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Exposição: O futebol nas Olimpíadas

Um dos editores do Ludopédio, Sérgio Settani Giglio, fará a mediação da palestra de abertura da exposição O futebol nas Olimpíadas no Museu do Futebol. Convite_Futebolnasolimpiadas_9jul

Assista na íntegra o bate-papo:

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Imagens de alguns dos atletas brasileiros homenageados na exposição temporária O Futebol nas Olimpíadas! Eles estarão representados em lindas bandeiras na fachada do estádio do Pacaembu! Foto: Museu do Futebol.
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Márcio Guerra – Perspectivas para as Olimpíadas

Na terceira parte da entrevista de Márcio Guerra ao Laboratório de Estudos em Mídia e Esporte, o jornalista e pesquisador da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) conta suas impressões de como será e quais serão as abordagens da cobertura feita pela imprensa nacional durante o megaevento.

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Ganhar ou perder, mas sempre com democracia

Como afirmava Huizinga em seu livro “Homo Ludens”, um dos grandes inimigos do jogo é o trapaceiro. Michel Temer e toda a sua equipe de segunda, terceira e quartas divisões seriam trapaceiros se tratássemos do universo do futebol. Mas como o futebol pode ser visto como um “fato social total”, o nome mais adequado no campo da política é golpistas.

Impedidos, com direito à entrada por trás, cotoveladas, empurrões, pênalti aos 48 minutos do segundo tempo e apoio de juiz caseiro, estenderam a partida, alteraram o regulamento e ganharam no tapetão. Talvez esse tenha sido o 7 a 1 mais doído. No entanto, para nós time de segunda divisão não deve jogar a liga principal.

Brasília - O presidente interino Michel Temer durante cerimônia de posse aos ministros de seu governo, no Palácio do Planalto. À esquerda, o senador Aécio Neves (Valter Campanato/Agência Brasill)
Brasília – O presidente interino Michel Temer durante cerimônia de posse aos ministros de seu governo, no Palácio do Planalto. À esquerda, o senador Aécio Neves. Foto: Valter Campanato / Agência Brasil.

O Ludopédio não tem medo de entrar em campo, de bola dividida e muito menos de torcida adversária. Não dividimos a arquibancada com CBF ou com qualquer sigla política vira-casacas, que acende sinalizadores para celebrar o golpe na democracia.

Vestimos as camisas das torcidas, dos profissionais da bola, da arquibancada livre e do futebol como elemento de cultura popular. Nossos escudos são a democracia e a construção de uma sociedade mais justa.

Estamos em campo – mesmo com parte da torcida contra –, e avisamos que embora tenhamos perdido uma série de partidas, o campeonato é longo e o que não nos falta é raça e disposição para a luta.⁠⁠⁠⁠

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Visite o Museu Brasileiro do Futebol

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Aberto ao público em 13 de março de 2013, com a exposição “Esfera Coletiva”, o Museu Brasileiro do Futebol se apresentou como uma nova opção de cultura, entretenimento e lazer em Belo Horizonte.

Sediado no Estádio Governador Magalhães Pinto – Mineirão, o Museu Brasileiro do Futebol pretende expor, pesquisar, preservar artefatos materiais e imateriais do futebol brasileiro, propiciando aos seus visitantes uma imersão ao universo do futebol. Para tanto, as nossas exposições são interdisciplinares e interativas com o objetivo de estimular a construção de conhecimento da cultura do futebol e em torno dele. Assim o nosso educativo propõe nas visitas a vivência e a experiência como fios condutores da construção de conhecimentos.

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BELO HORIZONTE/ MINAS GERAIS / BRASIL (16.01.2014) - Minas Arena - Museu do Futebol, no estadio do Mineirao. Foto: Pedro Vilela / Agencia i7
Na sala “ABC do Futebol” é contada de modo lúdico e enciclopédico a história e as regras gerais do jogo. Foto: Divulgação Minas Arena.
BELO HORIZONTE/ MINAS GERAIS / BRASIL (16.01.2014) - Minas Arena - Museu do Futebol, no estadio do Mineirao. Foto: Pedro Vilela / Agencia i7
Na sala “Campos Gerais” é trabalhada a história dos times mineiros. Foto: Divulgação Minas Arena.

 

Acesse o site do Museu Brasileiro do Futebol

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Corrupção no futebol [UOL]

Um dos editores do Ludopédio, Sérgio Settani Giglio, foi entrevistado por Vagner Magalhães, jornalista do UOL, para a reportagem publicada no dia 29 de maio de 2015. Leia a reportagem na íntegra.

Escândalos de corrupção diminuem a paixão do torcedor? Vale a discussão

Luiza Oliveira e Vagner Magalhães
Do UOL, em São Paulo

Marin era presidente da CBF durante a Copa do Mundo de 2014. Foto: Antonio Lacerda/EFE (reprodução site UOL)

Todo brasileiro sabe a paixão que o futebol desperta. Desde os primeiros passos até a vida adulta, os gols históricos do time do coração ficam eternizados na memória e os jogos são seguidos quase como uma religião. Mas o futebol não é só feito desses momentos. Os escândalos de corrupção têm cada vez mais ocupado espaço no noticiário esportivo e manchado a imagem do esporte mais popular do mundo.  Mas será que todas as acusações diminuem a paixão que o torcedor sente pelo futebol?

Na última quarta-feira, um dos maiores escândalos da história do futebol chamou a atenção de todo o mundo. Uma operação realizada pela Procuradoria Federal de Nova York e pelo FBI, em parceria com a polícia suíça, deteve sete dirigentes de alto escalão ligados à Fifa, entre eles o ex-presidente da CBF Jose Maria Marin. A acusação é de crimes como corrupção, extorsão, fraude e lavagem de dinheiro, entre outras irregularidades.

Mas até que ponto isso influencia no sentimento do torcedor? O UOL Esporte abriu a discussão e procurou especialistas na área esportiva para debater mais o assunto.

Katia Rubio é psicóloga e professora da Escola de Educação Física e Esporte da USP. Ela acredita que, apesar da gravidade dos fatos, os crimes pouco interferem na relação do fã com o esporte. Em sua visão, o lado passional se sobrepõe à razão. Não é à toa que torcedores continuem fanáticos pelo seu time do coração, mesmo cientes de acusações de corrupção que envolvem clubes e dirigentes.

“O sentimento do torcedor não muda em nada, ele consegue separar o espetáculo esportivo da gestão do esporte. Se as coisas estivessem mais próximas, talvez o torcedor fosse mais ativo no controle das falcatruas do esporte. Mas isso fica muito bem dividido. De um lado a gestão e a administração, que é um evento absolutamente racional, de outro o espetáculo e o emocional”, disse.

“Esse distanciamento de uma postura crítica é muito comum, muito torcedor fica alheio à sua posição de cidadão, de fazer uma crítica e desejar uma atitude das autoridades em relação à corrupção. O exercício da cidadania não é comum a todos os cidadãos. Não se pode esperar que o espectador tenha uma postura crítica”.

Katia é ainda mais enfática e compara a postura de muitos torcedores a de uma mulher que sofre agressões do marido ou parceiro e ainda assim aceita a situação por motivos exclusivamente passionais.

“A paixão é no campo da emoção, não necessariamente se relaciona com a razão, e a pessoa é mobilizada por essa emoção. Como mulheres de homens agressivos que, seja pela paixão ou pelo medo da perda, muitas vezes aceitam uma atitude agressiva do seu homem com medo de perder essa paixão”, explica.

Doutor em sociologia pela Universidade de Nova York e com um pós-doutorado em Buenos Aires, sempre com teses relacionadas ao futebol, Ronaldo Helal tem uma visão diferente de Katia. Em sua visão, um escândalo de corrupção ou a queda da credibilidade de um campeonato ou de uma entidade gestora no futebol pode sim influenciar no sentimento dos torcedores.

Na visão dele, se não houver uma punição exemplar em relação aos réus, os fãs podem sentir uma decepção muito grande e ficarem desanimados. Por isso, ele considera fundamental que haja uma punição exemplar e cita o caso do Campeonato Brasileiro de 2005, em que foi descoberto um esquema de manipulação de resultados de jogos e onze partidas foram anuladas.

“A paixão está enraizada na cultura. Mas, por exemplo, resultados arranjados quebram esse ritual porque as pessoas esperam que a arbitragem seja neutra, então casos de corrupção afetam o futebol. Se não houver uma punição exemplar pode ter um impacto. Perde a graça. No caso do campeonato em que foram anulados os jogos, se isso se repetisse ao longo aos anos, você teria uma retração. Você tem que ter uma punição exemplar e mostrar que os erros são humanos, mas não planejados. Se não acontecer nada, cria um desencanto por parte do torcedor”.

Os dois especialistas ouvidos pelo UOL Esporte discordam quando o assunto é seleção brasileira. Katia acredita que o sentimento do torcedor pela equipe verde-amarela se mantém mesmo, até pela simbologia de o país estar representado.

“Muitas vezes a paixão pela seleção é maior do que pelo próprio clube, a seleção reúne aspectos da identidade nacional, é a afirmação da sua brasilidade amparada pela camiseta verde-amarela, é um símbolo de brasilidade muito forte, muito grande. Em momento de baixa autoestima, ver a seleção jogar suplanta qualquer percepção em relação à política, economia, família, leva a uma atitude às vezes muito conivente com a corrupção, com a má gestão e com tudo de ruim que acontece”.

Mas hoje em dia já é possível ver torcedores que perderam a identificação com a seleção brasileira. Muitos tratam a equipe como o ‘time da CBF’, torcem o nariz para a forma comercial como a seleção é tratada e até torcem para rivais históricos como a Argentina.

Helal acredita que essa conexão vem se perdendo ao longo das décadas, e escândalos de corrupção são agravantes ainda maiores.

“A relação do brasileiro com a seleção já não é a mesma do passado, como na década de 70. Hoje muitos torcedores preferem ver o time ser campeão brasileiro do que ver a seleção campeã do mundo. Por muitos fatores. Hoje tem muitos jogadores jogando fora, você perde a identidade, e a consolidação da ideia de que o futebol não é tão forte. A derrota em 50 foi uma derrota não só do time, mas a derrota de um projeto de nação, de um Brasil que não vai dar certo. Em 70, foi a vitória de um time e de um projeto de Brasil que ia dar certo. Em 2002, foi uma vitória apenas no universo esportivo.”

Segundo ele, as pessoas hoje entendem que a seleção é um time de futebol, não é a nação que está ali. “A corrupção é mais um aspecto. Tem os escândalos, a CPI da Nike. O Brasil perdeu de 7 a 1 e ninguém achou que o país ia ficar pior ou melhor, não é a nação quem está ali. Antes da Copa muita gente dizia que o resultado iria interferir nas eleições, o 7 a 1 não interferiu em nada, não foi citado em nenhum debate, e o partido da situação continuou no poder. A seleção perdeu, vida que segue e é saudável que seja assim. Hoje já virou piada, lembram com um tom jocoso”.

Sérgio Settani Giglio, professor da Faculdade de Educação Física da Unicamp e pesquisador do Ludens (Núcleo Interdisciplinar de Pesquisas sobre Futebol e Modalidades Lúdicas), da Universidade de São Paulo, afirma que os acontecimentos recentes levam para caminhos obscuros.
 
“Cada vez mais as grandes instituições esportivas são colocadas em xeque e passam a ser questionadas. Apesar de muitos saberem que o jogo é sujo, as pessoas compram seu ingresso, participam, disputam um ingresso para a Copa. Sabem que as pessoas roubam, mas não se tem provas”, diz.
 
Porém, em sua opinião, à medida que a corrupção vai sendo revelada, passa a ser algo mais concreto e as pessoas passam a questionar mais. “Hoje, muita gente vai para a rua, com a camisa da seleção, protestar contra a corrupção. Talvez agora passe a ir sem camisa”.
 

Segundo ele é difícil falar sobre uma posição mais ampla dos torcedores. “É um grupo muito heterogêneo, mas a longo prazo poderá ter um reflexo em como as pessoas observam o futebol”.

Link original: Escândalos de corrupção diminuem Escândalos de corrupção diminuem a paixão do torcedor? Vale a discussão

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Grupo de Estudos em Comunicação Esportiva e Futebol (GECEF)

GecefO Grupo de Estudos em Comunicação Esportiva e Futebol (GECEF) é um grupo de estudos e pesquisa originado no Departamento de Ciências Humanas da Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação da UNESP (Universidade Estadual Paulista) – Câmpus de Bauru (SP). Desde 2010, está cadastrado no Diretório dos Grupos de Pesquisa do CNPq: Grupo de Estudos em Comunicação Esportiva e Futebol (GECEF).

Seus objetivos são investigar e debater as relações entre o esporte e a comunicação, de forma a melhor compreender os fenômenos esportivos em torno de sua interdisciplinaridade com as ciências humanas, a tecnologia e a comunicação. Também desde 2010, seus integrantes participam da produção e da apresentação do programa semanal “Observatório do Esporte”, veiculado pela Rádio UNESP FM.

O GECEF organizou na UNESP/Bauru (SP) quatro Seminários de Comunicação Esportiva (em 2006, 2007, 2008 e 2010). Em 2009, promoveu o curso de extensão “Cinema e Futebol”, e em 2011 definiu o tema central da XIII Jornada Interdisciplinar, “Futebol, Comunicação e Cultura” O GECEF realiza também reuniões quinzenais entre seus integrantes, com a apresentação de pesquisas e o debate de textos acadêmicos.

O grupo ainda organiza publicações temáticas, com a presença de textos de seus pesquisadores. A mais recente é o e-book “A Copa das Copas: Reflexões sobre o Mundial de 2014 no Brasil”, lançado em abril de 2015 pelo Selo Ludens Editorial.

Para maiores informações: http://gecef.blogspot.com.br/

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Grupo de Estudos sobre Esporte, Cultura e História (GRECCO)

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O Grupo de Estudos sobre Esporte, Cultura e História (GRECCO) foi criado em 2002 e é formado por docentes e estudantes ligados ao Programa de Pós-graduação em Ciências do Movimento Humano da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e ao Centro de Memória do Esporte. Inicialmente intitulou-se Grupo de Estudos sobre Cultura e Corpo. Passados dez anos de sua criação, a especificidade das atividades desenvolvidas apontou para sua nova denominação, assumida em maio de 2014.

O GRECCO desenvolve atividades de pesquisa, ensino e extensão privilegiando temas e teorizações no campo das ciências humanas e sua interface com o campo acadêmico-profissional da Educação Física. Esporte, Cultura e História das práticas corporais e esportivas têm sido os conteúdos privilegiados de intervenção política e pedagógica, os quais são analisados considerando questões que envolvem as relações de gênero, as sexualidades, a diversidade dos corpos, as representações na mídia e, sobretudo, a memória de sujeitos, grupos e instituições.

Está cadastrado no Diretórios de Grupos de Pesquisa do CNPq.

Para maiores informações: Grupo de Estudos sobre Esporte, Cultura e História (GRECCO)

Email: [email protected]

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Centro de Referência do Futebol Brasileiro (CRFB)

logo CRFB sem fundo

O Centro de Referência do Futebol Brasileiro – CRFB – é a área do Museu do Futebol dedicada à pesquisa e gestão de acervos. Contempla a primeira biblioteca pública exclusiva sobre futebol no país, uma midiateca e uma base de dados on line para consulta aos acervos referenciados. O acervo da biblioteca possui até o momento, 2.748 títulos, dentre livros, catálogos, periódicos e DVDs. E 624 teses e artigos (digitais).

A equipe do CRFB é responsável pelo desenvolvimento de pesquisas que visam tanto a ampliação de fontes sobre a história do futebol quanto a seleção de acervos para compor a programação do Museu, como exposições. O acervo audiovisual gerido pelo CRFB pode ser utilizado em atividades de outras instituições, a depender das condições dadas pelos direitos autorais e de imagem de cada coleção.

Há duas linhas de pesquisa atualmente em curso. A primeira, “Memória Viva”, trabalha com a metodologia da História Oral e visa criar séries de entrevistas em vídeo sobre personalidades do futebol brasileiro, como jogadores, dirigentes, líderes de torcidas, etc. Dentro dessa linha, concluímos três projetos, todos em parceria com instituições de ensino superior no Brasil: “Futebol, Memória e Patrimônio”, em parceria como CPDOC/FGV e financiamento da FAPESP, produziu o total de 120h de entrevistas com 55 jogadores que participaram das seleções brasileiras das Copas do Mundo de 1954 a 1982; “Memória de Boleiros”, em parceria com o LUDENS – USP, produziu 40h de entrevistas com jogadores brasileiros que passaram parte de suas carreiras no exterior e “Territórios do Torcer”, parceria com CPDOC/FGV e FAPESP, que entrevistou 22 lideranças e fundadores de torcidas organizadas dos principais clubes paulistas.

Já a segunda linha, “Na Rede”, visa mapear referências sobre futebol, definidas como: uma prática(evento), um local, um conjunto de artefatos de diferentes naturezas e tipologias (coleções/arquivos/acervos) e/ou uma pessoa cujas histórias relacionem-se ao futebol de tal maneira que as tornem reconhecidas pela comunidade em que estão inseridas pelo seu envolvimento com a memória do esporte. Desse modo, temos por critério fundamental ao escolher qual referência será mapeada, a sua legitimidade perante um grupo, comunidade ou local de pertencimento. Esse mapeamento é baseado na metodologia de pesquisa etnográfica e produz como resultados a inclusão das referências acima citadas no Banco de Dados, por meio de textos, fotos e vídeos. Tal mapeamento de referências tem por objetivo consolidar o Museu, por meio do seu CRFB como um local de reunião e divulgação das diferentes formas de se pensar, praticar e preservar a história do futebol, acumulando registros em textos, vídeos, fotografias e ilustrações que visem comunicar as diversas manifestações do esporte no Brasil. Um importante produto derivado desse mapeamento é a identificação de coleções a serem digitalizadas. Os arquivos digitais (fotos e documentos) compõem o acervo do Museu do Futebol a ser aberto ao público e com possibilidade de uso de diferentes projetos.

A base de dados do CRFB congrega em um único sistema acervos textuais, audiovisuais, de referências (imaterial) e tridimensionais. O banco de dados é aberto a outras instituições que queiram gerir seus acervos sobre futebol. É totalmente on line e possui a interface de pesquisa pública e uma interface de administração dos dados com acesso controlado. Assim, caso haja interesse nessa forma de gestão, procure a equipe do Museu do Futebol para mais informações.

Serviço
CRFB – Museu do Futebol
De terça a sábado, das 10h às 17h. Para acessar diretamente o Centro, solicitar crachá na bilheteria do Museu.
Acesso gratuito

Consulte: CRFB

Contato: [email protected]

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Sociedade de Estudos em Esporte (SEE)

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A Sociedade de Estudos em Esportes (SEE) é espaço de debates, estudos e pesquisas que têm o esporte como catalizador empírico e/ou teórico de reflexão em sua relação com as culturas e as sociedades, reunindo pesquisadores das diversas áreas das Ciências Humanas sob um olhar interdisciplinar. O grupo propõe o trabalho conjunto entre professores, pesquisadores e alunos, nos níveis de graduação, mestrado e doutorado.

Nascida pela demanda dos próprios alunos do curso de Ciências Sociais da UFC, a SEE iniciou suas atividades ainda como grupo de leitura em junho de 2012, se constituindo um ano depois como um corpo de pesquisa cadastrado no Diretório dos Grupos de Pesquisa no Brasil do CNPq. Atualmente a SEE conta com alunos e professores das seguintes instituições: Universidade Federal do Ceará, Universidade Estadual do Ceará, Universidade Estadual Vale do Acaraú, Universidade Federal de Pernambuco, Universidade Federal do Rio Grande do Sul e Universite de Versailles Saint-Quentin-en-Yvelines.

Atualmente os professores Domingos Abreu e Benoit Gaudin estão elaborando um projeto dentro da linha de pesquisa Esporte, Corpo e Habitus, visando um trabalho conjunto entre pesquisadores e estudantes da UFC e UVSQ.

Linhas de pesquisa

Esporte e Comunicação – Refletir sobre esporte, bem como sua mídia especializada, sob a perspectiva da comunicação social e marketing esportivo.

Esporte e História – Pensar as práticas e eventos esportivos dentro de uma perspectiva crítica da História.

Esporte e identidade – Estudar os esportes como via de fortalecimento e atualização de vários tipos de identidade social: nacional, regional, étnica ou clubística, dentre outras.

Megaeventos esportivos – O estudo de megaeventos esportivos a partir da discussão de tópicos como a questão do legado, o “city marketing”, as arenas, o discurso sobre modernidade e desenvolvimento e os movimentos sociais.

Esporte, corpo e habitus – O habitus (Bourdieu) de uma sociedade em uma determinada época é objetivado nas instituições e nos corpos. As tensões sociais por mudanças e por reprodução se inscrevem de maneira durável nestas estruturas que fundamentam a vida em sociedade. Esta linha de pesquisa busca mostrar como a produção social do corpo humano se dá através da adesão de um agente a determinadas práticas esportivas. As atividades selecionadas foram: a corrida de maratona; a capoeira e a musculação e fisiculturismo.

Para mais informações: SEE

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Fala, Doutor

O Doutor Sérgio Settani Giglio falou sobre a tese “COI x FIFA: a história política do futebol nos Jogos Olímpicos”, que ele apresentou na Escola de Educação Física e Esporte da USP.

O trabalho trata da constituição do campo esportivo do futebol nos Jogos Olímpicos. Para apresentar a configuração dessa estrutura foi utilizada uma análise documental juntamente com a história de vida dos atletas brasileiros que participaram do torneio olímpico entre 1952 e 1988. O tema referente ao amadorismo e profissionalismo estruturou toda a tese.

Sérgio é um dos editores do Ludopédio.

Veja na íntegra a entrevista: