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Resumos do GTs XI e XII – III Seminário Online do Ludopédio 2024

Equipe Ludopédio 14 de março de 2024

Com objetivo de debater e dar visibilidade a pesquisas realizadas por mulheres sobre futebol(is), será realizado, entre os dias 09 e 16 de março de 2024, o III Seminário Online do Ludopédio – Mulheres e futebol: pesquisar, trabalhar, torcer e jogar. O seminário do Ludopédio reunirá apresentações que contemplam a multiplicidade de temas observada no campo dos estudos sobre futebol nas ciências humanas. As apresentações de pesquisas realizadas por mulheres abordarão diferentes dimensões, fenômenos e práticas relacionadas ao universo futebolístico.

Os resumos dos 12 Grupos de Trabalho serão publicados ao longo de seis textos. Confira a programação completa do evento. 

futebol mulheres


 

Grupo de Trabalho 11 – Torcer II

16/03 – sábado – 13h30-16h

 

Trajetórias e experiências de torcedoras organizadas no Rio de Janeiro: lutas e negociações por reconhecimento social
Rosana da Câmara Teixeira

Nos últimos anos, as torcidas organizadas de futebol vêm ganhando visibilidade pelas mobilizações coletivas empreendidas para lutar por reconhecimento social. Contudo, outra luta se desenrola nos bastidores das associações: a das mulheres pelo direito ao torcer. Protagonismos, atos de rebelião e resistência, provas de confiança e disputas de sentidos sobre a categoria “feminino” são algumas das questões que emergem de um conjunto de 10 entrevistas de história de vida realizadas com integrantes de torcidas organizadas do Rio de Janeiro.


Torcedoras-símbolo, relações étnico-raciais e de gênero no futebol: o caso da Nega Brechó
Yordanna Lara Rêgo

Este ensaio propõe uma reflexão antropológica sobre os limites e possibilidades de aplicação da categoria de ‘representatividade’ para a compreensão das identidades étnico-raciais e de gênero em Goiânia/GO, capital do Estado de Goiás.  Tendo como pano de fundo a História e a Antropologia do Esporte no Brasil (com destaque para o Futebol) e a História das Mulheres em Goiás, e por meio do aparato teórico/metodológico da interseccionalidade, proposto pela teoria feminista negra, este ensaio propõe um diálogo direto com a produção dos antropólogos do esporte Simoni Lahud Guedes e Édison Gastaldo e do sociólogo Adilson José Moreira. Em termos empíricos, este trabalho estuda a representação da figura da torcedora símbolo do Vila Nova Futebol Clube, Nega Brechó, no documentário “A cor da liberdade é vermelho e branco – Vila Nova Futebol Clube”, de 2018. O trabalho destaca dois elementos considerados fundamentais na compreensão da complexidade do que a figura da Nega Brechó representa no imaginário goianiense, em termos de relações étnico-raciais e de gênero: seu apelido e a aura de respeitabilidade construída ao seu redor. 


Torcedoras símbolos: uma análise do torcer feminino através da atuação das “donas” das arquibancadas (1970-1980)
Maria Karolinne Rangel de Mello

As torcedoras se fizeram presente em boa parte da trajetória do futebol no Brasil. Nesse ambiente, a figura das mulheres nas arquibancadas tomou grande influência através das torcedoras símbolos, denominação dada a torcedoras conhecidas e respeitadas por suas torcidas. Sempre presente nos jogos, seus nomes passaram a extrapolar as arquibancadas. Todas essas importantes figuras femininas compartilhavam algo em comum além do amor a seus times: as suas faixas etárias. Surge-se assim, os apelidos de “tias”, “donas” e “avós” de uma massa de torcedores. Sendo as arquibancadas e torcidas organizadas compreendidas como um ambiente masculino e demarcado pela violência, é necessário compreender as razões que fizeram com que essas torcedoras rompessem barreiras de gênero. Atrelado a isso, entender como essas mulheres e suas formas de torcer eram retratadas pelos meios jornalísticos. Compreendendo, a partir disso, o que é ser uma torcedora símbolo e sua influência para o torcer feminino. Dessa forma, tem-se como objetivo principal compreender a participação e influência das torcedoras símbolos na construção do torcer ao longo da década de setenta. Logo, almeja-se construir perfis das torcedoras símbolos, visando identificar como romperam barreiras para adentrar nesse ambiente. Através de uma análise documental, buscou-se identificar as abordagens dos meios esportivos quando se referiam às mulheres torcedoras. Para isto, foi utilizado como material de pesquisa dados encontrados em periódicos disponíveis no Portal Hemeroteca Digital e no acervo digital da Revista Placar. Através dos resultados preliminares foi possível realizar o mapeamento de torcedoras símbolos de diversos times nacionais, além de um maior destaque à duas torcedoras: Dona Elisa (Corinthians) e Dona Conceição (Ponte Preta). Dessa maneira, essa pesquisa surge como uma tentativa de dar voz a trajetória das torcedoras símbolos e evidenciar a sua importância para o torcer feminino.


Mulheres Torcedoras de Futebol: diversidade, protagonismo e resistência
Thaís Rodrigues de Almeida

Frequentar um estádio, possuir um vínculo com o clube, com a torcida, acompanhar os jogos, é uma escolha permeada por desafios que vão desde as condições financeiras (valores dos ingressos, viagens), a segurança antes, durante e depois dos jogos, as relações estabelecidas com os demais membros torcedores organizados ou não. O pertencimento clubístico, os gestos, vestimentas, cânticos, expressões, a alegria e o sofrimento compartilhados que implicam na constituição das identidades dos sujeitos e na produção performática do ser torcedor(a), neste sentido ser mulher torcedora. Dentro deste contexto elegemos mulheres torcedoras de futebol enquanto foco de estudo, e nesse sentido abordamos as disputas, identidades e resistências, em relação aos discursos envolvendo gênero, corpos e identidades no meio futebolístico. Nosso objetivo, foi  compreender as representações de identidades torcedoras assim como os discursos envolvendo gênero, e corpos dissidentes em relação à diversidade. Para tanto, no campo investigativo analisamos mulheres torcedoras de equipes do Sul do Brasil, a partir de abordagem teórica que privilegiou uma perspectiva decolonial dos estudos feministas e de gênero. Como  recursos metodológicos utilizamos a observação participante e a realização de entrevistas semi-estruturadas.  Concluímos que vivenciar a cultura torcedora está relacionado com as possibilidades de jogos e relações de poder manifestados nos discursos advindos do meio futebolístico, e que atravessam as mulheres torcedoras envolvidas com o mesmo. A articulação destes movimentos em seus discursos e desdobramentos, permite visualizar a construção das suas identidades enquanto torcedoras e que coletivamente organizam estratégias de resistência e permanência nas arquibancadas de futebol. 


Torcida fogoró: nuances do torcer e possibilidade de organizar-se
Ana Caroline Lessa

Os estudos sobre torcidas de futebol tendem a debruçar seus objetos e interesse na temática da violência envolvendo torcedores organizados. Certo fascínio pela violência no esporte pode estar relacionada ao papel ocupado pela mídia que leva ao “público geral” uma associação quase instantânea e exclusiva de torcida relacionada à criminalidade, “bandidagem”. Como em outros microcosmos da sociedade, nos moldes de Pierre Bourdieu, e como mostram Hollanda e Florenzano (2019), Pimenta (1997), Toledo (1996) entre outros , não cabe e nem seria possível negar a existência da marginalidade. Ainda que os trabalhos reforcem que essa porção “problemática” das torcidas é a menor parte delas, são menores os estudos interessados no outro – massivo – lado. Nesse sentido, o presente trabalho é parte inicial da minha pesquisa de mestrado no PPGAS/Unicamp, que está começando a se desenrolar. Aqui, pretendo realizar uma etnografia “feita em casa” (Strathern, 2014; Damásio, 2022) sobre o Grêmio Recreativo Sociocultural Torcida Fogoró, mais conhecido como Torcida Fogoró ou, ainda, Fogoró, uma torcida do Botafogo de Futebol e Regatas. Tenho por objetivo acompanhar suas formas de torcer e organizar-se, para compreender o que seus integrantes acreditam, defendem, enfim, tem por “ideologia” (termo êmico). A escolha pela Fogoró se dá por ter seu nome mencionado em poucos estudos, não sendo objeto de nenhum trabalho; não ser uma torcida “de briga”, o que possibilita um outro olhar e novos debates sobre torcidas organizadas que fogem da já mencionada centralidade em ser “de briga” ou de outros estereótipos que permeiam esse grupo como um todo. E, por isso mesmo, traz uma voz outra para essa discussão, com outras perguntas e respostas, com outras vivências e alternativas sobre o “ser organizado”. 


Bem-vindos à Califórnia Alvinegra: territorialidades, usos e práticas torcedoras no hiperdispositivo Arena MRV
Gabriela Lopes Gomes

O projeto de pesquisa de dissertação em andamento tem como objetivo compreender o fenômeno da arenização dos estádios de futebol, partindo do pressuposto de que a arena de futebol é um hiperdispositivo da Comunicação. Nesse sentido, interpretar a arena de futebol como um dispositivo e hiperdispositivo da comunicação nos permitirá ampliar as discussões a respeito do processo de arenização dos estádios no Brasil. Para tanto, nos propomos investigar o fenômeno da arenização a partir de uma perspectiva comunicacional. Por tal projeto estar vinculado à linha de pesquisa Comunicação e Temporalidades, reconhecemos que o tempo interfere diretamente na transformação do espaço (Santos, 2023), criação de novas territorialidades e práticas torcedoras, mediante os avanços tecnológicos e mercantilização da cidade e do esporte. Dito isso, propomos observar o fenômeno da arenização na Arena MRV, pertencente ao clube Atlético Mineiro, cujo estádio está localizado na cidade de Belo Horizonte. Interessados em discutir o fenômeno da arenização a partir da perspectiva comunicacional, pretendemos, ao longo da pesquisa de campo, principal metodologia dessa pesquisa, direcionar o nosso olhar, de modo a observar as redes de poder, os discursos, as subjetividades, as territorialidades, as espacialidades e experiências torcedoras diante do hiperdispositivo Arena MRV. Objetivos da apresentação: 1) Trazer um panorama sobre a pesquisa; 2) O estágio em que se encontra; 3) Motivações que levaram a adotar tal perspectiva e conceitos; 4) Apontamentos/ possíveis hipóteses.

 


 

Grupo de Trabalho 12 – Projetos e produtos

16/03 – sábado – 16h30-19h

 

Empreendedorismo Feminino e Torcida Organizada.
Clarissa Pinto de Albergaria

A proposta é evidenciar que existe uma economia feminina gerando renda, sustento e engajamento com negócios de impactos sociais,vinculados com Torcida Organizada. O espaço das torcidas Organizadas é sexista , mesmo assim as mulheres estão a cada dia mais fortalecendo a independência financeira, utilizando os públicos de torcedores organizados e não organizados.


Contra-ataque: um documentário sobre a resistência na arquibancada
Giovanna Vitória Rodrigues Pereira

O Trabalho de Conclusão de Curso – Projeto Experimental – “Contra-ataque: resistência na arquibancada” compreende a produção de um documentário que apresenta uma narrativa a partir de entrevistas com membros de coletivos antifascistas dos clubes Corinthians, Palmeiras e São Paulo, além de pesquisadores sobre futebol e política. Este trabalho objetiva produzir conteúdo de jornalismo esportivo direcionado a torcedores que acreditam na coexistência de futebol e política, ao refletir sobre a importância dos torcedores em momentos históricos para a democracia, além de considerar o futebol como uma influência para a construção da identidade cultural brasileira. Trata-se da produção de um documentário expositivo, que segundo Bill Nichols (2009), trata elementos do contexto histórico e social, a partir da argumentação, a indagação proposta pelo documentário é: Qual a relação entre futebol e política a partir do olhar de torcedores antifascistas?


Oficina artística sobre mulheres no futebol
Nathália Cristina Servadio

Relato de experiência sobre a oficina artística “Copa do Mundo de Futebol Feminino: histórias, desenhos e registros””, realizada em 2023 para 60 crianças de 6 a 10 anos, divididas em duas turmas com duração de 1h30 cada. As atividades ocorreram dentro da  Biblioteca da FEF/UNICAMP em Campinas(SP). Com o objetivo de oportunizar o conhecimento acerca da história do futebol brasileiro, reconhecendo a importância e protagonismo das mulheres no esporte através de propostas educativas. A oficina operou a partir de três práticas pedagógicas: a) Caixa mágica: momento de criar (desenhando ou escrevendo) fragmentos de uma história, personagens, sonhos, medos e heroínas relacionados ao futebol; b) Pintura coletiva das seleções de 1991 a 2023: imagens em preto e branco com o nome e número das jogadoras que disputaram copas do mundo pela seleção brasileira. c) Instalação e autógrafos: Cartolina para criarem seus próprios autógrafos e a instalação “varal de jogadora” tinha a camisa da jogadora Sissi, pintada a mão e que podiam “vesti-la”. Verificou-se que durante as atividades a reflexão e o entusiasmo das crianças ao conhecerem novas histórias em torno do futebol eram manifestadas na construção de narrativas e imagens no papel de forma autônoma. Além disso, para além do que  havia sido proposto, as crianças criaram representações afetivas com o que estavam conhecendo, relacionando com suas vivências com o futebol, expressando suas subjetividades através da arte. Favorecendo a criatividade, a autonomia, a sociabilidade e também a reflexão sobre os estereótipos de gênero no futebol. O resultado das oficinas sugere o desenvolvimento de propostas interdisciplinares no ensino do futsal e futebol para crianças como forma de enfrentamento das desigualdades sociais na modalidade.


Pacaembu: de gramado a canteiro de obras
Bianca Anacleto Francisco

O Estádio Municipal Paulo Machado de Carvalho, Pacaembu, existe há mais de 80 anos. Ele possui grande relevância para o contexto histórico da cidade de São Paulo e para o desenvolvimento do futebol no Brasil. Em 2019, o local foi concedido à iniciativa privada e está passando por uma série de mudanças estruturais. Este Trabalho de Conclusão de Curso é a produção de um livro-reportagem sobre a história do estádio e sua importância social, relatada a partir do resgate de documentos e das memórias de torcedores que vivenciaram o Pacaembu. O texto também aborda a privatização do espaço e os rumos do Complexo Esportivo Municipal.


Fotografia: Futebol, Dança e Corporalidade
Mônica Saraiva da Silva

Sou dançarina há 25 anos. Praticante da brincadeira futebol de rua há 28 anos. Trabalhei na comunicação do Memorial da América Latina e 10 anos no Museu do Futebol (Estádio do Pacaembu). Essa união de saberes que envolve arte e cultura, moldou minha percepção sobre o futebol. Com essa conexão entre futebol, dança e corporalidade, meu olhar aprendeu a ver, escrever e ler além dos jogos profissionais nos Estádios. Minha pesquisa Fotografia: Futebol, Dança e Corporalidade é para contar em imagens e textos, como o futebol envolve diversos ritmos em seus passes e movimentos corporais.  O objetivo final é transformar em um FotoLivro. Desde 2013, minhas fotos são testemunhas desse fascinante encontro entre futebol e cultura, onde capturei a sinergia entre o corpo e a bola. Agora, mergulho em pesquisas para desvendar como o Futebol Latino e Africano transcende o jogo, tornando-se uma arte que dialoga com a sociologia e as habilidades cognitivas.  Na minha pesquisa, haverá um capítulo sobre futebóis, como uma manifestação cultural popular, parte da identidade do lugar/ território. O Samba! O Frevo! O Tango, da Argentina! Como exemplo em meus relatos: A Ginga e o Molejo. Ginga é uma palavra africana. Tantos jogadores e jogadoras negras tem essa ginga que encanta dançando com a bola. As fotografias contam esses lances em detalhes. Ao observar uma partida nas ruas, nas praias, nos campos de terras, nas quadras, nos sertões… as fotografias mostram passos da dança se entrelaçando. Os jogadores e jogadoras  usam seus corpos de maneira graciosa para driblar, passar, chutar a bola etc. “Futebol e Dança envolve ritmo, equilíbrio, tomada de decisões, expressão corporal e alegria”.  E eu vou mostrar tudo isso na pesquisa. 


Pesquisar, preservar e mais do que tudo, comunicar amplamente nossas pesquisas: um estudo de caso sobre a historiografia das brasileiras no futebol
Aira Bonfim

Ao explorarmos o futebol como um tema abrangente e interdisciplinar no contexto de iniciativas relacionadas à produção e investimento na área cultural, observamos uma variedade de produtos culturais e históricos disponíveis ao público nos últimos anos (filmes, documentários, exposições, livros etc.). Esses produtos têm abordado a diversidade de corpos e subjetividades associadas ao futebol a partir de pesquisas acadêmicas produzidas no Brasil. Eles foram responsáveis por expandir o espectro de imagens e narrativas para além do futebol de alto rendimento, dos clubes mais renomados e da seleção nacional masculina. Essas novas formas de abordar o futebol passaram a incorporar outros protagonistas e aspectos cotidianos nos contextos profissional e de lazer. Esses exemplos ilustram como as pesquisas, quando comunicadas de maneira eficaz, conferem um sentido prático e visual à ideia de pluralidade defendida por Damo (2007) em relação aos diversos futebóis, ressignificando expressões e imagens futebolísticas hegemônicas no presente. Um aspecto destacado dentro desse esforço democrático consiste na abordagem da História do Futebol por meio do reconhecimento histórico e visual da presença e protagonismo das mulheres na narrativa esportiva brasileira. Essa abordagem emerge de pesquisas realizadas tanto no âmbito acadêmico quanto por instituições dedicadas à preservação da memória esportiva. Esse movimento conjunto se empenha em ampliar a visibilidade de temáticas provocativas, que desafiam as diversas assimetrias na representação do passado. Historicamente, essas assimetrias limitaram o acesso de determinados grupos populacionais a práticas culturais e esportivas no Brasil, sobretudo no caso das mulheres (BONFIM, 2019). Esse trabalho tem o intuito de expor alguns desses produtos culturais bem-sucedidos na comunicação do trabalho de pesquisadores nacionais nos últimos anos.

** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Ludopédio.
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Equipe Ludopédio

Nosso objetivo é criar uma rede de informações, de pesquisadores e de interessados no tema futebol. A ideia de constituir esse espaço surgiu da necessidade e ausência de um centro para reunir informações, textos e pesquisas sobre futebol!

Como citar

LUDOPéDIO, Equipe. Resumos do GTs XI e XII – III Seminário Online do Ludopédio 2024. Ludopédio, São Paulo, v. 177, n. 14, 2024.
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