É velha, mas foi onde parei: A CBF disse que as competições por ela organizada dá prejuízo, mas não larga o osso.
Mais recente: programa Os donos da bola na Band Goiás constrange duas torcedoras com perguntas de cunho sexual.
Entre essas duas notas lamentáveis, vinte dias. Vinte dias em que não acompanho o futebol no boteco do Dudu com a 1500 gelada na mão.
Mais de vinte dias sem álcool no corpo e pouco mais de uma semana sem acesso ao facebook como modo de manter o foco em coisas mais importantes.
Entre as duas notas lamentáveis – entre tantas outras que rolam por aí – assuntos mais prazerosos, mais dignos do futebol. Porque, vamos combinar, esta classe política e jornalismo meia boca não são dignos de ocupar os espaços em que a bola e @ jogad@r são @s protagonistas.
Em razão do desvio mais que necessário da minha atenção, ficarei ausente deste espaço do Ludopédio que traduz o verdadeiro elo entre os apaixonados pelo jogo e seus protagonistas reais por uns meses. Não é uma despedida, é um até breve e com novidades.
Vamos ocupar espaços importantes da cidade para contar histórias dos atletas que elevaram esportivamente o nome do país. Que ajudaram a conquistar e construir novos ciclos e foram determinantes dentro do contexto histórico brasileiro.
Enquanto o universo futebolístico segue entre competições, estudos aprofundados em vários campos do saber, bom jornalismo e jornalismo descompromissado, atletas comprometidos com o coletivo e os egoístas, gestores responsáveis e cartolas na pior concepção da palavra, seguimos por aqui trabalhando para enaltecer os bons.
Ainda não posso dar detalhes, mas em breve, ao retomar a rotina quinzenal de textos para o Ludopédio, trago as novas. E que durante este tempo o futebol nos regozije com mais lances bonitos dentro de campo e menos destaques para os estúpidos e dispensáveis para o jogo.