170.14

O estádio de futebol em 2050. Parte II: Utopia

Dando sequência às reflexões sobre os estádios do futuro, o texto a seguir é um exercício imaginário baseado em uma perspectiva utópica sobre as transformações desses equipamentos 30 anos depois da pandemia de Covid-19.

Na Utopia, como mencionado na introdução da Parte I: Distopia, os estádios do futuro são planejados e administrados como um bem comum para as populações, desde sua construção até sua vida após a morte.

Parte II: O estádio da Utopia

De acordo com Jared Diamond, as sociedades que enfrentam perigos ambientais, climáticos, econômicos e políticos podem entrar em colapso ou decidir sobreviver fazendo duas escolhas cruciais: primeiro, projetando-se no futuro, planejando suas necessidades e antecipando os problemas antes que eles atinjam proporções incontroláveis; e, segundo, reconsiderando os valores essenciais que as sustentam (saúde, educação, cultura, moradia, meio ambiente) para tomar decisões corajosas e salvadoras (DIAMOND, 2005). A maioria das nações pós-covid escolheu sobreviver.

1. Um falso começo…

Tudo começou mal, no entanto. Os Jogos Olímpicos de Tóquio 2021 foram um desastre absoluto. Muitas das competições perderam o sentido devido aos portões fechados e à ausência de várias delegações devido à persistência do covid e das economias em ruína. As apresentações perderam a credibilidade, pois alguns países ocultaram o doping por trás de tratamentos preventivos ou curativos contra o coronavírus. Os pódios foram mono-nacionais em 25% dos casos. 90% das medalhas foram repartidas entre uma pequena parcela de países, sendo 70% delas para a China e os Estados Unidos.

Os custos exorbitantes da organização dos Jogos, apesar do princípio de baixo custo, levaram a uma disputa entre o Japão e o COI. Pior, os japoneses saíram em massa às ruas em manifestações inéditas e gigantescas. Esse movimento, pacífico e obsequioso, ficou conhecido como o protesto Wasaga ou “movimento dos guarda-chuvas”. Durante os Jogos Olímpicos, ele foi dominado por violentos confrontos com a polícia. O principal beneficiário foi o partido de extrema direita japonesa, que chegou às portas do poder nas eleições parlamentares subsequentes. Os Estados Unidos acusaram o movimento de ser manipulado por “poderes regionais hostis” e, juntamente com o exército japonês, organizaram manobras militares terrestres e marítimas intimidadoras.

A Copa do Mundo de Futebol de 2022, que deveria ser realizada no Catar, foi cancelada após uma série de escândalos e processos judiciais na Suíça e nos Estados Unidos relacionados à suspeita de corrupção na concessão dos direitos de competição e transmissão. Um torneio extraordinário o substituiu em curto prazo. Cada confederação organizou jogos de grupos em sua própria área geográfica para determinar os participantes das quartas de final, a fim de limitar as viagens (2 Europa, 2 América do Sul, 2 África, 1 América do Norte e Central, 1 Ásia-Oceania). As partidas restantes foram disputadas em um punhado de cidades com vários estádios que não exigiram nenhuma obra. O modelo foi posteriormente adotado e aprimorado nas edições seguintes.

2. Os movimentos sociais

Em todo o mundo, os movimentos sociais se mobilizaram para exigir uma verdadeira mudança de paradigma. O #(football)groundswell e o #Standtheground no Reino Unido pediram o retorno do futebol popular e de base. A #Bandieraultrà reuniu torcedores de organizadas na Europa, enquanto o #sayebwiklo, outro movimento de torcedores de organizadas no norte da África, lutou contra a repressão aos torcedores e os incessantes portões fechados (wiklo em dialeto). #LeStadeEstàNous! na França, #OEstádioéNosso! (Brasil) e #StadionAgora (Alemanha) pediram a participação dos torcedores nas instâncias nacionais de futebol, com o apoio da Sports Universitarians United, que colaborou com a sua experiência nos movimentos mencionados acima.

As demais modalidades esportivas não ficaram para trás. Nos Estados Unidos, foi formada no início da década de 2020 a Sport Veterans and Families against Doping (SVFvsD). Ex-atletas e suas famílias denunciaram os danos causados ao corpo dos atletas pelo doping. Começando em áreas carentes de Louisiana, o movimento se tornou viral e global. As manifestações se multiplicaram ao longo de vários anos, culminando em 6 de abril, o Dia Internacional do Esporte para o Desenvolvimento e a Paz das Nações Unidas, com milhares de ex-atletas e suas famílias convergindo para a Suíça. Um após o outro, eles jogaram medalhas, copos e camisas nos jardins dos comitês e federações esportivas internacionais, que haviam sido barricados às pressas. As imagens lembravam as de 23 de abril de 1971, quando os veteranos da Guerra do Vietnã jogaram suas medalhas nos degraus do Capitólio.

A luta continuou de forma ainda mais eficaz nos tribunais de vários países. As ações judiciais coletivas (class actions lawsuit), permitiram condenar pelo crime de “envenenamento”, um grande número de clubes, federações, ligas ou órgãos estatais acusados de criar sistemas de doping organizado. As estrelas saíram das camisetas. Os rankings tiveram que ser revisados ou deixados em branco. Clubes, franquias e até universidades foram à falência, incapazes de pagar as multas e indenizações devidas às vítimas. Os Estados Unidos proibiram seus atletas de participar de qualquer competição envolvendo os clubes ou países que se recusaram a cumprir as sanções, acelerando o fim de muitas competições.

Todas essas organizações da sociedade civil se reuniram no primeiro Fórum Mundial de Esportes (FME) realizado em Atenas, no imenso terreno baldio que sobrou das Olimpíadas de 2004. O Fórum exigiu um Direito ao Estádio, semelhante ao Direito à Cidade, que implicava em preços máximos de ingressos indexados ao salário mínimo de cada país. O Fórum também exigiu uma gestão colegiada de todos as entidades de gestão esportiva e o desenvolvimento de uma política inclusiva de esporte para todos, sem discriminação de idade, gênero, orientação sexual, capacidade física ou renda, aplicada tanto aos participantes quanto aos espectadores. No segundo FME, realizado em Paris, no abandonado Stade de France, os delegados apresentaram o “Novo Relatório Taylor”, redigido em vinte idiomas diferentes e que se tornou a base de muitas leis e regulamentos novos na maioria dos países.

3. Rede Colaborativa de Cidades e Estádios da UNESCO

Houve também um processo top-down (de cima para baixo) mais clássico dentro do vasto movimento de reforma esportiva. A UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) criou sua própria rede colaborativa de cidades e estádios. Ela estava aberta a consórcios estabelecidos em torno de uma grande cidade, equipada com estádios e clubes conhecidos, e reunindo uma rede internacional de cidades e territórios menos conhecidos.

Um dos primeiros laureados foi Hamburgo, em torno do Hamburger SV e o seu Volksparkstadion e do FC St Pauli e o seu Millerntor-Stadion, respectivamente. Em colaboração com a GIZ (Agência de cooperação internacional para o desenvolvimento da Alemanha), a cidade desenvolveu equipamentos comunitários, econômicos, esportivos e culturais na África (Togo, Camarões e Namíbia) como parte de um projeto de memória sobre a colonização.

A cidade de Glasgow, com os clubes Celtic e Rangers sob a bandeira do The Old Firm, também recebeu o selo da UNESCO por seu projeto de criação de parques públicos, campos esportivos e escolas em Belfast e Londonderry, instalações sistematicamente localizadas na fronteira de antigos redutos protestantes (lealistas) e católicos (republicanos). Essa iniciativa foi replicada em larga escala quando o The Old Firm foi incumbido pelas Nações Unidas de usar sua experiência na fronteira entre Israel e Palestina. O muro de concreto e sua zona de segurança foram convertidos no maior parque esportivo linear do mundo, o chamado Green Line Park, oficialmente chamado Patrick Geddes Line parque, em homenagem ao grande urbanista e ambientalista escocês (ele elaborou em 1925 o plano diretor da cidade de Tel Aviv, que hoje é um Patrimônio Mundial). Os blocos de concreto do muro serviram de base para as dezenas de campos de futebol e playgrounds de basquete, pontes e jardins de oliveiras pelos quais o parque agora é famoso.

Todas essas iniciativas, tanto de baixo para cima quanto de cima para baixo, mudaram a forma como os governos encaravam o esporte. Ele não era mais considerado uma mercadoria como qualquer outra, mas um bem comum, se não um bem público, assim como a cultura, a moradia ou a saúde. As lições ensinadas pela COVID-19 foram importantes. As autoridades do Estado entenderam que as pandemias não poderiam ser combatidas transferindo o ônus e a responsabilidade para os indivíduos ou procurando vacinas a posteriori, mas implementando políticas genuínas de saúde pública: melhorando as condições de vida e a nutrição das pessoas para combater doenças crônicas, fortalecendo os sistemas de saúde públicos ou transformando-os em locais mais acessíveis, bem como a criação de infraestrutura de exercícios físicos aberta a todos. É claro que as doenças infecciosas continuaram a circular, mas elas não encontraram terreno fértil em populações enfraquecidas e vulneráveis.

Na França, foram redescobertas as ideias de Edouard Herriot, prefeito de Lyon e promotor, já em 1913, do esporte como “higiene em ação”, e de Léo Lagrange, o primeiro secretário-geral adjunto de Esportes, Lazer e Educação Física em 1936. Uma das declarações mais conhecidas desse último tornou-se uma profecia: “Nossa ambição não é criar campeões e levar 22 jogadores ao estádio com 40.000 ou 100.000 torcedores, mas sim motivar a juventude de nosso país a se exercitar regularmente no estádio, em um playground ou em uma piscina” (PIZZORNI ITIE, 1993).

4. Os estádios e a vida na vizinhança

O planejamento dos estádios tornou-se a norma: localização, conexão de transporte e acessibilidade para todos passaram a ser objeto de debate público e decisão em todos os países participantes. Ainda havia grandes clubes e estádios, mas em quase todos os lugares a lei condicionava a licença de operação à assinatura de um contrato ou carta que comprovasse o compromisso de colocar a infraestrutura em uso social fora dos dias de jogos. Progressivamente, a localização dos estádios foi se aproximando dos bairros residenciais, a fim de facilitar o acesso sem tráfegos intensos. Os seus termos de uso também evoluíram. Seus vastos estacionamentos foram reduzidos em tamanho, construídos como superestruturas e compartilhados com as cidades e empresas vizinhas. O espaço recuperado foi convertido em parques e instalações para o bairro.

Os estádios voltaram a criar raízes na cidade. Eles acompanhavam os cidadãos do nascimento ao túmulo. As pessoas tinham boas lembranças do estádio de sua cidade, não apenas por terem assistido a jogos lá, mas por terem brincado no parquinho das crianças, feito provas e concursos nas arquibancadas, sido atendidas no posto médico, casado na capela ou na sala de oração do clube. Alguns até escolheram ser enterrados em columbários localizados sob as arquibancadas ou espalhados pelo gramado. Essa última prática era pouco recomendada pelos horticultores e limitada a um número muito pequeno de cidadãos ou torcedores particularmente merecedores. Ocasionalmente, os estádios alimentavam as redes locais de eletricidade com energia solar, coletavam água da chuva para os fornecedores de serviços de água e ofereciam adubo proveniente do corte de grama e de resíduos de alimentos para todos os tipos de jardineiros.

 

estádio
Um estádio de bairro (vista externa com jardins, columbário, etc.). Fonte: Giselle Morais Pereira Lazera

 Alguns estádios high-tech eram joias tecnológicas, com o objetivo de “otimizar a experiência do cliente”. Smartphones, tablets e relógios eram conectados ao campo e aos serviços de vídeo. Era possível assistir novamente a cada ação por meio de capacetes ou óculos de realidade aumentada. Era possível selecionar um jogador da partida e vivenciar a ação decisiva em seu lugar. Atacante, meio-campista e goleiro foram as opções preferidas, juntamente com o árbitro, sendo que este último permitia entender melhor determinadas decisões e ouvir qualquer explicação dada pelo árbitro aos jogadores. Os jogos de simulação nos tablets, para crianças de 7 a 77 anos, também permitiam uma melhor compreensão da arbitragem. Ao atingir um determinado nível, havia a chance de assistir a uma partida em um assento que deslizava em um trilho ao longo da linha lateral, acompanhando o árbitro.

estádio
O estádio high-tech (trocedores equipados com dispositivos tecnológicos). Fonte: Giselle Morais Pereira Lazera

Outros estádios optaram pelo selo de qualidade Ambiência Genuína, oferecendo a oportunidade de “viver a experiência tradicional do torcedor”. O uso de dispositivos conectados foi impossibilitado por um sistema de bloqueio ativado quinze minutos antes do pontapé inicial e mantido até quinze minutos após o apito final. A publicidade comercial também foi silenciada durante o mesmo período, permitindo cantos espontâneos e autênticos dos torcedores. Não havia tela gigante com replays em câmera lenta e nenhuma maneira de obter os resultados das outras partidas ou de julgar a validade de determinadas decisões da arbitragem. Era divertido ver alguns espectadores desesperados tentando encontrar uma conexão de rede nos corredores externos. Outros introduziram nas arquibancadas velhos rádios transistores a pilha. Alguns estádios chegaram ao ponto de reinstalar placares manuais antiquados. Escalações, tabelas de classificação e estatísticas só estavam disponíveis em programas impressos. E, é claro, todas as arquibancadas tinham amplos espaços para os torcedores ficarem de pé.

 

estádio
O estádio da Ambiência genuína (torcedores de pé, alguns com rádios nos ouvidos). Fonte: Giselle Morais Pereira Lazera

5. A vida após a morte do estádio

Os estádios não eram mais demolidos ao final de seu ciclo de vida. Eles foram convertidos em parques, progressivamente tomados por uma grande diversidade de espécies vegetais e animais, sob a vigilância de paisagistas, seguindo o exemplo clássico do Cathkin Park de Glasgow.

 

estádio
Um estádio transformado em um parque no modelo do Cathkin Park. Fonte: Giselle Morais Pereira Lazera

 No Brasil, a Arena Pantanal, construída em Cuiabá para a Copa do Mundo de 2014, teve um destino triste no início. Muito cara para ser mantida pelo Estado de Mato Grosso, foi fechada, abandonada e saqueada em busca de qualquer material de valor. Uma ruína arquitetônica, acabou se transformando em um aterro sanitário a céu aberto. Mas sua recuperação dentro da estrutura do programa federal Minha Casa, Minha Vida 2 foi espetacular. A Arena Pantanal tornou-se o coração de uma nova “cidade dentro da cidade”: o Jardim Verdão.

Para começar, o espaço vazio embaixo das arquibancadas serviu como armazenamento  para os detritos da demolição das favelas vizinhas. Os habitantes desalojados tinham a opção de permanecer em seu bairro reformado ou se mudar para o Jardim Verdão. Dentro do estádio abandonado, os resíduos e o lixo foram cobertos de terra vegetal para criar jardins para as estufas do que hoje é conhecido como o mercado de flores do Verdão. Ao mesmo tempo, o gás produzido pela metanização dos resíduos forneceu energia e aquecimento de água para as casas particulares do entorno e para o próprio mercado. Alguns artistas e até mesmo uma escola de samba, apreciando os tetos altos, encontraram um novo lar em oficinas estabelecidas abaixo das arquibancadas principais.

 

estádio
Jardim Verdão (vista das estufas e do exterior do antigo estádio). Fonte: Giselle Morais Pereira Lazera

No estádio, o antigo gramado se tornou uma praça central com vegetação abundante irrigada pela água da chuva que escorria do elegante bloco de apartamentos construído como um enorme anfiteatro em frente às arquibancadas, com várias pequenas praças ligadas por caminhos e escadas. A propriedade dos apartamentos era dividida entre usufruto e propriedade simples. A última pertencia a uma fundação composta por cinco atores, cada um com 20% das ações e uma minoria de bloqueio nas vendas de terrenos: o Estado de Mato Grosso, a Prefeitura de Cuiabá, a Confederação Brasileira de Futebol, o consórcio das universidades locais (Universidade Federal de Mato Grosso e Universidade do Estado de Mato Grosso) e a associação de moradores. Quanto ao usufruto, ele se baseava em um arrendamento de longo prazo pela família residente. Ao final do contrato de aluguel, o apartamento retornava à fundação, e as crianças entravam na lista de prioridades para um novo aluguel. Não podia haver especulação sobre o valor da propriedade. Todos os lucros do mercado de flores, do turismo no estádio e do aluguel dos ateliers eram investidos na manutenção do Jardim Verdão e na fundação educacional que fornecia bolsas de estudo para os moradores.

 

estádio
Jardim Verdão (vista da praça central e dos bairros das arquibancadas). Fonte: Giselle Morais Pereira Lazera

 Em outros estádios brasileiros e da América do Sul, o mesmo tipo de operação foi realizado de maneira mais informal e socialmente menos ambiciosa. Os habitantes criaram propriedades populares conjuntas na forma de condomínios fechados (chamados de barrio cerrado na Argentina), seguindo o modelo de apropriação popular das antigas fábricas na Avenida Brasil, lembrando-nos de que o estádio também pode se tornar um lugar fortificado, como aconteceu na Idade Média, quando os anfiteatros romanos se tornaram cidades fortificadas.

 Conclusão

Casos apocalípticos, distópicos e utópicos que nos informam, antes de mais nada, sobre os medos e as esperanças em mundo em que cada um deles foi inventado. 

Referência texto original

ROUX, Jean-Michel; Melo, Natália Rodrigues de; DUARTE, Cristiane Rose de Siqueira; PEREIRA, Elson Manoel. Le stade d’après. In: Ségolène Marbach, Alain Faure, Catherine Revil. (Org.). PUG COLLECTION : LE VIRUS DE LA RECHERCHE. 1ed. Fontaine: PUG, 2020, v. , p. 5-9.

Referências bibliográficas

Diamond, Jared. Collapse: How Societies Choose to Fail or Survive. Penguin Books, 2005

Pizzorni Itie, Florence (ed.). Les yeux du stade. Colombes, Temple du Sport. Thonon-les-Bains : Editions de l’Alabaron et Musée Municipal d’Art et d’Histoire de Colombes, 1993.

ROUX, Jean-Michel; Melo, Natália Rodrigues de; DUARTE, Cristiane Rose de Siqueira; PEREIRA, Elson Manoel. The post-pandemic football stadium in 2050. In: Alpan, Basak; Sonntag, Albrecht; Herd, Katarzyna (Orgs.). The political football stadium. Identity discourses and power struggles. Cham, Switzerland: Palgrave Macmillan, 2023.

** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Ludopédio.
Seja um dos 14 apoiadores do Ludopédio e faça parte desse time! APOIAR AGORA

Natália Rodrigues

Graduada em Turismo (UFOP), mestre e doutora em Arquitetura (UFRJ), mestre em Geografia (Univ. de Grenoble), professora do curso de Educação Física (Univ. de Orleans). Uma profissional polivalente, pra não dizer ziguezagueante, mas sempre focada no esporte: esporte e lazer, esporte e cidade, gestão do esporte.

Como citar

MELO, Natália Rodrigues de; ROUX, Jean-Michel; DUARTE, Cristiane Rose de Siqueira. O estádio de futebol em 2050. Parte II: Utopia. Ludopédio, São Paulo, v. 170, n. 14, 2023.
Leia também:
  • 178.20

    Groundhopping, colecionando ambiências de estádios de futebol

    Natália Rodrigues de Melo
  • 166.24

    A retirada das cadeiras no estádio: um processo de redemocratização do estádio ou o mais do mesmo?

    Priscila Augusta Ferreira Campos
  • 160.14

    Quando o futebol, o estádio e a cidade viram objetos de estudos: um breve relato

    Priscila Augusta Ferreira Campos