanos precisam vencer e torcer por uma combinação de resultados para passar de fase.

Apoiado pela torcida, o Brasil teve o domínio da maior parte do jogo e contou com um lindo gol de Neymar, aos 8 minutos do primeiro tempo, para ficar mais tranquilo em campo. Antes mesmo de a bola rolar, os torcedores cantaram o hino nacional em coro, mesmo quando o cerimonial encerrou a música. A atitude foi bastante elogiada pelo técnico Luiz Felipe Scolari e por Neymar.

Após o jogo, Felipão disse que, mais do que a vitória, era preciso comemorar o espírito que a torcida mostrou em Fortaleza. “O que quero ressaltar é essa brasilidade, o que ouvimos hoje. Saiu daqui um grande grito”. O treinador também afirmou que ainda é preciso corrigir detalhes do time, mas saiu bastante satisfeito com a apresentação.

Neymar também elogiou a torcida, que o aplaudiu intensamente no fim da partida. “Foi emocionante. Eles (os torcedores) nos dão confiança. Hoje todo mundo está de parabéns. A gente vem crescendo e tem que fazer isso: se entregar”, disse o atleta, escolhido o melhor em campo. Resignado, o técnico do México, José Manuel de La Torre, disse que os mexicanos já esperavam dificuldades. “O Brasil joga em casa e as habilidades individuais de alguns de seus atletas fazem a diferença”.

Primeiro tempo
A Seleção Brasileira foi com tudo para cima do México quando a bola rolou na Arena Castelão. Neymar infernizava pela esquerda e criou duas chances com menos de cinco minutos de partida. Na melhor delas, chegou a tocar para Oscar fazer o gol, mas o árbitro inglês Howard Webb assinalou corretamente o impedimento.

Mas, aos 8, os torcedores puderam soltar o grito. Daniel Alves cruzou da direita, a zaga mexicana afastou, mas a bola sobrou para Neymar, que, de primeira e sem deixar a bola cair, mandou-a para o gol de perna esquerda. Golaço e Brasil à frente do placar.

Mesmo assustado, o México tentou dar o troco e, na melhor chance do time estrangeiro, o lateral-direito Hiram Mier ganhou disputa na ponta da grande área e arrematou. A bola passou perto do gol de Julio César.
O Brasil passou a aproveitar também os contra-ataques. Aos 22, Fred deu belo passe para Neymar, que ajeitou no peito, tirou o marcador e bateu. A bola passou perto do travessão.

A partir dos 25 minutos, o México conseguiu equilibrar as ações e levou algum perigo à área brasileira. Aos 24, David Luiz subiu para cortar uma bola, mas cabeceou a nuca de Thiago Silva e machucou o nariz. O jogo foi interrompido e o zagueiro teve de ser retirado de campo para ser atendido. Ele voltou a campo com algodão no nariz, para estancar o sangramento.

Na última chance do primeiro tempo, o México teve uma falta na direita do ataque para bater. Giovani dos Santos cobrou e a bola passou com perigo, mas foi para fora.

Segundo tempo
Na etapa complementar do jogo, o Brasil também começou em cima do adversário, como no primeiro tempo. Com menos de um minuto do segundo tempo, Neymar sofreu falta e cobrou para a área. Thiago silva completou para o gol, mas o assistente assinalou o impedimento. Aos nove minutos, Hulk fez boa tabela com Neymar e invadiu a área, mas finalizou para fora. No lance seguinte, Neymar avançou pela direita e bateu cruzado. A bola passou com perigo.

O México respondeu cinco minutos depois. Guardado recebeu na esquerda e cruzou para Chicharito na pequena área, mas David Luiz conseguiu cortar para escanteio. Aos 16, Felipão tirou Oscar para a entrada de Hernanes. Quatro minutos depois, Paulinho avançou com a bola desde o campo de defesa e abriu para Neymar. Ele chutou no canto, mas Corona conseguiu defender. Aos 33, Hulk deixou o campo aplaudido para a entrada de Lucas.

A melhor chance do México no segundo tempo veio em seguida. Pablo Barrera cruzou da direita e a bola passou pela pequena área brasileira até chegar a Guardado. Ele chutou, mas a zaga conseguiu bloquear. Aos 38, Jô entrou no lugar de Fred.

Logo depois, Neymar deu um lindo chapéu em Mier e cruzou para a área. O ataque brasileiro não conseguiu aproveitar, mas a jogada levantou mais uma vez a torcida cearense. E o melhor estava por vir. Já nos acréscimos da partida, Neymar fez incrível jogada pela esquerda, passou no meio de dois mexicanos e cruzou para Jô, que só completou para o gol. Brasil 2 x 0 no México e muita festa nas arquibancadas.


Brasil 2 x 0 México
Data
: sábado, 19 de junho de 2013
Local: Castelão, em Fortaleza
Árbitro: Howard Webb (ING)
Público: 50.733
Cartões Amarelos: Guardado, Herrera e Rodríguez (México); Thiago Silva e Daniel Alves (Brasil)
Gols: Neymar, aos 9min do1º tempo; Jô, aos 48min do 2º tempo

Brasil: Júlio César; Daniel Alves, Thiago SIlva, David Luiz e Marcelo; Luiz Gustavo, Paulinho e Oscar (Hernanes); Neymar, Fred (Jô) e Hulk (Lucas)
Técnico: Luiz Felipe Scolari

México: Corona; Flores (Herrera), Moreno, Rodríguez e Salcido; Meier, Torrado (Jimenez), Guardado, Torres e Giovani dos Santos; Hernández
Técnico: José Manuel de la Torre

 

Fonte: 

 

,

Nigéria goleia o Taiti

A Nigéria venceu o jogo por 6 x 1, mas a festa foi dos dois lados na partida disputada nesta segunda-feira (17.06) no Mineirão, em Belo Horizonte. Afinal, foi a primeira vez que a seleção principal do Taiti disputou uma partida fora da Oceania. Até então, o único jogo da seleção com equipe de fora do continente foi em 1980, quando perderam por 1 x 0 para o México, mas jogando no Taiti. E a estreia foi logo em uma partida da Copa das Confederações, contra os campeões africanos.

Durante a execução dos hinos, alguns jogadores taitiano choraram de emoção. O clima nas arquibancadas foi de total tranquilidade, com apoio maciço aos taitianos dos 20.187 torcedores presentes ao estádio. O momento de maior vibração foi aos nove minutos do segundo tempo, quando o Taiti marcou seu gol de honra.

Seis amigos da faculdade de direito da PUC Minas pintaram as letras da palavra Tahiti e foram ao Mineirão torcer para a seleção da Oceania. Com gritos de como “Não como carne, só abacaxi. Seleção do Taiti!” ou “Dois dias de canoa pra chegar aqui. Seleção do Taiti!”, eles fizeram a festa nas arquibancadas e contagiaram os outros torcedores, que também torceram para os taitianos durante toda a partida. “A gente comprou o ingresso no escuro e aí caiu Taiti x Nigéria. Para não ficar com raiva, resolvemos ficar bêbados e torcer para o Taiti”, brincou Gabriel Gibson.

Jogo

A primeira finalização foi do Taiti, a um minuto de jogo. Após receber lançamento longo, Vincent Simon conseguiu entrar na área, driblar o zagueiro e chutar. Mas o arremate saiu fraco, bem fácil para a defesa do goleiro nigeriano Enyeama. A resposta foi quase imedita: a Nigéria subiu ao ataque e, no rebote de um cruzamento para a área do Taiti, a bola desviou no árbitro salvadorenho Joel Aguilar e sobrou para o lateral-esquerdo Echiejile. Ele chutou de fora da área e contou com mais um desvio para deslocar o goleiro Xavier Samin e abrir o marcador.

Aos 9 minutos, saiu o segundo o gol. Heimano Bourebare saiu jogando errado e a bola chegou a Nnamdi Oduamadi. O nigeriano passou por Ludivion e Vallar e não teve dificuldade para arrematar. O placar chegou a 2 x 0 antes dos 10 minutos de jogo.

Aos 15, Ahmed Musa quase fez um golaço. Ele entrou driblando na área, passou pelo goleiro e, no momento de finalizar, a bola escapou e ele não conseguiu chutar no rumo certo. O ritmo de jogo caiu nos dez minutos seguintes, com poucos lances perigosos, embora a Nigéria dominasse o jogo.

Aos 25, a Nigéria fez o terceiro gol. O atacante Musa escapou pela ponta esquerda e cruzou para a pequena área. O goleiro Samin deixou uma bola fácil escapar e Oduamadi não teve trabalho para completar para o gol. Aos 29, Samin se recuperou. Anthony Ujah recebeu lançamento e, completamente sem marcação, tentou driblar o goleiro, que fez ótima interceptação e evitou o quarto gol.

Aos 33, a melhor chance do Taiti até então. Steevy Chong Hue avançou com velocidade pela esquerda da área e cruzou com muito perigo, para difícil defesa de Enyeama. Em seguida, a zaga nigeriana conseguiu chutar para escanteio.

Aos 38, mais uma defesa do goleiro Samin. Sunday Mba entrou novamente livre, sem impedimento. Na hora de finalizar, o nigeriano escorregou e Samin defendeu. O Taiti quase marcou após boa jogada pelo lado direito, aos 44. Após cruzamento, Chong Hue pulou e cabeceou de dentro da pequena área, mas não acertou a cabeceada em cheio e ficou se lamentando.
Segundo tempo

Aos três minutos, o primeiro lance de perigo. Ahmed Musa finalizou com displicência, de dentro da área e a bola passou do lado esquerdo do gol de Samin.

Aos 9 minutos, um dos momentos mais emocionantes da Copa das Confederações até aqui: Jonathan Tehau marcou o primeiro gol da seleção do Taiti fora da Oceania. Após cobrança de escanteio na segunda trave, o goleiro Eneyama não saiu na bola e Tehau subiu mais que o zagueiro para cabecar para baixo. Na comemoração, seus companheiros fizeram uma coreografia que imitava a ação de remar uma canoa.

Depois do gol, a Nigéria voltou a dominar a partida e avançou para o ataque, perdendo mais boas oportunidades com Oduamadi e Musa.

Aos 21 minutos, a Nigéria marcou um gol, mas o atacante Oduamadi estava impedido.

Jonathan Tehau, que havia marcado o gol do Taiti, acabou fazendo outro, mas contra. O ataque nigeriano passou fácil pela defesa e, no intuito de evitar a chegada de Obi Mikel, Tehau tentou cortar. A bola acabou entrando em seu próprio gol.

A Nigéria aproveitou mais uma vez a tentativa do Taiti de fazer a linha de impedimento, aos 31 minutos. Brown Ideye ficou livre pela direita e centrou facilmente para mais uma conclusão de Nnamdi Oduamadi. O atacante marcou seu terceiro gol na partida.

Quatro minutos depois, a Nigéria marcou mais uma vez. Uwa Echiejile aproveitou rebote de Samin e fez seu segundo gol, dando números finais à partida: 6 x 1.

Fonte: 

Espanha confirma o favoritismo na estreia

A atual campeã do mundo começou bem a Copa das Confederações ao vencer o Uruguai por 2 x 1 na noite deste domingo (16.06) na Arena Pernambuco, em São Lourenço da Mata (região metropolitana do Recife). Os dois gols espanhóis saíram no primeiro tempo: Pedro abriu o placar aos 20 minutos e Soldado ampliou aos 32. A Celeste diminuiu aos 43 do segundo tempo, com bela cobrança de falta de Suárez.

A Espanha soma agora três pontos no grupo B da competição. O outro jogo da primeira rodada do grupo, entre Taiti e Nigéria, será realizado nesta segunda (17.06) no Mineirão, em Belo Horizonte.

Jogo

Os 41.705 torcedores presentes na Arena Pernambuco assistiram a um show de bola da Espanha. O domínio da equipe europeia foi total durante todo o jogo, com a tradicional troca rápida de passes, boa movimentação e manutenção da posse de bola, além de grandes jogadas protagonizadas pelas estrelas do time, com destaque para Iniesta.

Aos nove minutos, a Espanha mandou uma bola na trave. Jordi Alba cruzou, Iniesta deixou a bola passar e Fàbregas dominou livre na entrada da grande área. Ele chutou forte e quase abriu o placar.

Aos 16 minutos, outra chance da Espanha. Soldado tabelou com Iniesta, que tocou para Fàbregas dentro da área. Ele não dominou, mas a bola acabou sobrando para Iniesta, que chutou mais uma vez a gol. Muslera fez grande defesa.

O primeiro gol saiu aos 20 minutos. Após cobrança de escanteio, Cavani afastou a bola da área, mas o rebote ficou com Pedro, que bateu de primeira. O chute desviou no zagueiro uruguaio Lugano e foi para o fundo da rede do goleiro uruguaio.

Pouco tempo depois, aos 29, o Uruguai teve a grande chance do primeiro tempo. Suárez cobrou falta e lançou a bola na área. Cavani recebeu livre e cabeceou para o gol, mas Casillas defendeu tranquilamente.

O segundo gol originou-se em um lindo passe de Fábregas. Aos 31 minutos, o meia-atacante ameaçou  um chute, mas preferiu passar a bola para Soldado, que recebeu na linha da grande área. Ele olhou e bateu no ângulo de Muslera.

Na sequência, Muslera evitou o terceiro gol da Espanha ao defender chute de Piqué de dentro da área, após cobrança de escanteio.

Segundo tempo

No segundo tempo,  o domínio espanhol prosseguiu, mas o Uruguai teve mais chances de se aproximar do gol, só que os contra-ataques da Celeste acabaram terminando em erros de passes e lançamentos ou foram barrados pela eficiente defesa espanhola.

A Espanha teve boas oportunidades de ampliar o placar na etapa final e fez jogadas que levantaram os torcedores na Arena Pernambuco. Exemplo disso ocorreu aos dez minutos, quando Iniesta faz grande jogada individual. Ele  tocou para fábregas e recebeu a bola novamente, passou por dois uruguaios e chutou para o gol. A bola passou à esquerda do gol de Muslera.

Aos 18, Jordi Alba cruzou para Iniesta que mais uma vez tentou o gol. A  bola bateu no zagueiro uruguaio e voltou nos pés de Pedro, que chutou à direita de Muslera.

Rodríguez tentou um dos poucos chutes a gol do Uruguai. Aos29 minutos, ele avançou pelo meio campo e chutou, mas pegou mal, não oferecendo perigo a Casillas.

Aos 35, Juan mata entrou em campo e, na primeira jogada, deu belo passe para Soldado, que chutou para o gol, em bela defesa de Muslera.

Ao Uruguai, diante desse domínio, restou a bola parada. E Suárez fez bom uso da oportunidade que teve aos 43 do segundo tempo. Cobrou falta de forma perfeita, em chute que não deu a menor chance para Casillas.

Nos acréscimos, Soldado foi derrubado fora da área, mas o juiz não marcou. No contra-ataque, o Uruguai teve a última boa chance do jogo. Suárez avançou pela esquerda e cruzou na área, mas Casillas afastou a bola e a chance do empate.

Fonte: Portal  da  Copa

Gol de Balotelli na segunda etapa dá a vitória à Itália sobre o México

Ao fim da primeira rodada do Grupo A, deu a lógica. Brasil e Itália, que juntos acumulam nada menos que nove títulos mundiais, lideram a chave. O Brasil bateu o Japão, no sábado, por 3 x 0, e a Itália suou bastante para superar o México por 2 x 1, no Maracanã, neste domingo. O conhecido talento de Andre Pirlo numa cobrança de falta e o oportunismo e força de Mario Balotelli garantiram os gols italianos. Chicharito, cobrando pênalti, anotou para os mexicanos, numa partida disputada diante de 71 mil torcedores no Rio de Janeiro.

“Não tenho palavras. Só posso aplaudir o desempenho do Pirlo”, afirmou o técnico Cesare Prandelli. A partida pela Copa das Confederações foi a centésima do meia da Juventus pela Seleção Italiana. E, mesmo com 34 anos, o atleta comandou o meio de campo de sua equipe, com toques refinados e precisos, além da conhecida obediência tática característica dos jogadores italianos.

“Estamos felizes por ele. Fazer a centésima partida no Maracanã tem um significado especial”, comentou o goleiro Buffon, para quem o resultado foi justo. “Fizemos uma partida convicente. O México manteve a tradição de nos causar dificuldades, mas hoje fomos melhores˜, disse.

Com o resultado, Brasil e Itália somam três pontos e Japão e México ficam com zero. Na próxima rodada, na quarta-feira, o Brasil encara o México, no Castelão, em Fortaleza, e a Itália enfrenta o Japão, em Recife, na Arena Pernambuco.

O jogo

Na primeira etapa, a igualdade acabou sendo uma punição para os italianos, que tiveram mais posse de bola e, principalmente no início do jogo, fizeram uma blitz contra a meta defendida pelo goleiro Corona. Nos primeiros dez minutos, a Azzurra, que entrou em campo com seis atletas do Juventus, quatro do Milan e um da Roma, teve quatro finalizações. Três delas com Balotelli e uma com Giaccherini.

Aos seis minutos, Balotteli quase fez de dentro da pequena área. Montolivo cruzou pela linha de fundo, da esquerda, e o atacante do Milan pegou de primeira. Corona defendeu. Antes, aos quatro, Balotelli tentou surpreender o goleiro num chute de cobertura, da intermediária, após saída de bola equivocada da seleção mexicana.

A primeira boa resposta mexicana veio aos 11. Giovani dos Santos levou vantagem sobre um defensor pela esquerda do ataque e tocou para trás. Guardado, meia do Valencia, pegou de primeira, de perna esquerda, e a bola bateu no travessão do goleiro Buffon.

Aos 16, Pirlo reclamou de pênalti, não marcado pelo árbitro, mas aos 27 não houve polêmica. Numa falta quase na intermediária, a 29,5m da meta, pelo lado esquerdo do ataque, o meia da Juventus cobrou com maestria, a 112km/h, e acertou o ângulo direito do goleiro Corona.

A resposta do México veio minutos depois. Aos 32, Barzagli atropelou Giovani dos Santos na área, após uma lambança na saída de bola da equipe da Itália. Chicharito cobrou aos 34 minutos e converteu. Bola na esquerda baixa de Buffon, goleiro para o lado oposto.

Na segunda etapa, a Itália continuou controlando o meio-campo, e Pirlo deu dois sustos em Corona em cobranças de falta. O gol da vitória, no entanto, só saiu aos 32 minutos. Depois de bola dividida na intermediária, Giaccherini deu um toque sutil e a bola chegou alta, na entrada da área. Dividindo com dois zagueiros mexicanos, Balotelli tomou a frente, esticou a perna direita e venceu o goleiro Corona. Na comemoração, tirou a camisa para exibir os músculos, em gesto característico do atleta, e acabou levando o cartão amarelo.

Fonte: Portal  da  Copa.

Brasil começa a Copa das Confederações com 3 x 0 sobre o Japão

Com gols no início de cada etapa, o Brasil venceu o Japão por 3 x 0 na abertura da Copa das Confederações FIFA 2013 e largou na frente no Grupo A do torneio. Neymar abriu o placar logo aos três minutos de jogo. No segundo tempo, Paulinho marcou com dois minutos de bola rolando e deu números finais ao jogo.

O Brasil agora soma três pontos na classificação. A próxima partida da Seleção Brasileira é diante do México, na quarta-feira (19.06), na Arena Castelão, em Fortaleza (CE), a partir das 17h. No mesmo dia, mas às 20h, os japoneses encaram a Itália em Recife, na Arena Pernambuco.

O Brasil nem deu tempo para o Japão respirar. Aos três minutos, Marcelo avançou pela esquerda e cruzou, Fred ajeitou a bola com o peito e Neymar acertou um belo chute no ângulo direito do gol de Kawashima.
Depois do gol, no entanto, o jogo ficou morno, com o Japão bem postado em campo e o Brasil tendo dificuldades para criar jogadas. A melhor delas saiu aos 42, quando Neymar avançou pela esquerda e cruzou para Fred, que dominou e bateu de direita. O goleiro Kawashima fez uma ótima defesa.

No segundo tempo, o Brasil aplicou novo golpe no Japão com dois minutos de bola rolando. Daniel Alves cruzou da direita, Paulinho dominou na área, fez o giro e bateu. O goleiro kawashima ainda tocou na bola, mas não evitou o gol.

O Japão tentou ir para cima e criou algumas chances. Julio César chegou a fazer pelo menos duas boas defesas. Mas o Brasil manteve o domínio da partida e o controle da bola. Com o jogo tranquilo, a torcida pediu a entrada de Lucas e Felipão atendeu, tirando Neymar de campo. Logo depois, Jô entrou no lugar de Fred.

Ainda dava tempo para mais um gol. E em bela jogada de Oscar, o Brasil chegou ao terceiro nos acréscimos da partida. Oscar deu belo passe para Jô, que só teve o trabalho de tocar para o gol. Festa nas arquibancadas do Mané Garrincha.

Depois da partida, Neymar não escondeu a alegria pelo resultado e pelo belo gol marcado, “Estou muito feliz por tudo que aconteceu hoje, pela partida não só minha, mas da equipe. A gente sempre fala que a equipe vem crescendo e as individualidades vão aparecer no momento certo, como foi hoje”, disse o camisa 10 da Seleção Brasileira ao canal Sportv. “Esse gol eu dedico aos familiares, todos eles, pai, mãe, irmã, amigos, namorada, todo mundo”, completou.

Brasil 3 x 0 Japão

Data: sábado, 15 de junho de 2013
Local: Estádio Nacional Mané Garrincha, em Brasília
Árbitro: Pedro Proença (POR)
Público: 67.426
Cartões Amarelos: Hasebe (Japão)
Gols: Neymar, aos 3min do 1º tempo; Paulinho aos 3min e Jô, aos 48min do 2º tempo.

Brasil: Júlio César; Daniel Alves, Thiago SIlva, David Luiz e Marcelo; Luiz Gustavo, Paulinho e Oscar; Neymar (Lucas), Fred (Jô) e Hulk (Hernanes)
Técnico: Luiz Felipe Scolari

Japão: Kawashima; Uchida, Konno, Yoshida e Nagatomo; Hasebe, Endo (Hosogai), Kiyotake (Maeda), Honda (Inui) e Kawaga; Okazaki
Técnico: Alberto Zaccheroni

Fonte: Portal  da  Copa

Brasil empata com o Chile no Mineirão

Primeiro tempo

O primeiro lance de perigo foi do lado chileno. Logo aos 4 minutos de jogo, o atacante Vargas chutou de fora da área. Cavalieri caiu e defendeu firme, sem dar rebote.

Pouco depois, o primeiro gol. Após cobrança de falta pela esquerda do ataque, a bola passou pela defesa brasileira e, após desvio do ataque chileno, o zagueiro Marcos González, que joga pelo Flamengo, conseguiu subir mais que Réver e abriu o placar.

O Brasil só chegou ao ataque com mais força aos 11 minutos. Neymar sofreu falta no lado direito do ataque. Ronaldinho Gaúcho cobrou no centro do gol, para fácil defesa de Herrera.

Aos 13, quase o segundo gol chileno. O volante Mena conseguiu roubar a bola de Dedé no círculo central e saiu em disparada, quase sem marcação, e ficou frente a frente com o goleiro brasileiro. Por sorte, ele chutou fraco e Cavalieri conseguiu impedir que o Chile aumentasse o placar. No rebote, mais um susto para a torcida brasileira.

O Brasil respondeu logo. Após confusão na área, Jadson chutou no canto direito de Herrera, mas a bola acertou a base da trave do goleiro chileno.

O lance mais plástico do primeiro tempo foi do ataque chileno, aos 22 minutos. Meneses e Vargas tabelaram pelo lado direito do ataque, passaram por André Santos e, após um belo cruzamento, Rubio deu uma bicicleta e a bola passou rente à trave esquerda de Cavalieri.

Aos 24, a torcida soltou o grito. Neymar cobrou escanteio na medida para Réver. O zagueiro do Atlético-MG cabeceou firme, para o chão, e marcou o gol brasileiro.

Réver quase foi de herói a vilão em poucos minutos. Aos 28, perdeu a bola na defesa e derrubou Meneses na área. O árbitro paraguaio Carlos Amarilla não marcou pênalti.

O último lance de perigo do ataque brasileiro no primeiro tempo foi com Neymar: o atacante recebeu a bola livre, dentro da área, mas chutou com muita força, por cima do gol.

Segundo tempo
O Brasil voltou para a segunda etapa com mudanças na zaga e no ataque: Henrique entrou no lugar de Dedé e Alexandre Pato substituiu Leandro Damião.

A virada brasileira aconteceu aos 9 minutos do segundo tempo. Pato e Ronaldinho conseguiram envolver a marcação pelo meio e a bola chegou rapidamente em Jadson, que devolveu para Pato. O atacante do Corinthians tocou para Neymar empurrar a bola para as redes.

O empate do Chile veio com um um belo gol de Vargas, aos 18 minutos. O atacante chileno recebeu no centro do campo, avançou com a bola, conseguiu passar com facilidade pela marcação de Jadson e chutou de longe, surpreendendo o goleiro brasileiro.

O Brasil perdeu uma boa oportunidade dois minutos depois. Neymar e André Santos envolveram o lateral-direito chileno. André cruzou para o centro da pequena área, mas ninguém alcançou.

Entre os 20 e 26 minutos, Luiz Felipe Scolari fez três substituições. O volante Fernando, o atacante Osvaldo e o lateral-direito Marcos Rocha entraram nos lugares de Jadson, Ralf e Jean, respectivamente.

Aos 31, Neymar mostrou sua habilidade, embora tenha sido alvo de vaias por parte da torcida mineira. O atacante do Santos driblou quatro jogadores chilenos e tocou para Marcos Rocha. A zaga chilena conseguiu cortar e jogar a bola para escanteio.

O jogo ficou morno, com ligeiro domínio chileno. Novas emoções somente nos minutos finais. Aos 41, Osvaldo passou pelo lateral-esquerdo e, quando preparava para finalizar, já de frente ao goleiro Herrera, foi empurrado. O árbitro, mais uma vez, não marcou pênalti.

Um minuto depois, mais uma falha da arbitragem. No contra-ataque, dois chilenos chegaram livres à área de Cavalieri. O bandeirinha assinalou um impedimento inexistente.

O último lance marcante foi a expulsão do chileno Braulio Leal. Ele deu um carrinho de frente em uma dividida com Fernando e levou o vermelho, aos 45.

Convocação e próximos jogos
O amistoso desta quarta foi o último antes da convocação dos jogadores da Seleção Brasileira para a Copa das Confederações. Os nomes serão divulgados pelo técnico Luiz Felipe Scolari no dia 14 de maio.

O Brasil fará ainda duas partidas antes da competição: contra a Inglaterra, no dia 2 de junho, no Maracanã (Rio de Janeiro), e contra a França, no dia 9 de junho, na Arena do Grêmio (Porto Alegre). A estreia do Brasil na Copa das Confederações será no dia 15 de junho, contra o Japão, no Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha.

Brasil 2 x 2 Chile

Brasil: Diego Cavalieri; Jean (Marcos Rocha), Dedé (Henrique), Réver e André Santos; Ralf (Fernando), Paulinho, Jadson (Osvaldo) e Ronaldinho Gaúcho; Neymar e Leandro Damião (Alexandre Pato). Técnico: Luiz Felipe Scolari

Chile: Johnny Herrera; Cristián Álvarez, José Rojas, Marcos González e Eugenio; Mena, Braulio Leal, Fernando Meneses (Carloz Muñoz) e Lorenzo Reyes; César Cortés (José Fuenzalida), Vargas (Andrés Robles) e Patricio Rubio (Figueroa). Técnico: Jorge Sampaoli

Cartões amarelos
Fernando e Ronaldinho (Brasil) e Álvarez e Muñoz (Chile)

Cartões vermelhos
Leal (Chile)

Público
53. 331 torcedores

Renda
R$ 3.255.205,00

Árbitro
Carlos Amarilla (PAR)

Local
Estádio do Mineirão, em Belo Horizonte (MG)

Fonte: 

Em jogo de quatro gols Brasil e Inglaterra empatam

Brasil e Inglaterra empataram em 2 x 2, em um amistoso com muitos lances de emoção. A partida foi disputada neste domingo (02.06), no Maracanã, no Rio de Janeiro. O encontro entre as seleções também serviu como o último evento-teste do Comitê Organizador Local (COL) nas arenas da Copa das Confederações. Os organizadores do torneio e os órgãos públicos checaram 16 áreas de serviço no estádio do Rio de Janeiro, como limpeza, gramado, serviços ao espectador, tecnologia, alimentação, protocolo, imprensa, transporte, estrutura para a transmissão de TV, voluntários, credenciamento, logística, área médica, segurança, hospitalidade e marketing.

A primeira etapa foi amplamente dominada pela Seleção Brasileira. A primeira vez que os ingleses chegaram com perigo ao gol de Júlio César foi aos 39 minutos do primeiro tempo – a essa altura, o Brasil já havia finalizado 17 vezes, com ótimas intervenções do goleiro inglês Joe Hart.

Primeiro tempo
Os brasileiros utilizaram bastante as jogadas pelas laterais do campo. Oscar, pela direita, e Neymar, pela esquerda, foram os principais armadores das jogadas brasileiras.

Aos 18 minutos, Neymar recebeu lançameno de Paulinho, tirou o lateral Johnson da jogada e ficou cara a cara com o goleiro Hart. O goleiro fez ótima defesa

Aos 23, Neymar recebeu um toque de letra de Fred, conseguiu passar por dois ingleses e chutou de fora da área. A bola passou muito perto da trave esquerda de Hart.

Dois minutos depois, Oscar conseguiu escapar pela direita da área inglesa e, da linha de fundo, cruzou com muito perigo. Fred e Neymar estavam prontos para finalizar, mas Johnson conseguiu desviar.

Aos 27, o Brasil quase marcou após uma boa jogada de Hulk e Neymar pela esquerda. Hart teve que fazer duas boas defesas

Aos 31 minutos, a Inglaterra fez a primeira substituição. Saiu o lateral-esquerdo Baines para a entrada do veterano Ashley Cole, de 32 anos, companheiro de Davi Luiz e de Oscar no Chelsea.

O lance mais bonito do primeiro tempo ocorreu aos 36 minutos. Em mais uma boa investida de Oscar pela direita, Hulk entrou na pequena área e tocou de letra. A bola passou rente à trave direita de Hart.

Aos 39, em um contra-ataque, o time inglês chegou pela primeira vez ao ataque e obrigou Júlio César a fazer uma boa defesa. O atacante Walcott entrou livre pela direita e chutou forte. O goleiro brasileiro conseguiu evitar o gol.

Na mesma hora veio a resposta brasileira: Oscar, mais uma vez, conseguiu se desvencilhar e cruzou para o centro da pequena área. Fred subiu mais alto que os defensores, mas cabeceou errado, por cima do gol.

O último lance do primeiro tempo foi a segunda finalização inglesa: Lampard chutou da entrada da área, para fácil defesa de Júlio César.

Segundo tempo
O Brasil voltou para a etapa complementar com duas modificações: Hernanes entrou no lugar de Luiz Gustavo e Marcelo substituiu Filipe Luis.

O jogo recomeçou com menos intensidade e somente aos 11 minutos houve a primeira chance real de gol – e o Brasil não desperdiçou. Hulk ganhou na corria pela esquerda e fez um cruzamento de letra para o centro da área. A defesa inglesa conseguiu cortar parcialmente, mas a bola permaneceu com o ataque brasileiro. Marcelo dominou e tocou de lado para Hernanes, que chutou colocado. A bola encobriu o goleiro inglês, tocou no travessão e sobrou dentro da área. Fred, livre, tocou de primeira, sem chance para Hart.

Aos 19 minutos, a Inglaterra teve duas chances de igualar o placar. Dois lances seguidos do ataque inglês: Milner tentou da entrada da área, a bola desviou em Thiago Silva e, por centímetros, acabou em escanteio. Na cobrança, Rooney teve a chance de cabecear completamente livre, em uma falha de marcação da zaga brasileira, mas não teve mira.

No entanto, dois minutos depois, ocorreu o empate. Rooney escorou para Chamberlain e o atacante, que havia entrado há pouco tempo, chutou forte de fora da área. Júlio César só olhou a bola entrar no canto direito.

O gol esfriou os ânimos brasileiros e a virada inglesa veio aos 33, em uma belíssima jogada de Wayne Rooney. Em sua principal característica, o atacante arrancou com a bola, percebeu que Júlio César estava adiantado e acertou o ângulo. Foi o 36o gol dele com a camisa da seleção inglesa.

Aos 36 minutos, Lucas, que não havia participado do jogo com efetividade até então, escapou pela direita e cruzou na medida para Paulinho, que entrou livre de marcação no centro da área. O volante do Corinthians acertou um belo chute de primeira.

O próximo jogo da Seleção Brasileira será contra a França, na Arena do Grêmio, em Porto Alegre, no dia 9 de junho. No dia 15, o Brasil fará sua estreia na Copa das Confederações, contra o Japão, no Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha.

Brasil 2 x 2 Inglaterra

Hora: 16 horas (de Brasília)
Local: estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro
Juiz: Wilmar Roldán (COL)
Assistentes: Eduardo Diaz (COL) e Wilson Berrio (COL)
Público pagante: 57.280 pagantes
Renda: R$ 8.630.430,00.
Cartões Amarelos: Hulk (Brasil), Jones (Inglaterra)
Gols: Fred (Brasil), aos 12min, Chamberlain (Inglaterra) aos 22min, Rooney (Inglaterra) aos 34min, Paulinho (Brasil) aos 37min do 2º tempo.

Brasil
Júlio César; Daniel Alves, David Luiz, Thiago Silva e Filipe Luís (Marcelo); Luiz Gustavo (Hernanes), Paulinho (Bernard), Oscar (Lucas); Neymar, Hulk (Fernando) e Fred (Leandro Damião). Técnico: Luiz Felipe Scolari.

Inglaterra
Joe Hart; Glen Johnson (Oxlade Chamberlain), Gary Cahill, Phil Jones e Leighton Baines (Ashley Cole); Carrick, Lampard, Phil Jagielka e James Milner; Theo Walcott (Rodwell) e Wayne Rooney. Técnico: Roy Hodgson.

Fonte: 

 

Brasil espanta o “fantasma francês”

Com gols de Oscar, aos oito minutos do segundo tempo, Hernanes, aos 39, e Lucas, aos 47, o Brasil decretou o fim de dois jejuns simbólicos. A Seleção não batia a França havia 21 anos e o histórico recente da equipe nacional contra times do primeiro escalão mundial indicava resultados pouco expressivos.

A vitória por 3 x 0 põe abaixo esses “tabus” e anima o treinador Luiz Felipe Scolari para a reta final de preparação para a Copa das Confederações. A estreia da Seleção será no próximo sábado, 15 de junho, a partir das 16h, diante do Japão. O duelo terá como palco o Estádio Nacional Mané Garrincha, em Brasília. Na sequência, o Brasil encara o México, no Castelão, em Fortaleza, e a Itália, na Fonte Nova, em Salvador. O Grupo B da competição reúne Espanha, Uruguai, Nigéria e Taiti.

“A gente já tinha jogado bem contra a Inglaterra e não vencemos. Fizemos um bom primeiro tempo contra a França e não saiu gol. Conversamos muito no vestiário para manter o ritmo. Saiu o gol e veio a vitória, o que é importante para ir bem na Copa das Confederações”, afirmou Oscar.

O primeiro tempo foi sem muitas chances claras de gol. Nos primeiros 20 minutos, os franceses mostraram maior efetividade na criação de jogadas. A partir daí a Seleção ampliou o volume de jogo, mas não conseguiu incomodar Lloris. As melhores oportunidades foram em jogadas pelas alas.
A segunda etapa começou bem mais aberta. Logo no primeiro minuto, boa trama do ataque brasileiro acabou nos pés de Hulk. O atacante chutou forte, de perna esquerda, e a bola bateu na rede, pelo lado de fora, no canto esquerdo do goleiro Lloris. Em seguida, aos dois minutos, a resposta francesa, com Cabaye chutando de longe, de perna direita, e também acertando o lado de fora da rede, no canto esquerdo do goleiro Júlio César.
Contestação

Aos poucos, o Brasil impôs uma consistência maior e dominou o jogo. O primeiro gol, no entanto, saiu de forma contestada pelos franceses. Eles reclamaram que o lance teve início com uma falta no meio de campo cometida pelo volante Luiz Gustavo no desarme sobre um jogador francês. Fred aproveitou a sobra, avançou pela esquerda do ataque e cruzou, de perna esquerda, para o meio da área. Oscar, cria do Internacional (RS) e hoje atleta do Chelsea, dominou de perna direita e chutou novamente de direita na saída do goleiro Lloris, aos oito minutos.

Aos 14 minutos, o zagueiro David Luiz jogou contra o patrimônio de cabeça e obrigou Júlio César a uma defesa difícil, a mais complicada do arqueiro brasileiro na partida.

Aos 39, o segundo gol. Paulinho roubou a bola na intermediária brasileira e puxou o contra-ataque. Numa subida de quatro brasileiros contra dois franceses, o volante do Corinthians lançou Lucas, pela direita. O atleta do Paris Saint Germain cruzou da direita para esquerda e Neymar, já dentro da área, ajeitou de primeira para trás. Hernanes apareceu de frente e chutou no canto esquerdo de Lloris. A bola ainda tocou na trave antes de entrar.

Nos acréscimos, o terceiro. O lateral Marcelo avançou pela esquerda, traçou uma diagonal para o meio, passou por defensores franceses e foi derrubato na área. Lucas converteu o pênalti com categoria e selou o resultado final. Além de Lucas e Hernanes, que vieram do banco e marcaram gols, também entraram no time Fernando, Jô, Dante e Bernard.


Brasil 3 X 0 França

Data: domingo, 9 de junho de 2013
Local: Arena Grêmio, em Porto Alegre
Árbitro: Victor Carrilo (PER)
Público pagante: 51.693 pagantes
Renda: R$ 6.833.515,00.
Cartões Amarelos: David Luiz (BRA)
Gols: Oscar, aos 9min, Hernanes aos 38min e Lucas aos 47min  do segundo tempo

Brasil: Júlio César; Daniel Alves, Thiago SIlva, David Luiz e Marcelo; Luiz Gustavo (Hernanes), Paulinho (Dante) e Oscar (Fernando); Neymar (Bernard), Fred (Jô) e Hulk (Lucas)
Técnico: Luiz Felipe Scolari

França: Lloris; Debuchy, Rami, Sakho e Matthieu; Cabaye (Gomis), Matuidi (Grenier), Guilavogui; Payet e Valbuena (Giroud); Benzema (Lacazette).
Técnico: Didiers Deschamps

Fonte: 

 

Brasil conquista a primeira vitória de 2013

A Seleção Brasileira não teve dificuldades para vencer a Bolívia por 4 x 0, neste sábado (06.04), em Santa Cruz de La Sierra. O amistoso, no estádio Ramon “Tauhichi” Aguilera, terá parte da renda destinada à família do jovem boliviano Kevin Spada, que morreu após ser atingido por um sinalizador, no confronto entre Corinthians e San José, válido pela Taça Libertadores deste ano. Por isso, a partida foi chamada de “jogo da paz” e os atletas entraram em campo com faixas pedindo paz nos estádios.

Em campo, o Brasil enfim conseguiu a primeira vitória no ano, que também é o primeiro triunfo do técnico Luiz Felipe Scolari em sua volta à seleção. Em 2013, o Brasil disputou outros três amistosos antes de enfrentar a Bolívia: foi derrotado por 2 x 1 pela Inglaterra, empatou em 2 x 2 com a Itália e ficou na igualdade em 1 x 1 diante da Rússia.

A partida em Santa Cruz de La Sierra teve dois tempos distintos. Na primeira etapa, o Brasil começou implacável e abriu o placar logo aos 3 minutos, quando Leandro Damião se antecipou à zaga e completou para as redes um cruzamento de Jadson. A Seleção Brasileira seguiu pressionando a Bolívia e criou várias chances. Neymar chutou uma bola na trave e Leandro Damião estufou as redes de novo, mas o juiz marcou impedimento na jogada.

A pressão foi recompensada no fim do primeiro tempo. Depois de receber lindo passe de Ronaldinho Gaúcho, Neymar deu um toque por cima do goleiro e marcou o segundo gol brasileiro, aos 31 minutos. Quando faltavam três minutos para o fim do tempo regulamentar no primeiro tempo, Neymar fez mais um, ao completar cruzamento de Jadson. Neymar jogou apenas o primeiro tempo, mas foi um dos destaques da partida

O Brasil voltou para o segundo tempo com duas alterações. Alexandre Pato entrou no lugar de Leandro Damião e Osvaldo substituiu Neymar. Com o placar definido, no entanto, a Seleção Brasileira diminuiu muito o ritmo e o jogo se tornou morno. A Bolívia aproveitou para se lançar ao ataque, mas não conseguiu criar chances agudas de gol. Aos 32 minutos, Ronaldinho Gaúcho saiu para a entrada do atacante Leandro. Depois, Dedé foi substituído por Dória.Co mais gás, a Seleção Brasileira ainda marcou outro gol. Aos 47 minutos, Leandro mandou para as redes e marcou sua estreia com a camisa do time canarinho.

Bolívia 0 x 4 Brasil

Gols: Leandro Damião (Brasil), aos 3min do 1º tempo; Neymar (Brasil), aos 31min e aos 41min do 1º tempo; e Leandro (Brasil), aos 46min do 2º tempo.

Bolívia: Sergio Galarza; Ronald Eguino, Diego Bejarano (Rony Jiménez), Edward Zenteno e Marvin Bejarano (Jair Torrico); Alejandro Meleán (Ronald García), Walter Veizaga (Alejandro Chumacero), Edivaldo Rojas e Jhasmani Campos (Danny Bejarano); Juan Carlos Arce (Rodrigo Vargas) e Marcelo Moreno
Treinador: Xabier Azkargorta

Brasil: Jefferson; Jean, Dedé (Dória), Réver e André Santos; Paulinho e Ralf; Jadson, Ronaldinho (Leandro) e Neymar (Osvaldo); Leandro Damião (Alexandre Pato)
Treinador: Luiz Felipe Scolari

Cartões amarelos: Eguino (Bolívia) e Osvaldo (Brasil)

Árbitro: Patricio Loustau (ARG)

Local: Estádio Ramón Aguilera, em Santa Cruz de la Sierra (BOL)

Fonte: 

Brasil escapa da derrota

Brasil e Rússia empataram em 1 x 1 no amistoso desta segunda-feira (25.03.13) em Londres, na Inglaterra. Os torcedores que marcaram presença no Stamford Bridge, a casa do Chelsea e, atualmente, de dois jogadores brasileiros em campo – David Luiz e Oscar – , viram um jogo em que a Seleção Brasileira teve dificuldades para achar espaços, levou um gol aos 27 do segundo tempo e passou aperto para conseguir o empate. A igualdade só saiu aos 44, dos pés do atacante Fred, que já anotara nos confrontos contra Itália e Inglaterra.

Com o resultado, a equipe sob o comando de Luiz Felipe Scolari segue sem conquistar uma vitória. Nos dois primeiros compromissos, a equipe nacional foi derrotada pela Inglaterra e empatou com a Itália. O próximo amistoso da Seleção será contra a Bolívia, em 6 de abril, na cidade de Santa Cruz de la Sierra. A partida seguinte, contra o Chile, acontece em 24 de abril, em Belo Horizonte. O jogo será evento-teste para o Mineirão. Para esses dois confrontos, Felipão contará com atletas que atuam no território nacional.

Na sequência de partidas preparatórias para a Copa das Confederações, a Seleção enfrenta a Inglaterra, em 2 de junho, em jogo-teste do Maracanã. O próximo amistoso será contra a França, em 9 de junho, na Arena Grêmio, em Porto Alegre. A estreia na Copa das Confederações está marcada para 15 de junho, contra o Japão, no Estádio Nacional Mané Garrincha. No segundo semestre deste ano, um compromisso já está marcado: amistoso contra a Suíça, no dia 14 de agosto, em Basel, casa do adversário.

Jogo

Na etapa inicial, a Seleção demorou a se encontrar e sofreu forte pressão russa nos primeiros 20 minutos, com várias cobranças de escanteio e pelo menos duas boas finalizações.

A Seleção melhorou a partir da metade da primeira etapa e os chutes a gol começaram a aparecer. Na melhor chance, aos 27 minutos, Neymar soltou uma bomba de perna esquerda, mas a bola passou à direita do gol russo.

A equipe brasileira voltou para o segundo tempo sem mudanças. Em campo, mais finalizações, mas pouca precisão. Logo no início, Neymar chutou ao gol da lateral direita, mas o goleiro Gabulov defendeu. Foi a primeira vez que o goleiro foi efetivamente demandado durante a partida.

Daviz Luiz tentou, tanto com a bola em movimento quanto em cobrança de falta. Sem sucesso. Kaká protagonizou uma das melhores jogadas: arrancou do centro do campo para driblar vários adversários e tabelar com Fred, mas não dominou quando recebeu do atacante. Marcelo também chutou algumas vezes pela esquerda, assim como Neymar. Mas nenhuma finalização deu trabalho ao goleiro adversário.

Aos 27 minutos, a Rússia deu o troco. A zaga brasileira se desorganizou e a equipe adversária chegou com força total. A pressão foi na pequena área e os russos deram início a um bombardeio de finalizações. Na primeira, de Kerzhakov, Hernanes se jogou e evitou o gol. Julio Cesar já estava fora do lance quando a Rússia tentou pela segunda vez, com Shirokov, e Fernando tirou em cima da linha. Fayzulin pegou o rebote e jogou para o fundo da rede.

Para tentar reverter o resultado, Felipão tirou Kaká e colocou Diego Costa. Antes do gol, Hulk já havia entrado no lugar de Oscar. Com quatro atacantes, a Seleção correu atrás do prejuízo e só conseguiu o empate aos 44 minutos. Hulk fez bela jogada, tabelou com Marcelo, que fez cruzamento preciso para a pequena área. Fred não desperdiçou.

Cada equipe ainda teve uma chance de decretar a virada, já nos acréscimos, mas o empate permaneceu.

Brasil 1 x 1 Rússia
Local: Estádio Stamford Bridge, em Londres (Inglaterra)
Data: 25 de março de 2013, segunda-feira
Horário: 16h30 (de Brasília)
Árbitro: Howard Webb (Inglaterra)
Assistentes: Darren Cann e Peter Kirkup (ambos da Inglaterra)
Cartões amarelos: Hernanes (Brasil); Yeshchenko (Rússia)
Gols: Fayzulin (Rússia), aos 27 minutos do 2º tempo; Fred (Brasil), aos 44 minutos do 2º tempo.

Brasil: Júlio César; Daniel Alves, Thiago Silva, David Luiz e Marcelo; Fernando, Hernanes e Oscar (Hulk); Kaká (Diego Costa), Fred e Neymar
Técnico:Luiz Felipe Scolari

Rússia: Gabulov; Anyukov (Kombarov), Ignashevich, Vasily Berezutsky e Yeshchenko; Glushakov, Shirokov, Bystrov (Shatov) e Fayzulin; Kerzhakov e Kokorin (Zhirkov) (Grigoriev)
Técnico: Fabio Capello

Brasil faz 2, mas cede empate para a Itália

A Seleção Brasileira fez uma boa primeira etapa e foi para o vestiário com 2 x 0 no placar, mas a Itália voltou bem melhor para o segundo tempo, chegou à igualdade em 11 minutos e quase conseguiu a virada. No final, 2 x 2 na partida disputada em Genebra, na Suíça. O próximo compromisso da Seleção Brasileira será no dia 25, contra a Rússia, em Londres.

O Brasil saiu na frente aos 32 minutos da primeira etapa. Filipe Luís cruzou pelo lado esquerdo, a zaga italiana tentou desviar, mas a boa caiu nos pés de Fred, que bateu de primeira e fez 1 x 0. No final do primeiro tempo, aos 41, Neymar fez boa jogada pelo centro e deu passe para Oscar na pequena área. O meia tocou no canto esquerdo de Buffon, aumentando o placar para o Brasil.

Já no segundo tempo, a Itália precisou de pouco tempo para empatar. Aos 8 minutos, após cobrança de escanteio, a bola passou por todo mundo na zaga brasileira e caiu nos pés de De Rossi, que desviou no cantinho, sem chances para Julio César.

Três minutos depois, Balotelli chutou forte e com precisão de fora da área, venceu Julio Cesar, que estava um pouco adiantado, e deixou tudo igual. A partir daí, a Itália teve boas chances de conseguir a virada. Uma delas com o próprio Balotelli, que ficou cara a cara com o goleiro brasileiro aos 17, mas Julio Cesar defendeu o chute. Ele também se destacou no primeiro tempo, com pelo menos três grandes defesas.

As duas equipes fizeram várias substituições. Do lado brasileiro, Felipão deu oportunidade de jogo durante o segundo tempo para Kaká, Diego Costa, Marcelo, Jean e Luiz Gustavo, que entraram respectivamente nos lugares de Oscar, Fred, Filipe Luís, Hulk e Hernanes. A Seleção, entretanto, não conseguiu chegar com perigo à meta italiana.

Com o empate, a Seleção Brasileira mantém a invencibilidade de quase 31 anos em relação à Itália. A última derrota foi na Copa do Mundo de 1982, quando Paolo Rossi acabou com o sonho brasileiro naquele Mundial, fazendo três gols que eliminaram o Brasil em partida com placar de 3 x 2 para a Itália. Na Copa de 1994, o Brasil deu o troco, vencendo a Azzurra nos pênaltis após empate em 0 x 0 no tempo regulamentar, conquistando o tetracampeonato. No passado recente, contudo, a equipe nacional padece de um jejum contra equipes de ponta. Durante toda a era Mano Menezes e nas duas partidas sob o comando de Felipão, a equipe não conseguiu vencer adversários de grande expressão.

Brasil 2 x 2 Itália

Local: Estádio de Genebra, em Genebra (Suíça)
Data: 21 de março de 2013, quarta-feira
Horário: 16h30 (de Brasília)
Árbitro: Stephan Studer (Suíça)
Assistentes: Sandro Pozzi e Jean-Yves Wicht (ambos da Suíça)
Cartões amarelos: Fred, Hernanes e Filipe Luís (Brasil); Maggio e Poli (Itália)
Gols: Fred (Brasil), aos 32, e Oscar (Brasil), aos 41 minutos do primeiro tempo; De Rossi (Itália), aos 8, e Balotelli (Itália), aos 12 minutos do segundo tempo

Brasil: Júlio César; Daniel Alves, Dante, David Luiz e Filipe Luís (Marcelo); Fernando, Hernanes (Luiz Gustavo) e Oscar (Kaká); Hulk (Jean), Fred (Diego Costa) e Neymar
Técnico: Luiz Felipe Scolari

Itália: Buffon; Maggio, Barzagli, Bonucci e De Sciglio (Antonelli); De Rossi (Diamanti), Pirlo (Cerci), Giaccherini (Poli) e Montolivo; Balotelli (Gilardino) e Osvaldo (El Shaarawy)
Técnico: Cesare Prandelli


Fonte: