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#19 Futebol e Democracia

#LudopédioemCasa #EsportepelaDemocracia 

O Ludopédio em Casa recebe os jornalistas Vitor Guedes e Menon, membros do movimento Esporte pela Democracia. As perspectivas que o futebol pode trazer na defesa da democracia diante do longo período de isolamento social está em pauta.

Jornalismo esportivo, democracia, seleção brasileira, antifas e futebol brasileiro são assuntos do bate-papo com os colunistas Menon e Vitão!

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Racismo no futebol

A nova série do Ludopédio #PorOutroFutebol traz a temática da marginalização de diferentes grupos sociais no universo do futebol. O primeiro episódio aborda o racismo dentro de campo.

Quem conduz esse debate é a dupla Marcelo Carvalho (Observatório da Discriminação Racial do Futebol) e o pesquisador Marcel Tonini, que também recebem os convidados, os ex-jogadores, Aranha (Santos e Ponte Preta) e Wilson Santos (Internacional).

Acompanhe a live, todas as segunda, às 21h, #PorOutroFutebol!

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#18 com Wagner Camargo e Bernardo Gonzales

Ludopédio em Casa discute futebol, gênero e sexualidade

O pesquisador Wagner Xavier de Camargo e o professor militante LGBTQIA+ Bernardo Gonzales discutirem sexualidade e gênero a partir do futebol.

Wagner é PhD em Ciências Humanas com ampla pesquisa que percorre o universo dos atletas e torcidas gays. Na coluna “Para Além do Futebol” do Ludopédio, o antropólogo já analisou diferentes biografias de personagens importantes do esporte, bem como toda a estrutura heteronormativa das competições esportivas.

Wagner Xavier de Camargo

Bernardo também já escreveu para o Ludopédio, mas surgiu como um dos expoentes pela luta anti-transfóbica atuando dentro e fora das quatro linhas. Bernardo é um atleta amador transmasculino e atuou na coordenação e no elenco do 1º time de futebol de homens transexuais do Brasil.

Bernardo Gonzales

Ao longo dos próximos dias contaremos um pouco mais sobre nossos ilustres convidados. E o mais importante: não há espaço para intolerância aqui no Ludopédio. Aqui quem sabe, joga junto. O debate e o futebol é de todos.

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#17 Futebol e Cultura

Este episódio do Ludopédio em Casa tem o número riscado por razões democráticas. E tem os convidados sublinhados também por motivos democráticos, afinal, Simas e Xico são vozes progressistas indispensáveis ao distópico Brasil do século XXI.

Um historiador e um jornalista. Dois grandes escritores.

Um carioca e um pernambucano. Dois grandes brasileiros.

A conversa sobre futebol e cultura traz reflexões importantes sobre tradições do futebol que afirmam ou contradizem a cultura nacional.  Simas e Xico enriquecem o debate com a perspicácia típica de dois grandes articuladores dos dramas sociais brasileiros.

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#16 Craques e militantes com Juca Kfouri e Roberto Jardim

Os jornalistas Juca Kfouri e Roberto Jardim discutem rebeldia e atuação política de personagens do futebol.

Contaremos histórias de grandes jogadores que se manifestaram em favor da liberdade, justiça e democracia. E, claro, aprofundar a reflexão sobre até que ponto é possível esperar posicionamentos políticos de diferentes atletas.

As melhores histórias foram contadas no livro ‘Democracia Fútbol Club” escrito pelo jornalista Roberto Jardim e relançado pela Editora Ludopédio.

Conheça outros produtos na loja do Ludopédio!

E acesse ao conteúdo gratuito do maior portal de divulgação científica de futebol da América Latina.

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#15 Observatório da Discriminação Racial no Futebol

Ludopédio em Casa #15 com Observatório da Discriminação Racial no Futebol

Conheça o conteúdo do maior portal de divulgação científica sobre futebol da América Latina.

Ludopédio convida Marcelo Carvalho, idealizador do Observatório da Discriminação Racial no Futebol para conduzir o programa especial sobre racismo e futebol. O programa ainda terá a presença da jornalista Julia Belas, o ex-árbitro Marcio Chagas e o pesquisador ludopédico Marcel Tonini. 

Confira alguns momentos da conversa:  

JULIA BELAS  

Cada vez mais pessoas tem prestado atenção e se posicionado. Não consigo mais ficar calada.  Existe um conceito chamado interseccionalidade, você não tem como falar apenas sobre racismo sem considerar mulheres negras, LGBT, trans… Não tem como abordar racismo sem abordar essas outras vozes que não são ouvidas. Pras mulheres fica ainda mais restrito, porque ganham menos, têm menos espaço na mídia e precisam aproveitar pra manter a carreira delas.Você pode até falar sobre as dificuldades, como é ser mulher, como é ser mãe, quando vai racializar ainda é difícil, porque as pessoas não se posicionam tanto… Essa pluralidade que ainda não é vista…  Tá crescendo, mas também na hora de avançar.   É um debate que demorou tanto para ser feito, que eu não consigo enxergar após a pandemia como isso vai conseguir ser abafado. Talvez seja um pouco otimista da minha parte, porque são anos e anos abafando o assunto, mas não consigo enxergar as pessoas se calando. É um bom pensamento pro futuro  Você não consegue pensar em racismo, sem pensar na mulher negra.

MARCEL TONINI  

As pessoas sempre me perguntam se o racismo aumentou [por conta da divulgação dos dados e do aumento de casos registrados pelo Observatório], mas eu entendo que estão é tendo mais visibilidade, inclusive com contribuição da imprensa. Não significa que não existiam casos de racismo. Existiam, mas hoje temos um outro olhar sobre esses dados.  Temos de transformar essa ação em vontade coletiva. Por que não manter essa luta constante?

MARCIO CHAGAS

A CBF é oportunista. Em cima de alguns casos, compra e banca uma propaganda midiática, mas não tem um trabalho efetivo de combate. O Marcelo nunca foi abordado pra falar sobre o trabalho que realiza. A CBF não tem interesse em combater. É outra entidade que adota um discurso da meritocracia. Sabe quantos árbitros negros no Brasil tem apitando?   O futebol brasileiro adota um discurso de democracia racial e até de alienação. Não colabora quase em nada para a consciência racial. Até me surpreendeu alguns brasileiros que jogam no exterior. Parece que temos de importar o debate. Os jogadores poderiam contribuir de maneira efetiva, não só com faixa e camiseta.

MARCELO CARVALHO

A gente consegue ver uma mudança, mas a maioria das manifestações são peça de marketing. Elas têm uma importância porque mostram quem tem coragem de se manifestar. Num segundo momento, vamos querer que tenham um posicionamento mais contundente. Por isso nasceu a última campanha: “poderia ser eu”. Para que tivessem um posicionamento um pouco mais forte. Nasce com a ideia de falar do genocídio da população negra. Que a cada 23 min morre um negro no Brasil. Isso é subir um pouco o tom.

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#14 Futebol e Democracia com José Paulo Florenzano e Gabriel Said

Futebol e Democracia em pauta!

Quando a força da arquibancada se torna protagonista na luta contra o fascismo, futebol e democracia se tornam ideias inseparáveis. Com a participação de José Paulo Florenzano e Gabriel Said, o Ludopédio em Casa debateu a importância das organizações de torcedores de futebol em prol da democracia.

A luta antifascista é a pauta prioritária no país. Dentro dessa luta, o antirracismo surge como o assunto mais comentado nos meios de comunicação, tendo em vista a repercussão do caso George Floyd nos EUA. Discutir a defesa da democracia e combater o racismo são a pauta do do Ludopédio em Casa #14!

Conheça a coluna Danúbio Azul de Gabriel Said no Ludopédio.

Conheça a coluna República do Futebol de José Paulo Florenzano no Ludopédio.

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#13 Puntero Izquierdo e Guilherme Trucco

O texto de futebol e o Torneio de Contos Mario Benedetti!  

O Torneio de Contos dos parceiros do Puntero já tem um campeão. Mais de 200 textos de todos os cantos do Brasil disputaram o título. O sucesso do projeto abre uma discussão importante a respeito do papel da crônica e literatura esportiva na construção do imaginário do futebol.

Pensando nisso, o Ludopédio em Casa recebe nesse episódio especial Paulo e Léo (editores do Puntero Izquierdo) e Guilherme Trucco, cronista e colunista do Ludopédio.

Paulo:

O critério nosso era subjetivo, lógico. Originalidade do texto, relação com futebol, fluência da história, qualidade em geral.

Chegamos a uns 50-60 textos acima da média. Enxugamos.

Fiquei com medo de o torneio ficar muito longo.

A gente foi enxugando e chegamos em 40. Criamos grupos e cada um ficou com 5.

Tivemos textos “cabeças-de-chave”.

O restante sorteamos para não deixar muito parecidos em cada grupo.

Fizemos um misto de nosso gosto pessoal, pensando no leitor do Puntero, e essa divisão por grupos.

Pensamos em uma votação popular para os premiados.

Não queríamos entrar com uma coisa de júri. Achava que isso engessaria um pouco. Ele teria de contemplar uma pluralidade, daí passar para o público.

Tentamos deixar uma coisa anônima.

Um autor ou outro publicava o nome e pedia votos.

Queríamos premiar o texto e não de seguidores de rede social.

Jogamos para a galera votar.

 

LEO:

Ainda não sabemos o que fazer, mas queremos dar visibilidade a todos os textos enviados.

Tinha um texto sobre um mascote do Botafogo que era maravilhoso.

Fizemos quase uma defesa de cada texto.

Virão outros torneios para pessoal que faz outro tipo de produção (charges, por ex.)

O dinheiro do Apoia-se deve retornar aos leitores e produtores de texto.

Vamos ver o que vamos fazer com esse material…

Que acha da votação ser no escuro? Mudaria o resultado?

O Paulo é bem mais prático do que eu.

A gente achava que o anonimato era importante para que os autores não pedissem votos para seus seguidores.

A gente pedia boa fé das pessoas.

Acho que deu certo.

No comentário, no Twitter, no Puntero, houve a revelação das autorias de cada texto e até mesmo da escolha dos times. Teve bastante envolvimento com os leitores.

Tentamos pegar esses times sem tanta visibilidade no futebol sul-americano para fugir do estereótipo dos times tradicionais, como por ex. Colo-Colo e Racing. Mantivemos o anonimato com essa capa de anti-heróis.

Nesse sorteio, escolhemos times underground para não gerar mobilização pelo nome dos autores e também dos times dos países sul-americanos.

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#12 Peleja e Doze Futebol

Ludopédio em Casa #12 com Peleja e Doze Futebol

PELEJA

Do nosso caso são audiências diferentes. No IGTV, a audiência é diferente. Tem gente que só consome a gente no Instagram. No Facebook, por ex., eu vejo que a galera é mais descontraída. No YouTube, o público está mais preparado para receber outras coisas. No YouTube são quase 500 mil pessoas inscritas. No Facebook, são 450 mil.

DOZE

 “Com a gente acontece a mesma coisa” O que a gente tentou fazer foi postar numa rede e colocar o link na outra.

A gente pensa muito em expandir, não ficar restrito ao YouTube. No Twitter, a gente faz threads. A gente usa Stories. A gente percebeu um pouco essa zoação, mais no Face.  Em Campinas, tem uma galera bastante mobilizada por conta do dérbi.

O que vocês acham das franquias da Red Bull espalhadas pelo mundo? Ex. futebol moderno.

 

DOZE

Pensando na linha editorial do DOZE, a gente tentaria pensar o que é o torcedor do Red Bull, a partir da fala deles. Esse é um debate muito presente e a gente tem que pensar bem. Tem de entender a lei sobre futebol empresa. No main stream, vi que exaltam demais. Mas existem diversos exemplos que isso deu errado. A ideia no Doze traria a discussão à tona para discutir com pessoas, como o Irlan. Tem de tentar ver com quem entende.

Em determinados momentos, a gente quer falar, trazer à tona questões que torcedores não abordam. Não estar exposto, dá uma sensação de que a gente está mais protegido, principalmente questões políticas.

A nossa voz, na edição ou no roteiro, sempre deixa presente nossa posição.

PELEJA

Sempre entendi o Doze assim. Por vocês não aparecerem no vídeo.

Somos dois sócios. Nem sempre temos posições idênticas, políticas. O Pacheco e eu temos questões que acreditamos. A linha editorial do Peleja não é a visão do Murilo ou do Pacheco.

Sobre a polêmica do Caio, ele pedir para alguém falar menos me soa ingênuo. O entorno dele é político. O horário do jogo é política. Não é tudo pelo futebol. Se fosse por isso, talvez não teria jogos às 10h da noite. A escala para um jogo é política. O Cléber Machado fazer chamada de vídeo cassetadas é política. Não estou dizendo que é certo ou errado. A transmissão é política. Tem coisas muito mais políticas do que isso. Tudo é política.

Sobre o Red Bull. Fizemos um Fora do Eixo sobre os clubes Red Bull no mundo. Fizemos um vídeo mostrando a situação, tentamos incentivar um debate sobre isso.

Eu acho que tem que ser respeitado o torcedor. Você acha que funcionaria isso com a Ponte ou o Guarani? Eu acho que não funcionaria.

Eu tento não ser a favor de mudar um clube. Esse lance do futebol moderno é perigoso para mim. Sou contra esse futebol das marcas, mas ao mesmo tempo me pergunto: quando ele não foi das marcas? Tem muita gente dos anos 90 que é nostálgica, mas o que foi aquilo? Futebol era político, fazia grana. Futebol moderno é um pouco do que estamos fazendo aqui, discutindo produção de futebol durante uma pandemia. Não posso ser contra o futebol moderno. Isso tudo é futebol moderno. Tem coisas do futebol moderno que eu odeio. As páginas que odeiam futebol moderno enaltecem aquilo que também gosto.

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#11 com Breiller Pires e Marco Sirangelo

A despeito da crise do Covid-19, a bola já está rolando em diversas ligas mundo afora. O retorno que é discutível mesmo em países que já controlaram a pandemia, modula perigosamente parte da opinião pública brasileira e fortalece a volta aos treinos de algumas equipes.

No episódio que abre a segunda temporada, o jornalista Breiller Pires e o gestor do esporte Marco Sirangelo, que também é colunista do Ludopédio, analisam os riscos da flexibilização da quarentena e as expectativas para as próximas semanas.

A VOLTA PRECIPITADA DO FUTEBOL

Breiller Pires: “Vejo com muita apreensão essa forçada de barra dos clubes. Acho natural discutir protocolos. Faz parte tentar elaborar documentos. O que não faz nenhum sentido é se reunirem com políticos. Ainda mais pelo momento vivido pelo país. Eles [os presidentes dos clubes] não enxergam a dimensão social do futebol. Deveriam servir de exemplo e não se prestar a esse papelão de ir a Brasília. Não deveriam deixar seus clubes virarem massa de manobra para o presidente [da República].”

O PAPEL DA CBF

Marcos Sirangelo: “A CBF inevitavelmente terá de financiar os clubes, pelo menos dar um suporte aos clubes menores. A grande contribuição seria tentar organizar o futebol. Só que não está funcionando. Cada estado está criando seus próprios protocolos.”

O USO POLÍTICO DO FUTEBOL

Breiller Pires: “Eu sempre me revolto muito com essa tentativa de despolitizar o futebol. A essência do futebol é política. Não dá para analisar o futebol de forma asséptica. Os torcedores não estão representados nessa [atual] estrutura do futebol. É muito difícil entrar em conselho deliberativo. É fundamental um movimento de democratização dos clubes. Fiquei muito esperançoso com esse movimento na Avenida Paulista [domingo, com torcidas antifascistas lutando por democracia e denunciando o fascismo crescente].”

CLUBE EMPRESA

Breiller Pires: “Eu não demonizo. Pode funcionar, desde que bem gerido e com a participação dos torcedores. Mas sou cético. Depende dos clubes. O que mais tem no futebol é oportunista. Tem de ter pé atrás. Gestores podem destruir clubes. A empresa vai abraçar causas se achar que aquilo é lucrativo. As empresas trabalham pela lógica do lucro.

Marcos Sirangelo: “No Brasil, [o projeto de clube empresa] tem de ser melhor debatido. A partir do momento em que tiver um dono, ele não vai sair. Você aceita entregar totalmente um clube [a um proprietário], as identidades correm risco.”

Marcos Sirangelo: “Tem dois projetos de lei sobre clube empresa no Congresso. Acho que vão fazer um bem bolado, um meio termo. Os clubes estão à mercê. Cada um vai ser livre para tomar suas próprias decisões.”

A ESPERANÇA PÓS-PANDEMIA

Breiller Pires: Os clubes precisam frear a elitização do futebol. É esse torcedor [com menos poder aquisitivo] quem vai salvar o clube. O primeiro passo é contemplar todas as camadas de torcedores. A economia pós-pandemia vai possibilitar isso. Toda a economia do futebol deverá ser revista: salários, preço de ingressos… Daí que os clubes vão tirar recursos. Tenho em vista uma economia social do futebol.”

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#10 Futebol e política com Flávio Gomes e João Malaia

Flávio Gomes e João Casquinha Malaia são os convidados do episódio que encerra a primeira temporada do Ludopédio em Casa.

Futebol e política se misturam? Certamente não. Toda obra humana já nasce dentro de um contexto político, é um gasto de energia desnecessário tentar separá-los.

A discussão do retorno aos gramados dos clubes brasileiros revela o quanto essa relação simbiótica está presente. 

Para conversamos a respeito disso, convidamos duas figuras que não vão poupar adjetivos à loucura que vivemos:

1) o pesquisador e parceiro do Ludopédio João Casquinha Malaia para trazer um olhar histórico dessa crise, tendo como perspectiva a gripe espanhola.

Conheça a série Gripe Espanhola no Brasil: 

Ep.1

Ep.2

2) o apresentador e comentarista esportivo Flávio Gomes que além de trazer o olhar jornalístico sobre a cobertura da crise do Covid-19 também dispõe de uma experiência intensa nas interações das redes sociais

Confira a entrevista que fizemos com Flávio Gomes:

parte 1

parte 2

parte 3

parte 4

Episódio 10 do Ludopédio em Casa!

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#9 Futebol de Mulheres com Márcia Taffarel e Leda Costa

Futebol feminino, programação esportiva, treinadoras mulheres, oportunidades, massificação do esporte e diferenças entre o futebol de mulheres no Brasil e nos Estados Unidos são assuntos do Ludopédio em Casa

Com o mundial de 2019, o futebol feminino conquistou um certo espaço inédito na programação esportiva. Embora ainda seja distante do ideal, esse crescimento marcou uma vitória importante de quem luta por maior visibilidade e apoio na modalidade.

Com a interrupção do calendário esportivo devido à quarentena, muitas incertezas passam a rondar o futebol de mulheres. Por isso, convidamos a ex-jogadora Marcia Tafarel e a pesquisadora da UERJ Leda Costa para discutirmos as perspectivas do esporte para o futuro e o que pode já pode ser feito durante o isolamento.

Conhecer para reconhecer: a trajetória de Márcia Tafarel

https://www.ludopedio.org.br/entrevistas/leda-costa/

Entrevista Leda Costa (parte 2)

Episódio 9 do Ludopédio em Casa!

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