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Resumos do GTs III e IV – III Seminário Online do Ludopédio 2024

Equipe Ludopédio 1 de março de 2024

Com objetivo de debater e dar visibilidade a pesquisas realizadas por mulheres sobre futebol(is), será realizado, entre os dias 09 e 16 de março de 2024, o III Seminário Online do Ludopédio – Mulheres e futebol: pesquisar, trabalhar, torcer e jogar. O seminário do Ludopédio reunirá apresentações que contemplam a multiplicidade de temas observada no campo dos estudos sobre futebol nas ciências humanas. As apresentações de pesquisas realizadas por mulheres abordarão diferentes dimensões, fenômenos e práticas relacionadas ao universo futebolístico.

Os resumos dos 12 Grupos de Trabalho serão publicados ao longo de seis textos. Confira a programação completa do evento. 

futebol mulheres


 

Grupo de Trabalho 3 – Mídia I

10/03 – domingo – 10h-12h

 

O Jornalismo Esportivo e a Midiatização do Futebol de Mulheres no Brasil
Érika Alfaro de Araújo

A presente pesquisa tem como objetivo estudar a cobertura noticiosa do futebol de mulheres no Brasil em espaços midiáticos hegemônicos e não hegemônicos, tendo em vista o foco na midiatização desta pauta e na visibilidade jornalística do esporte feminino. Reconhecendo a importância de uma abordagem interseccional em um estudo que trata de uma modalidade esportiva praticada por mulheres, sustentamos que esse cenário suscita, além da centralidade do marcador de gênero, questões de raça e classe. Nesse sentido, selecionamos como objetos os conteúdos jornalísticos produzidos pela Rede Globo e pelo Dibradoras em múltiplas plataformas, desde a televisão aberta até o ciberespaço, durante o ano da nona edição da Copa do Mundo de Futebol Feminino, realizada pela Fifa, na Austrália e na Nova Zelândia, em 2023. Assim, temos como propósito analisar o cenário de reivindicações por reconhecimento, infraestrutura, profissionalização, visibilidade e legitimidade do futebol de mulheres no âmbito nacional por meio do olhar voltado a cinco clubes do Estado de São Paulo: Corinthians, Palmeiras, São Paulo, Santos e Ferroviária. Assim, discutiremos o papel do jornalismo esportivo em sua relação histórica com o futebol feminino, a forma como essa modalidade esportiva é apresentada pela mídia para o público, como as notícias são construídas e quais estratégias de midiatização são colocadas em prática. Logo, a justificativa desta análise se baseia na investigação do desenvolvimento da relação das mulheres com o jornalismo e este esporte espetacularizado, que é o futebol, na sociedade midiatizada, em um estudo cujo caráter sociocultural dos processos midiáticos se destaca.


Padrão Placar: a representação do futebol de mulheres no editorial Futebol, Sexo e Rock & Roll (1995 a 1999)
Letícia Amarante Akutagawa

Ao longo da história brasileira, as mulheres foram representadas de acordo com seus corpos e genitálias. Sob o pretexto de respeitar suas funções biológicas e reprodutivas, foram proibidas por lei – em 1941 e 1965 – de praticarem esportes de contato e de luta, entre eles, o futebol. Com a deliberação em 1981 e a regulamentação do futebol em 1983, continuaram a sofrer, dentro e fora de campo, com representações cisheteronormativas de seus corpos. Dentro de campo, não podiam se assemelhar ao corpo masculino, tendo padrões de beleza e de feminilidade a seguir. Já fora de campo, a mídia esportiva reproduzia a sexualização de seus corpos e a impunha uma cis-heterossexualidade. Diante disso, esta teve pesquisa teve como objetivo analisar esta representação cisheteronormativa do futebol de mulheres na revista Placar no editorial Futebol, Sexo e Rock & Roll entre abril de 1995 e fevereiro de 1999. Por um método histórico social e uma perspectiva interseccional, foram analisados 47 exemplares físicos, sem levar em conta as seis edições especiais do editorial e levando em conta a representação somente matérias sobre as atletas brasileiras, times nacionais e a Seleção Brasileira Feminina, outras atletas e modalidades não foram analisadas.


A narração televisiva da seleção brasileira na copa América de futebol feminino.
Suzi Silva Santana

O presente estudo trata-se de uma pesquisa relevante para o campo acadêmico e social, diante do desenvolvimento tardio e ainda incipiente do futebol feminino no Brasil. Teve como objetivo analisar as caraterísticas da narração televisiva da Copa América Feminina de Futebol 2022, bem como identificar as características que emolduram as narrações do futebol feminino, verificar as significações do futebol feminino no discurso televisivo e analisar aspectos que envolvam a transmissão televisiva de uma partida de futebol. Para subsidiar o trabalho foi utilizada a abordagem qualitativa, numa perspectiva descritiva e interpretativa dos dados coletados. A análise fundamenta-se na teoria da Análise Crítica do Discurso, compreendendo o discurso em três dimensões: texto, interação (prática discursiva) e contexto (prática social). Tornou-se perceptível que houve avanços nas narrações dos jogos de futebol feminino, ao identificarmos que a equipe de narração se ateve, na maior parte do tempo, aos aspectos inerentes às partidas, destacando aspectos técnicos e táticos das equipes, informações relevantes sobre a carreira das atletas, estatísticas do jogo etc. Entretanto, percebe-se ainda, mesmo que de forma discreta, alguns pontos que podem ser desconstruídos, como a comparação com o futebol masculino, falas com teor pejorativo e a descentralização da cobertura do jogo quando o placar parecia estar resolvido.


WAGs’ era: um olhar sobre as namoradas e esposas de atletas, midiatização e espetacularização do esporte
Luísa Almeida de Paula

WAGs é um acrônimo que significa wives and girlfriends of sports stars, usado para descrever as esposas, namoradas e noivas de atletas profissionais. O termo foi cunhado pela primeira vez na década de 1990 no Reino Unido para categorizar as mulheres que conseguem atrair a atenção da mídia e dos fãs de esportes, especialmente para a vida pessoal dos atletas os quais elas se relacionam, fornecendo uma perspectiva diferente sobre o esporte, focando na vida familiar e social. Muitas WAGs conseguem potencializar a popularidade do esporte, especialmente entre as mulheres e consumidores de outros nichos culturais. Por expandir a “bolha” do esporte e alcançarem um patamar de ícones pops e culturais, acabam contribuindo para criar rivalidades entre os fãs e torcedores, que passam a torcer para as WAGs de seus times favoritos ou, até mesmo, contribuem para aumentar a emoção do esporte, com suas reações às performances e lances de seus parceiros. Partindo das WAGs, este trabalho busca relacionar o termo com os conceitos de midiatização e espetacularização do esporte. A midiatização do esporte se refere ao processo pelo qual o esporte se torna cada vez mais presente na mídia, e a espetacularização refere-se à transformação do esporte em um espetáculo, com foco no entretenimento e na emoção. Neste trabalho, por meio de uma análise comparativa, selecionamos nove WAGs e ex-WAGs de três esportes: futebol, futebol americano e fórmula 1. A análise comparativa é uma ferramenta metodológica interessante e abrangente para o tema, possibilitando explorar diferentes dinâmicas e impactos das WAGs no mundo esportivo. Os três principais critérios para a escolha das WAGs são: serem ativas no Instagram; o parceiro tem que ser um atleta global, muito bem sucedido em seu esporte e elas precisam ir na maior parte dos jogos dos seus companheiros.


Gênero e posicionamento no esporte: a noticiabilidade no jornalismo esportivo feminista do Dibradoras
Carolina Bortoleto Firmino

Partindo do reconhecimento de que a mídia reforça desigualdades e invisibilidades com a predominância do futebol masculino nas coberturas esportivas, o projeto Dibradoras surge em 2015, com uma atuação posicionada, engajada e que se ocupa de conferir protagonismo às mulheres no esporte. Segundo Stuart Hall (1998), todas as notícias são produzidas a partir de mapas culturais de significados do mundo social acionados pelos jornalistas. Neste trabalho, conceituamos a cobertura do Dibradoras como jornalismo esportivo feminista, que se apoia num mapa cultural do esporte ressignificado e em transformação. Com o objetivo de identificar aspectos desse novo mapa que fundamenta a produção social da notícia, além de nos aprofundarmos nas discussões sobre gênero e esporte e imprensa feminista, analisamos o Dibradoras a partir das três instâncias de noticiabilidade propostas por Gislene Silva (2014), que estão na origem, no tratamento e na visão dos fatos: os valores-notícia, a organização que produz o conteúdo e os fundamentos éticos, filosóficos e epistemológicos do jornalismo. O corpus de análise é composto por textos publicados em 2018 – ano em que o Dibradoras passou a integrar a blogosfera do UOL e foi projetado nacionalmente –, além de entrevistas com profissionais do campo esportivo. Entre os resultados, concluímos que a noticiabilidade no Dibradoras se desenvolve ao mesmo tempo em que as jornalistas se reconhecem como mulheres feministas e fazem uma autocrítica a respeito dos seus papéis enquanto porta-vozes do debate da participação feminina no esporte. Além disso, em uma compreensão teórica e empírica do jornalismo esportivo feminista e do mapa cultural esportivo ressignificado e em transformação, estabelecemos 20 princípios que podem servir como base para outras produções. Essas novas narrativa funcionam como parte do processo de mudança para conferir protagonismo e oportunidade às mulheres, e reforçar seu lugar no esporte.

 


Grupo de Trabalho 4 – Futebol de Mulheres II

10/03 – domingo – 14h-16h30

 

Futebóis no “país do futebol”: o universo futebolístico e as mulheres em Mato Grosso (século XX)
Kelen Katia Prates Silva

Esse trabalho aborda a construção do universo futebolístico e as ausências/presenças de mulheres no futebol desde os primeiros anos dessa prática no estado de Mato Grosso até a década de 1970. Trabalhando com a temporalidade que abarca o século XX, em profundidade as décadas de 1960 e 1970, analiso o processo de construção do universo futebolístico mato-grossense e as mulheres que, inicialmente, tiveram sua participação restrita a espaços de assistência: frequentando arquibancadas, participando de diretorias de clubes esportivos, dando pontapés iniciais. Nas décadas de 1960 e 1970, conforme as fontes selecionadas para essa pesquisa, inicia-se a prática do futebol de mulheres em Mato Grosso. Para compreender o universo futebolístico desse estado e a participação das mulheres, utilizo gênero como a categoria de análise. O objetivo da pesquisa é buscar, a partir do método indiciário, nos detalhes negligenciados, nos indícios diminutos e nos dados marginais, a presença/ausência das mulheres na história do futebol mato-grossense. Se a história oficial do futebol e as páginas dos jornais invisibilizam as mulheres, torna-se necessário observar os vestígios, as notas de rodapé e as ausências, buscando assim construir outras histórias sobre o futebol em Mato Grosso. Defendo nesse trabalho que durante o século XX diversos setores da sociedade se esforçaram em construir o universo futebolístico mato-grossense, contudo, nesse processo, as mulheres foram invisibilizadas na história oficial do futebol em Mato Grosso e, de forma mais abrangente, no Brasil. Os processos históricos de invisibilidades e proibições se deram pautados na justificativa da “incompatibilidade” do corpo feminino com a prática do futebol. Desaconselhamentos e interdições marcaram a participação das mulheres no futebol brasileiro e colaboraram para a construção do universo futebolístico no masculino. Diante disso, essa pesquisa demonstra que, apesar das invisibilidades e proibições, existiram/existem outros futebóis no “país do futebol” e as mulheres mato-grossenses são sujeitas históricas presentes no universo futebolístico durante o século XX.


Feminismo e outras lutas sociais em pauta no futebol feminino
Carla Caroline Diniz

O artigo tem como objetivo trazer as relações entre a história do futebol feminino e as pautas sociais levantadas dentro da modalidade. O feminismo é um movimento que almeja a equidade entre homens e mulheres e vem ganhando força nas últimas décadas, empoderando mulheres a lutarem e conquistarem espaços perante a sociedade.  Entre esses espaços está o futebol. Dados do Ministério do Esporte (2015) apontam que a maioria dos meninos brasileiros começa a praticar esporte aos 5 anos, enquanto meninas só têm o primeiro contato aos 11. Desde pequenas, as meninas são pouco incentivadas a praticar a modalidade, e as que seguem dentro do esporte sofrem com estereótipos e preconceitos. Entre esses destaca-se a LGBTQIAfobia e o racismo. Um dos exemplos, entre outros, apresentados no trabalho, ocorreu durante a partida do Corinthians nas semifinais da Libertadores Feminina em 2021, em que a jogadora Adriana, até então atleta da equipe paulista, foi alvo de uma ofensa racista por parte das jogadoras adversárias, que a chamaram de “”macaca””, após a atleta marcar o 6º gol da partida. Em resposta à atitude ofensiva, durante a comemoração dos outros gols, as jogadoras do Corinthians cerraram os punhos, em um gesto antirracista (ESPN, 2021). Outros desafios enfrentados pelas atletas são o pouco investimento na modalidade e a falta de profissionalização, que consequentemente, traz insegurança e instabilidade às mulheres dentro da carreira esportiva. O debate desses tópicos aumenta a conscientização sobre os desafios existentes dentro da modalidade, e fornece informações valiosas para impulsionar melhorias no cenário esportivo das mulheres. O trabalho visa trazer as temáticas que o futebol feminino leva consigo e as discussões a elas associadas, com o objetivo de dar voz às minorias. As discussões são embasadas em autoras como bell hooks, Silvana Goellner, Aira Bonfim, Luciane de Castro, entre outros. 


Treinadores/as e as violências no futsal de mulheres
Bárbara Aparecida Bepler Pires

O futebol e futsal no Brasil foram concebidos por ideais patriarcais, marginalizando as mulheres. Entretanto, apesar de todos os entraves sociais e legais impostos, elas seguem subvertendo as matrizes de inteligibilidade e lutando por espaços nas modalidades. Dessa forma, as relações de poder estão imbricadas nesses ambientes esportivos e algumas delas são vítimas de abuso e assédio por seus treinadores e/ou dirigentes. Considerando o protagonismo dos/as treinadores/as e suas experiências positivas e negativas na trajetória de atletas, este estudo objetivou tipificar as violências sofridas por elas. Essa pesquisa é de natureza qualitativa e o instrumento para a coleta de dados foi a entrevista semiestruturada. As participantes foram seis mulheres atletas de futsal de Juiz de Fora/MG. As entrevistas foram realizadas virtualmente, gravadas e posteriormente, transcritas. A análise de conteúdo temática foi escolhida como a técnica para a análise das entrevistas. Os resultados mostraram que todas as participantes sofreram ou testemunharam algum tipo de violência no esporte, como o assédio moral; violência de gênero; violência física; violência psicológica e negligência. Observou-se que há uma naturalização de situações de assédio moral experenciadas por elas e que as atletas ainda não são suficientemente letradas em violências do esporte para percebê-las e/ou combatê-las. Concluiu-se que há necessidade de prevenir e combater as situações de violência que ocorrem na modalidade; insistir no letramento das violências do esporte para atletas e treinadores/as; e, investir na formação de treinadores/as que trabalham no futsal de mulheres, abordando sobretudo as questões de gênero imbricadas na modalidade.


“Isso aqui é tudo que eu não tive”. Uma etnografia com treinadoras na formação de atletas para o futebol de mulheres
Débora Cajé Yamamoto

A partir de uma etnografia junto ao Em Busca do Impossível – organização social que atua na formação de atletas para o futebol – esta pesquisa busca analisar como situações tidas como adversas, especialmente relatadas no passado, atravessam a experiência de mulheres no futebol. Objetiva-se compreender como determinadas situações denominadas como frustações atravessam o cotidiano das mulheres que atuam neste projeto social, mediando suas relações afetivas com os times, o futebol e entre elas. Nesse sentido, busca-se entender os efeitos das relações que se estabelecem no universo do futebol para as atletas e treinadoras de modo a compreender como elas experienciam certas “dificuldades”, especialmente aquelas associadas a preconceitos atravessados por marcadores sociais da diferença como raça, gênero, sexualidade e classe, em um ambiente marcado pela competitividade.


Um olhar sobre o futebol feminino a partir da imprensa do Rio de Janeiro (1930-1941)
Thamires Caccavalli Lameiras

Ainda cercado de diversos tabus e preconceitos, o futebol é praticado aos trancos e barrancos pelas mulheres no Brasil. Atualmente com Campeonato Brasileiro, Libertadores, Copinha, Copa do Brasil e Supercopa, nem sempre a categoria foi legalizada e sequer profissional. O presente trabalho é uma exposição da relação da imprensa e o futebol de mulheres na década anterior à proibição em 1941 pelo Estado Novo. Dividido em duas partes, em primeiro momento será analisada o contexto em que as mulheres se encontravam, um breve resumo do futebol praticado por mulheres até se tornar amador nos anos de 1939 a 1941, o papel da imprensa na construção da História da categoria e a mesma quanto fonte de pesquisa para a historiografia. A segunda parte concentra-se em explorar a relação próxima e fundamental da imprensa com o futebol feminino através da exposição de reportagens de periódicos que se posicionavam quanto apoiadores, incentivadores e até patrocinadores e de periódicos que se posicionavam e faziam campanha contra a prática.


As representações do futebol de mulheres no Instagram da Confederação Brasileira de Futebol
Giovana Liz Neves Silva

O presente estudo configura-se como um subprojeto de pesquisa vinculado ao Programa Institucional de Iniciação Científica da Universidade do Estado da Bahia (Campus XII), e tem por objetivo identificar e analisar as representações do futebol de mulheres numa rede social oficial da Confederação Brasileira de Futebol (CBF). Especificamente, busca-se identificar as narrativas da CBF sobre o futebol de mulheres, a partir de suas publicações no Instagram; analisar os enquadramentos sobre a seleção brasileira de futebol feminino no Instagram oficial da CBF; e investigar as interações dos usuários nas publicações sobre o futebol de mulheres na conta oficial da CBF no Instagram. Ancorada na abordagem qualitativa, a presente pesquisa será desenvolvida a partir de uma etnografia virtual, ou netnografia. A partir da técnica de observação oculta, em que se é mantido o anonimato do/a pesquisador/a, serão selecionadas publicações e interações veiculadas no feed de notícias (fluxo de conteúdo visual e textual mostrado em bloco sequencial, considerado como uma “vitrine” do usuário) da CBF no Instagram. O período selecionado para a coleta dos dados compreende os meses de junho, julho, agosto e setembro de 2023, abrangendo assim o período anterior, durante e após a maior competição de futebol de mulheres: a Copa do Mundo de Futebol Feminino de 2023. Espera-se com esta pesquisa ampliar a compreensão das narrativas e representações da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) sobre o futebol de mulheres, identificando as características que emolduram e configuram o futebol de mulheres numa rede social oficial da entidade. Ademais, almeja-se conhecer os discursos dos sujeitos que interagem nas redes sociais sobre o futebol de mulheres.

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Equipe Ludopédio

Nosso objetivo é criar uma rede de informações, de pesquisadores e de interessados no tema futebol. A ideia de constituir esse espaço surgiu da necessidade e ausência de um centro para reunir informações, textos e pesquisas sobre futebol!

Como citar

LUDOPéDIO, Equipe. Resumos do GTs III e IV – III Seminário Online do Ludopédio 2024. Ludopédio, São Paulo, v. 177, n. 1, 2024.
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